Uma noite só para dois. - Capítulo 29
Naito olhou para suas palmas brancas. Ele estava tremendo de novo, então seus dedos pareciam inquietos. Cerrou o punho, respirou fundo e entrou na vila. O pai estava lá, sentado no sofá, fumando um cigarro importado. Mas, assim que viu Naito, ele colocou o queixo na mão e riu:
— Eu ia te buscar se você não aparecesse em 20 minutos.
— Não tenho intenção de fugir. Não se preocupe.
Naito respondeu calmamente e sentou-se no sofá em frente ao pai. Havia vinho e duas taças sobre a mesa que parecia ter sido preparado com antecedência pelo pai que agora estava dando batidinhas com o cigarro no cinzeiro, depois deu um tapinha na coxa, sinalizando que ele deveria ir até lá. Naito, suspirando, levantou-se e sentou-se nas pernas dele. O pai abraçou o filho e disse:
— Você não está sendo muito fofo e gentil? Está desistindo agora ou algo assim?
— Bem…
Naito ergueu a taça de vinho com um sorriso duvidoso, — mas o pai que parecia um pouco desconfiado — ergueu a garrafa de vinho e deu um gole impressionante. Depois, levou-o à boca do filho e aos poucos começou a derramar vinho dentro dos lábios dele também… A bebida amarga e moderadamente doce estava deliciosa então quando fechou os olhos e mostrou a língua, sentiu o pai sorri contra seu rosto quando ele o beijou.
A língua de papai entrou imediatamente.
— Hum…
Naito gemeu e abraçou o pescoço de seu pai. A língua de Elsie, em sua boca, movia-se como a de uma criança brincando e fazia com que cada canto de sua boca tivesse gosto de vinho. Então o pai se afastou para tomar outro pequeno gole. Seus lábios grossos ficaram encharcados de vinho até ficarem vermelhos e Naito, que estava com os olhos meio fechados, adoçou o palato e depois mostrou a língua para remover as partes que estavam nos cantos. Papai, que viu essa aparência tão sexy, não conseguiu controlar o impulso e esmagou a boca naqueles lábios encharcados de vinho doce meio azedo.
Talvez porque colocou a língua na boca do seu pai e bebeu todo o vinho, seu rosto esquentou a ponto de ficar vermelho e ele sentiu que logo ficaria bêbado de novo.
Naito estava quase se apoiando no pai. Ele tentou se sentar, mas o homem não o deixou ir e simplesmente escolheu colocar a mão dentro de sua blusa e beliscar seus mamilos com o polegar até que sua pele estivesse em chamas. Quando ele tocou a carne macia e rugada, o calor imediatamente se acumulou sob seu púbis. Ele abaixou as calças e descobriu que o lindo pênis rosa claro de seu filho estava ficando todo vermelho.
Naito balançou a cabeça e disse.
— Na cama… Faça isso na cama. Aqui não.
— É bom fazer isso no sofá também.
Ele se lembrou de ter feito sexo com o pai no sofá várias vezes. Seu rosto rapidamente ficou vermelho e então passou os braços em volta do pescoço do pai e se pendurou desesperadamente para continuar implorando.
— Não, Alto pode aparecer… — murmurou brevemente, mas ele não conseguia se concentrar por causa da mão que estava beliscando seu mamilo. — Por favor… pai.
Papai estalou a língua, pegou Naito no colo e foi para o quarto colocá-lo na cama. Rapidamente tirou suas roupas, acariciou seu torso e depois de mordê-lo por alguns momentos, tocou os mamilos que chupou até ficarem vermelhos. Eles eram rosa no início, mas a cor parecia bastante escura agora e inchavam com a quantidade de estimulação dada de vez em quando. Depois de olhar os mamilos que ele queria chupar novamente, seu pai abriu a boca e perguntou:
— Seus mamilos são deliciosos meu amor. Não seria bom se eu pudesse obter leite daqui?
Papai chupou e chupou como se fosse tirar todo o leite que seu filho ia dar a ele. Foi uma língua quente que se aproximou e lambeu a fina epiderme do mamilo até fazê-lo gemer. Naito, olhando para a cabeça do pai contra seu peito, fechou os olhos e se recostou. Seus dedos dos pés se contraíram e se endireitaram.
— Ah!
A reação veio imediatamente.
Sua cabeça ficou branca quando ele mordeu os mamilos e os mastigou levemente. Um mamilo foi sugado e o outro foi torcido com os dedos, então foi meio louco e estranho de se ver.
Naito agarrou o cabelo de seu pai, tonto com o som obsceno daquela boca presa em seus mamilos. Respirou fundo e olhou para frente. O olhos violetas brilharam quando ele disse:
— Só mete logo.
O pai ergueu a ponta dos lábios e riu. Pegou algo da mesa, um frasco de gel. Seu pai, que colocou muito gel na mão, estava brincando com aquele buraquinho travesso enquanto Naito fechava os olhos diante daquela sensação incrivelmente quente. Era evidente que agora, como de costume, tinha se acostumado com o pênis do pai, seu corpo o exigia a ponto de se tornar insuportável. Porém, o que entrou no seu ânus não foi um dedo ou um pênis, mas algo frio e duro que logo foi abrindo espaço com força.
Naito franziu a testa de dor, mas seu pai o acalmou com ternura. Beijando-o e beijando-o enquanto colocava o objeto um pouco mais fundo.
— Ah, isso dói.
— Como vai doer? É menor que o meu.
Ele ouviu seu pai dando risadas antes de pressioná-lo ainda mais.
Quando ele terminou, levantou a parte superior do corpo e olhou para Naito. Ele era macio e todos os cantos de seu corpo estavam avermelhados, como se tivesse estourado uma tinta vermelha em um corpo pálido igual a um papel em branco.
— Curioso para saber o que é?
— Não seria algo estranho?
Naito perguntou, tremendo de medo. Em vez de responder, seu pai todo sorridente abaixou a mão e apertou algo. Então o que estava dentro dele vibrou. O objeto, que ficou exatamente perto da zona erógena que Naito sentiu, vibrou loucamente. Os olhos de Naito se arregalaram de uma forma incrível e quando Naito tentou tirá-lo, seu pai agarrou o pulso de Naito e o pressionou.
O pai pegou o próprio pênis e o meteu dentro de seu interior junto com o brinquedo vibratório. Um membro que o fazia ter a sensação de que seu interior ardia e também, o que era mais difícil de suportar, eram aquelas vibrações que o atormentavam a ponto de se irritar. Ele tremia e se movia de acordo com o endurecimento de sua parede interna, apertando e apertando até que parecia que estava pressionando fortemente seu buraco. Era grande e grosso. A membrana mucosa adere ao pênis e um som rígido se acumula embaixo dele.
— Ahhhh!
O pênis de seu pai parecia empurrar o objeto vibrante e o prazer que o atingiu, subiu em um instante e fez com que seu corpo se endurecesse completamente. Prendendo a respiração e mordendo seus lábios levemente, seu próprio pênis subiu até atingir sua barriga.
— Você gosta disso?
O pênis lentamente saiu só para entrar rapidamente e pressionar o objeto rígido. Mais uma vez, um prazer selvagem o envolveu e Naito começou a derramar lágrimas de puro prazer. Ele balançou a cabeça e chorou, chorou… Era difícil para o pênis de seu pai esfregar por dentro, mas ficou louco quando algo desconhecido vibrou repetidamente cada vez mais fundo. Nunca antes havia sentido um sentimento tão infernal como esse. Ele esperava que metesse nele com mais força, seu coração acelerava de ansiedade.
— Você gosta do vibrador, baby?
— Ahhh! Ah! Mais, mais, mais pai…
— O que mais você quer que eu faça?
Seu pai sussurrou lentamente, pressionando o vibrador com sua glande, a vibração foi além do que Naito podia imaginar, pois seu pai aumentou aos poucos a velocidade. Ele já não conseguia pensar em mais nada, tudo o que podia fazer era agarrar o braço do pai e se pendurar nele. Coçava quando a cabeça do pau pendia bem na sua entrada inchada, como se estivesse o provocando e, quando ele o esfregava, as cócegas se acalmavam e o prazer atingia a ponta da sua cabeça. Naito não gostou de sentir cócegas devido à provocação, teria sido melhor se o pai tivesse metido o pau com força dentro dele, queimando suas entranhas.
Naito deixou de abraçar os ombros do pai para abraçar seu pescoço e, imediatamente após aquele pequeno ato, os olhos roxos de seu pai se iluminaram como se tivesse pegando fogo. E esse fogo era tão contagioso que as pupilas do filho também pareceram começar a brilhar hipnotizadas nas larvas quentes e roxas dos olhos do pai.
Papai virou Naito de lado e meteu fundo sem ser nem um pouco cuidadoso. Ele engasgou com o poder que sentiu até pensou que não seria capaz de andar amanhã, e então o hálito quente escapou de sua boca em um grito.
— Ahhh… Uff.. Uf… Umm!
— Apertar um pouco mais, huh? Você consegue.
Como queria um aperto mais forte, a mão de seu pai pendurou ao redor do pescoço de Naito. Mas ele apertou seu pescoço. O olhar que permaneceu na garganta seca e suada foi descendo. As mãos também se moveram juntas.
Como se quisesse o aliviar de seu arrependimento, seu pai agarrou sua cintura e o penetrou fundo. Parecia que as rugas estavam todas gastas e desaparecendo. O pai, que já estava o penetrando há algum tempo, finalmente gozou dentro dele, jorrando uma grande quantidade de sêmen em sua parede interna. Naito, que antes sofria de um prazer loucamente intenso, olhou para o pai com olhos vazios. Seu pai sorriu e puxou o vibrador de dentro. Havia um sêmen turvo e gel no vibrador rosa choque. Ele ficou imóvel, piscando com seus olhos úmidos, e seu pai o ergueu mudando de posição. Agora o pai estava deitado na cama e o filho em cima dele. O pai enfiou o pênis direto no seu buraco aberto. Ele deveria sentir dor por causa do membro rígido que o atingiu em linha reta, mas ele amou a sensação de preenchimento.
— Ah, é tão bom. — As palavras de Naito sem saber fizeram seu pai arregalar os olhos. Naito, com lágrimas caindo, olhou para o pai e disse: — Por favor, faça rápido. Ah, eu quero mais rápido.
— Haa..
O pai, que riu brevemente, enfiou o pênis de maneira mais profunda até dobrar as costas inteira, então cuspiu entre dentes:
— Meu filho é lindo, incrivelmente lindo.
O pênis atravessou a parede interna inchada, ele podia senti-lo batendo repetidamente no mesmo lugar. A respiração de Naito ficou presa na garganta no momento em que seu pai o agarrou pela cintura e o levantou para ter um pouco mais de acesso a ele. Eles se abraçaram, se beijaram, rolaram. O pênis de Naito ganhou força com o prazer estranhamente crescente e quando colocou a mão no peito do pai, que era tão duro quanto o chão, o movimento do pênis ficava mais rápido. Cada vez que o pau de seu pai cavava abaixo dele, os olhos de Naito estavam em apenas um lugar: O travesseiro, onde a faca estava escondida, bem ao lado da cabeça do pai.
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Continua…