Pit Babe - Capítulo 01.4
Capítulo 01.4
“Quantos anos você tem?”, perguntou Babe com certo espanto, descobrindo que esse garotão nem sequer bebia álcool.
“22.”
“Ah. Você ainda é jovem.” (Ashy: Maioridade na tailândia é aos 20 anos)
O anfitrião deu uma risadinha, sua mão fina colocou a taça de vinho na mesa no canto da sala após terminar de beber. Antes de caminhar lentamente em direção a Charlie, que estava sentado na cama e logo parou diante dele, com seu corpo alto e esguio e um aroma agradável que o envolvia.
“Você sabe por que eu o chamei aqui?”
A respiração de Charlie ficou presa ao ouvir essas palavras, embora ele já esperasse que Babe dissesse isso. Mas mesmo assim, não pôde deixar de se sentir animado com isso.
“Eu sei…”
“Sabe o que?”
“Nós vamos fazer sexo, né?”
Babe sorriu. Pelo menos esse idiota não era tão ingênuo a ponto de não perceber o que ele estava fazendo, facilitando as coisas, porque se tivesse que explicar tudo em detalhes, já teria perdido a paciência.
“Sim”, respondeu Babe calmamente, “Se você for bem, eu vou emprestar meu carro e ajudá-lo a entrar na equipe”.
“…”
“Mas se você for péssimo, eu vou te mandar embora. Daí em diante você terá que encontrar seu próprio caminho.”
“…”
“Então, o acordo é o seguinte. Não vou forçá-lo. Se você não quiser, se levante e saia agora. Então vou chamar outra pessoa.”
A figura alta abaixou seus olhos nervosamente. É claro que, antes de vir para cá, ele já havia se preparado. Porém, quando viu ele, não pode evitar ficar animado, falhando em manter um comportamento adequado. Charlie nunca pensou que teria a oportunidade de fazer algo assim com a pessoa que ele sempre admirou de longe, portanto, sentar na cama de Babe era algo impensável.
“Então, como vai ser?” Babe perguntou novamente quando o outro apenas olhava admirado para seu rosto. “Pense rápido, não tenho todo tempo do mundo para esperar você a noite toda.”
“Talvez eu não seja muito habilidoso…”
“Se você é ou não, tanto faz. Afinal, será eu quem irá decidir”, disse Babe em um tom baixo. O olhar afiado de Babe fez com que Charlie desejasse jogar fora todos os pensamentos que estavam em sua cabeça e seguir seus instintos, pelo menos uma vez. “A questão é: você vai fazer isso ou não?“
É, ele deveria parar de pensar tanto.
“Sim!”
“Tudo bem, vamos fazer isso.”
Segundos depois de receber a resposta, às mãos finas dele imediatamente se moveram para desamarrar seu roupão de banho. Essa ação fez com que sua pele lisa,clara e cor de mel por baixo do robe ficasse radiante aos olhos de Charlie. O jovem ficou atordoado com o que via. Ele nunca imaginaria em sua vida que veria o corpo nu dessa pessoa. E ele não esperava ser capaz de fazer isso tão facilmente, como se não tivesse pensado muito nisso.
“Então faça logo.”
Isso foi tudo o que Babe disse, antes de se aproximar mais da pessoa sentada na cama, dar sem nenhuma orientação ou ordem para ele. Babe ficou parado e esperou para ver como Charlie começaria. Porque pelo visto, ele tinha certeza de que o jovem não tinha muita experiência com essas coisas.
Normalmente, ele nunca transava com pessoas inexperientes. Mas não sabia por que havia decidido levar Charlie para seu quarto naquela noite – poderia ser algum tipo de instinto que ele não sabia? Mas, independentemente do que acontecesse, ele esperava que dessa vez seus instintos não falhassem.
Charlie respirou fundo, nervoso, antes de estender a mão para tocar a barriga lisa de Babe pela primeira vez, pois era isso que estava à sua frente. Sua mão grande a acariciou suavemente, como se soubesse a temperatura corporal do mais velho. Mas assim que ele levantou a cabeça e fez contato visual com o piloto, sentiu que sua passada de mão ainda era muito rasa em comparação com o gosto de Babe.
Ao ouvir o som cada vez mais ansioso da respiração de Babe, o jovem sentiu que estava indo no caminho certo. Imediatamente, ele lambeu a parte superior do peito do homem, fazendo Babe arquear um pouco e colocar a mão na cabeça de Charlie. Quanto mais o garoto lambia e chupava a pele dele, mais forte se tornava o aperto em seu cabelo. Por causa disso, ele alternou em provocar cada um dos mamilos do homem enquanto enviava breves olhadas para a reação do mesmo.
“Você está sedento para chupar meus mamilos?”, disse Babe depois que o garoto continuo a brincar com seus mamilos. É claro que ele estava gostando e Charlie sentia o mesmo. Mas se tiver que ficar em pé a noite toda apenas os chupando, não seria demais?
“Desculpa”. Depois de ser repreendido de leve, o garoto fez uma cara de arrependido. “Não sou bom nisso”.
Se você não sabe o que fazer, apenas tente pensar em algo que goste”, disse Babe calmamente, ele nunca pensou que ensinaria um garoto inexperiente a como fazer sexo. Ou seja, ele não sabia se a decisão de dar uma chance a esse garoto foi uma boa decisão ou não. “Pense no que gostaria que alguém fizesse por você e faça o mesmo comigo”.
“…”
“Se for algo bom ou não, eu direi”
Charlie olhou para o rosto do belo homem com uma expressão ligeiramente preocupada. Ele sabe o que quer, mas não tinha certeza de como fazer isso. E se ele fizer mas Babe não gostar? Ele seria chutado pra fora do quarto. Algo que, não gostaria que acontecesse.
‘Vamos lá, você pode fazer isso Charlie…’, disse para si mesmo.
“…Mmm”, Babe soltou um suspiro de satisfação quando Charlie finalmente decidiu deixar de lado seus devaneios e se jogar completamente no caos da luxúria.
Charlie desceu até ficar próximo a parte inferior do corpo do piloto. Começou a passar sua língua quente sobre o pau de Babe, que já estava um pouco mais duro com as preliminares.
Suas mãos grandes se apoiaram nos quadris redondos de Babe, enquanto sua boca se abre para acomodar o pau duro dele sem hesitação. Embora ele ainda pareça um pouco desajeitado, isso não desagrada Babe que se anima vendo Charlie tentando o satisfazer. Isso foi um ótimo ponto de sedução para o garoto inexperiente.
“Cuidado com os seus dentes”, Babe aconselhou enquanto empurra a cabeça do garoto para si. “Porra… isso… bem ai”
“Uh… ugh… emm”
“Se sua boca estiver cansada, pare um pouco e use a língua”
Charlie seguiu bem as instruções de Babe, aumentando seus pontos que antes estavam baixos. O mais alto abriu a boca novamente para abocanhar o pau grande por completo, movimentando a cabeça algumas vezes de acordo com as necessidades do mais velho passando a língua cada parte do membro até a base, fazendo com que o pau de Babe encostasse no seu rosto, sem qualquer desagrado, ainda mais quando ele levantou a cabeça para olhar o rosto de Babe que estava com uma expressão excitada, o deixando mais orgulhoso de si mesmo.
“Você cheira tão bem”, disse Charlie, pressionando o rosto contra o corpo de Babe. Sua palma quente começou a envolvê-lo e acariciá-lo repetidamente. Enquanto isso, a língua dele continuava a brincar com a cabeça do pênis de Babe, porque ele tinha comentado que realmente gostava de ser tocado assim.
“O que você está sentindo?” disse Babe, roçando gentilmente na bochecha do garoto com suas presas, fazendo com que o garoto continuasse a sentir seu cheiro parecido com algo doce, assim como um ômega. Isso realmente foi um pouco ingênuo da ação dele.
No entanto, ele tinha que admitir que Charlie era um garoto esperto. Embora tenha pouca experiência, sua capacidade de aprender é extraordinária. Ele estava sentindo falta do aroma de Babe mas poderia resolver isso sem muito esforço.
“Você quer que eu continue chupando você?”
“Você se acha tão bom assim?”
“Não sei”, respondeu Charlie honestamente. Ele estendeu sua mão para massagear as bolas suavemente, o que fez Babe perceber que o garoto estava começando a usar mais seus instintos. “Mas se você quiser que eu faça isso, eu farei”.
“Você não precisa fingir ser um bom menino.”
“Bom, eu…”
“Tire suas roupas.”
Assim que a voz deu o comando, a figura alta imediatamente tirou suas roupas, sendo o único que naquele momento estava vestido. Ele tirou sua camisa e em seguida a camiseta branca que estava usando por baixo, com um certo nervosismo.Esquecendo de tirar o óculos antes. Seus óculos favoritos caíram do rosto e indo parar no chão enquanto ele tirava a camisa.
“Você não precisa usá-los.” Babe interrompeu quando viu o jovem prestes a pegar seus óculos e os colocar de volta.
“Mas eu não vou conseguir enxergar bem.”
“E você precisa enxergar bem?”. Ao ouvir a voz irritada de Babe, Charlie desistiu imediatamente da ideia de usar óculos. Apenas o colocou em cima de uma mesinha antes de voltar a tirar o restante de sua roupa, como Babe havia instruído anteriormente.
Babe percebeu que o garoto estava ocupado com sua roupa então não conseguiu evitar, empurrou a figura alta em cima da cama e se abaixou para puxar as calças dele, as tirando rapidamente. Logo, a cueca dele também foi jogada pro lado da cama, deixando Charlie completamente nu na frente deste belo homem. Foi um pouco vergonhoso para o jovem, principalmente porque o homem estava olhando para ele da cabeça aos pés, ele estava tão envergonhado que agiu de forma desconcertante.
“Você fica bem melhor não usando nada”, disse Babe com um sorriso que deixou Charlie mais desconcertado. Enquanto Isso, Babe estava mais do que satisfeito com o corpo de Charlie, o físico dele não só parecia musculoso pois ele realmente era. Sua pele branca e macia como a de alguém que foi protegido e mimado pela mãe. E o mais importante, seu pau grande, provável ter sido herdado do pai, só de olhar para ele já ficava excitado.
“Agora é hora de começar…”, ele viu o jovem se sentar atordoado. Então Babe pensou que estava na hora de fazer alguma coisa.
Babe empurrou Charlie novamente para o deitar nos travesseiros, antes de se mover para ficar por cima dele, com a cabeça na direção da cabeceira da cama. Sem perder tempo, ele começou a chupar o pau de Charlie.
“Ah… *Phi” (Ashy: Jeito informal de se referir a pessoas mais velhas, também pode significar irmão mais velho), as sobrancelhas de Babe franziram levemente assim que ouviu Charlie chamar ele desse jeito. Não havia nada de errado com o som dos gemidos, mas usar esse termo é algo frustrante.
“Me chame de *Khun Babe!” (Ashy: É uma forma formal de se referir alguém, tipo senhor ou senhora), Babe afastou a boca do pênis do jovem para falar.
“Khun Babe…”
“Porra, não importa como você me chame, sempre soa como um marido falando”, disse Babe em um tom de desgosto.
O seu nome o irritava. Até mesmo chamar *Babe normalmente pode ser confuso. Quanto mais ele chamava seu nome enquanto faziam algo assim, mais estranho ficava. (Ashy: Babe pode ser traduzido para querido)
“Hã?”. Charlie disse confuso, mas antes que pudesse pensar em qualquer coisa, ele estremeceu e ficou tenso. Pois Khun Babe se abaixou para continuar sua tarefa logo depois de terminar de discutir consigo mesmo.
O jovem alto só conseguiu ficar deitado aproveitando a sensação, curvou os pés e arranhou os lençóis da cama sem saber o que fazer. A maneira como Babe chupava, lambia e movia a cabeça com grande habilidade, tornava tudo tão excitante. Isso era completamente diferente do que Charlie havia acabado de fazer, ainda mais quando a mão quente de Babe agarrou seu pau e esfregou a ponta com sua língua. Ele quase morreu. Nunca havia ficado tão animado antes.
“Ah… hmm…”, Babe gemeu quando sentiu um toque suave e flexível na entrada de sua bunda. É claro que ele sabia o que era isso, porque essa era sua intenção o tempo todo. Ele pretendia seduzir Charlie para que ele tomasse a iniciativa por si próprio, sem que tivesse qualquer orientação. Ao que parece o garoto também é esperto. “Bom, uh… use sua língua”.
Continua…
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Créditos:
->Tradução: Ashy
->Revisão: Gege