Uma noite só para dois. - Capítulo 27
— Minha cabeça dói…
Acordou com uma sede que parecia queimar sua garganta e sua cabeça doía como se fosse explodir. Naito não conseguiu sair da cama devido a uma ressaca que nunca havia experimentado antes. Seu estômago latejava e a cabeça continuava doendo. Foi seu pai que dormia ao lado dele que percebeu Naito, que não conseguia se levantar e gemia. O pai, que acendeu a lâmpada tranquilamente, suspirou ao ver Naito enrolado com as mãos na cabeça sozinho no canto.
Ele podia ouvir o pai se levantando e caminhando para algum lugar.
Depois de um tempo, a mão do seu pai puxou seu braço. Quando virou-se com o cenho franzido, seu pai colocou o remédio em sua boca aberta.
— Água.
Naito, que queria sair dessa ressaca imediatamente, bebeu a água. Estava segurando o copo que acabara de beber. Seu pai pegou o copo e colocou-o ordenadamente sobre a mesa. Naito seguiu um ritual tateando ao seu redor em busca de uma consciência perdida. Parecia que havia dito algo muito importante, mas não conseguia lembrar de nada. Segurando seus cabelos despenteados, Naito murmurou em uma voz dividida.
— Eu pensei que ontem meu pai faria sexo comigo.
Podia ouvir a risada alta do pai. O pai que ria alegremente veio e sentou-se ao seu lado.
— Eu possuo algumas regras que devem ser seguidas firmemente. Não dormir com uma pessoa drogada, nem com um bêbado, nem com um menor.
Ele estava tentando empurrar seu pai, que o segurava pesadamente, mas seu pai o abraçou com mais força. Queria o afastar, mas o corpo que sofria com a ressaca pesava como uma esponja molhada.
Desistiu e abraçou, enquanto ficava imóvel. O pai que segurou e carregou Naito.
Ele estava se perguntando onde o levaria, mas quando olhou em volta, estava em um banheiro. O pai colocou Naito lentamente no chão. Que só de ficar de pé já se sentia tonto. O pai tirou a roupa de Naito. Que ficou parado e aceitou o toque da mão de seu pai. Tudo era incômodo.
O pai tirou as roupas que vestia e conduziu Naito. Papai entrou na ducha e molhou o corpo de Naito com água morna. Eu pisquei meus olhos e olhei para o peitoral firme do meu pai. Os músculos eram melhores do que a maioria dos jovens. Os músculos de seus braços também são muito firmes.
Olhando para Naito, que era gentil como um cachorrinho, perguntou maliciosamente:
— Por que você está tão quieto?
— É irritante.
Respondeu com uma voz rouca. O pai acenou com a cabeça quando viu seu filho sério.
O pai, que lavou meticulosamente o corpo de Naito, também se lavou. Depois de lavar tudo, seu pai lhe deu uma escova de dentes. Enquanto escovava os dentes silenciosamente, seu pai estava colocando água na banheira.
Papai encheu a banheira com água e se aproximou dele e o beijou. Uma língua úmida entrou em sua boca. A língua de seu pai vagou ao redor de sua boca com muita habilidade. Seria um ótimo beijo se eu não pensasse que era com meu pai.
O pai, que sugou levemente seus lábios, limpou sua boca brilhante.
— Minha cabeça dói tanto…
Naito se pendurou no braço do pai e fez um som doloroso. Seu pai ergueu o queixo de Naito, olhou para seu rosto e sorriu. Foi um sorriso fascinante.
— Não vou te machucar.
Papai fez Naito ficar de pé e se ajoelhou no chão. Ele olhou para o pai sem expressão, imaginando o que estava tentando fazer.
Enquanto o olhava, o pai abriu a boca e agarrou o pênis de Naito. Seu pai engoliu seu pênis antes que ele tentasse recuar assustado. O pênis reagiu apenas entrando na boca úmida e moderadamente quente. Naito corou e agarrou o cabelo de seu pai com força.
— Ah…!
Naito engoliu o pênis de seu pai com força, mas seu pai engolia o
pênis de Naito muito casualmente. Seus olhos ficaram zonzos quando foi chupado com força.
Oh, foi tão louco que um gemido escapou de sua boca. Ele agarrou a cabeça do pai e engasgou. Suas pernas tremiam e ele respirava com dificuldade, incapaz de superar o prazer que vinha da cabeça aos pés. Seu pai sorriu enquanto chupava o pênis ao ver Naito com o rosto franzido, tremendo e com os olhos fechados.
Quase desmaiou quando seu pai lambeu seus testículos.
Naito, que mal tinha forças, atingiu o orgasmo assim que seu pai o chupou com vontade engolindo todo seu pau. O pai cuspiu o sêmen de Naito na palma da mão.
— Não… Não quero… Fazer isso.
— Espero que tenha sido bom.
O pai o ignorou levianamente. Seu pai, parado na frente de Naito, moveu a mão para sua parte de trás. O sêmen de Naito foi inserido dentro dele. Ele fez uma careta com a dor forte.
— Você gostou, eu sei.
— Algo assim… Ah!
— Claro, seu pai foi incrível. Então agora é a sua vez de ser um bom filho.
O pai abriu ainda mais o seu buraco. Então sentiu o buraco estreito endurecer. Naito agarrou seu pai pelo antebraço. Um dedo rapidamente entrou e mexeu lá dentro.
— Você gosta de fazer isso.
— Ah… Odeio.
O dedo do papai cutucou seu ânus e logo ele enfiou mais um dedo. Quando os colocou e raspou sua parede interna, seus olhos ficaram nublados. Naito respirou fundo e se pendurou no ombro do pai.
— Quando poderei ter um filho dedicado?
— Por favor… Se apresse… Agh! Ahhhhh!
Três dedos entraram e preencheram seu interior. Ele sentia que algo estava faltando. Seu pai movia lentamente os três dedos, como se estivesse deliberadamente o tentando. Foi um ato para alargar seu interior, mas parecia que um prazer viria, e Naito estava enlouquecendo.
Naito colocou os braços em volta das costas largas de seu pai. ‘Se eu não segurasse meu pai, não suportaria esse prazer sutil se espalhando pela minha barriga’.
— Você quer que eu meta aqui?
O pai pressionou e alisou as rugas internas como se as estivesse saboreando com os dedos. Naito balançou a cabeça.
‘Eu não queria ter que pedir por isso mesmo se eu estivesse morrendo’. Essa era a única consciência que lhe restou.
— Você quer que eu meta aqui, ou não quer?
Naito balançou a cabeça totalmente. Mas seu pai era persistente. Ele acendeu o fogo no seu interior lhe dando uma poderosa sensação de prazer, como se fosse colocar ou não.
— Se você não disser, eu não vou meter.
Naito se encolheu ao mesmo tempo em que aqueles dedos estavam raspando sua parede interna.
Achou que não aguentaria mais. Esperava que a coisa grande e dura o preenchesse por dentro. Era difícil suportar esse prazer tentador que continuava a torturá-lo, era insuportável.
Naito olhou para o pai com lágrimas nos olhos. Ele fechou os olhos e sorriu gentilmente como se fosse a pessoa mais carinhosa do mundo. Naito colocou os braços em volta do pescoço do pai e sussurrou em uma voz chorosa.
— Por favor, coloque.
O pai virou o corpo de Naito. O pênis do pai entrou brutalmente no interior do filho sem lhe dar a chance de agarrar algo. Mais da metade entrou de uma só vez. Naito prendeu a respiração e respirou lento e profundamente, franzindo a testa.
Mas o pênis não mexia. O pau firmemente erguido permaneceu pressionado contra a parede interna, mas não se moveu bruscamente. Naito olhou de volta para seu pai com metade de sua mente vazia, e o
pai disse languidamente, segurando seu pênis.
— O que mais devo fazer por você?
—… Você sabe.
Naito fechou os olhos como se tivesse desistido. Papai caiu na gargalhada com o que disse brincando. As mãos de seu pai estavam acariciando lentamente o pênis. O rosto ficou em branco quando a mão do pai o acariciou com força. Seu corpo estava tremendo e um hálito quente escapou de seus lábios. O pai o machucou quando segurou com força seu pulso forte e rígido com aquela mão assustadora.
— O que você quer que eu faça?
O pênis se move ligeiramente. Era como se ele quisesse pressionar o ponto em que ele se sentia mais bem. Ele esperava que o êxtase que experimentou viesse logo. Agora, o instinto estava à frente da razão. Naito abriu os olhos fechados. ‘Vi meu pai pelo espelho. Meu pai também me olhou pelo espelho’.
Ele viu um filho que tinha vontade de fazer sexo com um pai que ele tanto odiava. Ele era um filho travesso que ofegava sob o pai, gritando que não podia ficar com o próprio pai.
Ele não queria vê-lo, então abaixou a cabeça. Nas mãos do próprio pai ele pode ver um pênis e por causa desse pai, sentiu que iria ejacular em breve.
No entanto, não foi suficiente que o pai só tocasse no pênis. Era necessária uma estimulação mais forte. Ele esperava que aquele pau o penetrasse profundamente e jorrasse sêmen dentro dele.
— Mete com mais força, assim não pensarei em nada…
Ele não queria pensar em mais nada. Só queria esquecer de si mesmo.
____________________
Continua…