Uma noite só para dois. - Capítulo 23
Seu pai apertou as costas de Naito com um dorso duro e trêmulo. Suas mãos e a parte superior do corpo estavam pressionadas em uma posição estranha, então ele não podia se rebelar ou bater nele como em outras ocasiões.
O pai somente estava lá, cobrindo seus pulsos com as duas mãos e
o puxando tanto para trás quanto para frente. Sua respiração parou e quando ele percebeu que seus pulsos estavam firmemente amarrados com alças, como um cachorro rebelde. Então ele tirou sua calça e a cueca e o deixou esticado até que o vento frio tocou sua bunda.
Naito endureceu suas mãos, com as pernas bem abertas. O dedo de seu pai estava lá dentro, tocando seu buraco inchado até passar pelas rugas. Os olhos foram vendados pelo pai e o hálito quente veio junto com a sensação daqueles dedos macios, tornou-se muito mais aparente devido à escuridão. Foi terrível. Ele não queria sentir aquele tipo de prazer ou começar a pensar que era inacreditavelmente bom.
— Oh, oh!
Ele sentiu seu pai pressionar ambos os pulsos para fora da mesa enquanto tentava enfiar o pau nele. Era muito grosso, então ele se descobriu, mordendo os lábios com força enquanto a glande escorregadia esfregava seu ânus. O pai ergueu os olhos, inclinou-se e disse que o cheiro dos seus fluídos era muito forte.
— Eu não me importo se você começar a ficar inquieto como um louco na cama. Você pode ser rebelde se quiser, mas agora, é melhor você ficar bem quieto, tudo bem?
Queria que ele removesse a venda que cobria seus olhos. Ele também queria remover a mão do pai do seu pulso, mas não podia fazer absolutamente nada para isso. Ele poderia ter matado o pai antes, quando ele estava dormindo, e teve a chance de colocar as mãos em sua garganta. Mas não agora. Ele não disse isso antes? Tinha que ser paciente agora para alimentar as idéias corretas dentro da cabeça de seu pai. Ele tinha que ser corajoso para escapar depois!
Naito engoliu as lágrimas e removeu a força de seu corpo. O pai, que reconhecia a aceitação de um homem até então completamente rígido, percebeu maravilhado que suas pernas estavam abertas como se fosse um espetáculo preparado só para ele. E sempre que ele via a pele limpa e perfumada de Naito, sua virilha começava a doer terrivelmente.
Ele olhou ao redor e descobriu que não havia lubrificante, então levantou Naito de sua mesa. Ele se sentou em uma cadeira e seu filho sentou-se no chão, entre suas longas pernas… Naito não conseguia ver, mas ele estava tão animado que apenas mordeu o lábio e ficou em silêncio. Papai então puxou o cabelo do seu filho.
O pênis de Elsie tocou seus lábios e com raiva, Naito simplesmente olhou para cima e suspirou: Se ele tentasse se rebelar agora, seu pai definitivamente o condenaria e ele estaria mais do que morto em menos de um minuto. Engoliu em seco com as mandíbulas apertadas. Como se estivesse custando a ele todo o maldito trabalho do mundo.
A mão que segurava sua cabeça moveu-se para trás e, em seguida, tocou seu queixo e forçou sua boca a se abrir para ele… A textura familiar fez seu corpo tremer diante dos olhos de seu pai, que estava olhando sério apenas para os lábios de seu lindo filho: Ele tem uma pele vermelha encantadora e uma língua mais vermelha do que isso, chupando o pênis lento e suavemente como uma casquinha de sorvete. Entre suas chupadas, as bochechas côncavas incharam em suas inalações e a língua que envolveu seu pênis
Ele parecia ser mais especialista do que realmente era.
A membrana mucosa engolia cerca de metade do pênis e, quando chegava à garganta, suas bochechas ficavam finas e a saliva, que ele não conseguia engolir, escorria pelo pênis e pelo queixo até encharcar seus lábios.
O pai acariciou seu cabelo, como se o recompensasse, e o fez lamber meticulosamente suas veias inchadas. Naito, ainda com aquele pênis na boca, vomitou um hálito quente que o fez cócegas em todas as direções.
O pai, vendo seu filho com os olhos vendados, chupando seu pênis obedientemente, cerrou os punhos e o abraçou com força. Queria penetrá-lo imediatamente, entrar em sua bunda e ouvir os sons vigorosos vindos de seu ânus. Mas o filho, com os olhos úmidos e os lábios encharcados de saliva, o queixo bem aberto e aquele rosto tão perdido, parecia tão sensual que não conseguia fazer isso tão rápido quanto gostaria.
Era um corpo endurecido pelo exercício, mas agora tinha um esqueleto magro. Ele sentiu que na verdade estava voltando ao seu físico antigo porque estava fraco e já fazia muito tempo desde que ele saiu de casa. Tinha o cabelo preto sobre o rosto suado e seu coração estava disparado. Papai não suportou a beleza dele e pressionou as costas do filho para fazê-lo engolir ainda mais.
Demorou, então ele não conseguiu colocar tudo, mas conseguiu enfiar na garganta dele algumas vezes. Naito não aguentou e quando puxou o pênis imediatamente, a ponta e os lábios foram conectados com uma linha bastante espessa de saliva. Seu filho que respirava com a boca aberta, começou a chorar até que suas bandagens estivessem molhadas.
— Ah, ah, papai. Papai! Espere…
Elsie observou a parte superior do corpo do filho enrijecer, exatamente como quando metia seu pênis no buraco de baixo. Ele não se importava se empurrasse para trás enquanto continuava segurando seu cabelo e, enquanto isso, as pontas dos dedos de seu filho tremulavam como se ele precisasse de um lugar para se segurar.
Foi muito doloroso. Ele queria respirar, mas aquele pênis estava grudando duro em suas membranas basicamente o tempo todo. Seus genitais faziam sua boca inteira formigar, sua mandíbula doía e estava tão aberta que ele até pensou que poderia começar a rachar se não fechasse imediatamente. Naito virou a cabeça para evitar o pênis do pai, mas entrou como punição e o forçou a prender a respiração novamente.
O pai não tirou o pau de sua boca. Ele parecia estar tentando ejacular…
Naito parou de se rebelar. Ele gostaria que ele ejaculasse dentro dele porque estava pensando com a cabeça nebulosa. Ele chupou o pênis do pai com mais avidez, instintivamente impulsionado pela ideia de que tudo estaria acabado quando seu sêmen o enchesse. Seu pai riu de sua bandagem encharcada.
— Eu te amo. Você realmente é muito, muito bonito.
Enquanto dizia isso, o pai agarrou a cabeça do filho e gozou em sua língua. Naito não parava de sofrer e depois, engasgou e tossiu enquanto seu pai lentamente tirava seu pênis… Ele tentou cuspir o sêmen no chão, porém, seu pai agarrou o cabelo de Naito e o puxou para provocar que o sêmen caísse em sua palma.
— Faça aqui…
Naito tremeu de medo de suas palavras, então ele cuspiu o sêmen em sua palma…
Como se quisesse lhe dizer que tinha se saído muito bem, papai começou a acariciar a cabeça dele e finalmente colocou Naito em sua mesa. As pernas de seu filho estavam abertas quando uma pequena quantidade de sêmen foi esfregada em seu buraco para facilitar a penetração. E enquanto os dedos de seu pai traçaram as rugas em seu ânus, Naito mordeu o lábio inferior e também mordeu a língua. Papai ria e agarrava seu próprio pênis para estimulá-lo… O períneo foi esfregado com seus dedos, enquanto corria entre as nádegas brancas e firmes e tocava na entrada que tinha muito sêmen escorrendo.
Seu pai começou a foder o buraco de Naito. Pressionando para abrilo completamente e à vontade.
— Aaah!
O pênis do pai entrou, pressionando contra sua parede interna uma e outra vez enquanto Naito cerrava os punhos. Então, papai pressionou o lábio inferior dele com o seu dedo para impedi-lo de morder-se…
O pênis entrou e conseguiu encostar nas nádegas dele com os pelos pubianos. Estava completamente apertado, então papai sorriu profundamente enquanto olhava para baixo. Naito, cuja visão estava coberta por uma venda, subia e descia e fazia seus sentidos começarem a se agitar. Ele ficou mais sensível porque não o estava vendo e, obviamente, não sabia como ou quando seu pai se moveria. E a espera o fez tremer suavemente.
— Agora você entende a mente de Kashas?
Naito inclinou o rosto e negou com a cabeça. O pai agarrou seu ombro com força e o penetrou com raiva.
— Ah!
— Você entende?
— Não, não sei… Oh, oh!
Quando Naito declarou claramente o que sentia, ele rapidamente enfraqueceu. Seu pai estava ficando mais forte e mais agressivo enquanto olhava para o pênis de Naito e o acariciava com as pontas de dois dedos.
Quando a glande se curvou, a parede interna agarrou o pênis para começar a se aprofundar.
— Ah, papai… Pa…
Era o lugar que fazia seu cérebro esquentar de excitação. A razão queimava, e tudo o que restava dentro e fora de seu ser era o prazer que vinha de baixo. Lágrimas brotaram dos olhos cobertos pelas bandagens, mas dessa vez o tecido não foi mais capaz de absorver suas lágrimas.
Quando o pênis de seu pai passou por seu orifício estreito e penetrou com força pela terceira vez, como um furador, uma luz branca inundou sua visão inteira.
Naito engasgou e chorou. Seu pai soltou a alça que segurava seus pulsos e o virou de costas. Naito não conseguiu se mover por um tempo considerável, mesmo depois que a corda foi afrouxada… O pai estava indo mais fundo, realmente muito fundo. Ele o virou novamente. E quando agarrou seus pulsos, Naito se soltou simplesmente para abraçar a parte superior do corpo de seu pai. Foi uma ação motivada pelo desejo de sobreviver.
Sentindo sua pele e colocando o braço em volta do pescoço fino. Assim que o fez, seu pai franziu a testa. Vendo os lábios de Naito se moverem silenciosamente, o sorriso em sua boca se alargou e ele se comportou excepcionalmente terno quando agarrou sua cintura.
— Não tenha vergonha, bebê.
Ele ergueu os quadris e bombeou o pau com força. Naito, que se esqueceu de respirar, abraçou o pescoço do pai com mais força do que antes. E até chorou:
— Hah, ah… Ah! Pare papai.
Parecia uma loucura. O som molhado ficou mais alto abaixo dele para fazer um som de trituração e causar um rosnado de cima. Quando o puxou momentaneamente, Naito chorou tão tristemente, agarrado ao pescoço do pai, que se deixou chupar os lábios segundos depois. Sua língua corre da esquerda para a direita. Lascivamente emaranhado enquanto ele fazia seu pênis cavar impiedosamente em um buraco que continuava tão estreito.
As pernas de Naito abriram. Papai queria enviar seu esperma profundamente dentro dele para que o pênis esfregasse com força contra a parede interna e parasse em um certo ponto chave. O pai ejaculou ao mesmo tempo que Naito tirou o braço do seu pescoço:
Ele gritou:
— Está doendo!
— É sério que dói?
Seu pai perguntou isso docemente, mas os olhos de Naito estavam quase vazios. Ele tentou falar, mas o pai não parou, então não lhe deu chance. Quando a inserção foi feita, o sêmen acumulado aderiu ao pênis do pai como um véu. Sua parede interna estava rígida e dolorida, mas o pênis entrava e saía da mesma forma. Conforme o prazer despertou, a dor diminuiu gradualmente e Naito lutou ao mesmo tempo para se segurar na mesa.
As pontas dos dedos do pai estavam em seus olhos, ele adivinhou porque o sentia, esfregando suavemente suas bochechas, como se não estivesse preocupado que sua cabeça parecesse a ponto de explodir. O pênis acelerou e mergulhou cruelmente dentro dele, fazendo com que Naito desabasse completamente devido à força incrível. A parte superior de seu corpo estava fraca e suas mãos haviam ficado esparramadas na mesa do escritório marrom escuro. — Pare… Por favor.
Naito agarrou o pulso de seu pai, mas Elsie apenas agarrou seu pênis ereto e o massageou. Ele não queria ser mais estimulado do que já se sentia, mas quando o pai habilmente tocou seus órgãos genitais, o prazer foi tão grande que ele começou a gemer muito forte. Papai se sentia desconfortável com a postura em pé, então o segurou para fazer Naito prostrar-se no chão agora. Era doloroso que continuasse sendo penetrado e penetrado, mas a dor foi apagada pela luxúria que se seguiu.
— Ugh, pai… Uf, uff, umm…
O pênis de seu pai o perfura com velocidade e precisão. O interior ardia e logo desaparecia para voltar a arder novamente. Quando Naito arranhou o chão com as unhas, seu pai estendeu os dedos e tocou os pulsos de seu filho. Ele ergueu as mãos e as colocou nas suas costas para segurá-lo enquanto o destruía por dentro… O sêmen escorreu pela abertura que estava solta e o pai, depois de massagear e massagear por um longo tempo, finalmente gozou dentro dele e fez Naito abrir a boca para tentar respirar.
Assim que ele cuspiu seu sêmen, papai puxou seu pau e examinou o buraco. O ânus estava vermelho e inchado e Naito gemia como se realmente lhe doesse. Cada vez que via sua parede interna vermelha, ele mergulhava os dedos e esfregava-o como se quisesse fazê-lo sentir um pouco melhor. O esperma escorreu lentamente por sua bunda enquanto suas coxas brancas começaram a tremer.
O pai olhou para Naito uma última vez, deitado e ainda com os olhos vendados. Mesmo depois de terminar, ver tal figura foi tão excitante que ele sentiu o calor novamente. Quente pelo corpo do filho que ele criou.
Deitado no chão, ele se sentou e colocou a glande no buraco recémaberto. Naito colocou as mãos no peito do pai, levantou-se e começou a respirar como se estivesse muito assustado. Papai, cuja razão foi destruída pela mão de Naito, agarrou seu quadril e começou a se mover lentamente mais uma vez.
— Não… Oh, pare papai…
Ele não queria ouvir aquelas palavras, então agarrou seu filho, ajustou-o e pressionou-o contra o chão para que ele parasse de falar assim… Um hálito quente passou em seus lábios:
— Você realmente quer que eu pare?
Elsie perguntou, tocando seus lábios nos dele até que estivessem cheios de saliva. Naito ergueu os olhos em silêncio e percebeu que o pai moveu a mão para soltar as bandagens. Naito não conseguia abrir os olhos facilmente depois disso e então foi ainda mais difícil para ele porque seu pai parecia muito preocupado em enxugar as lágrimas com a ponta dos dedos.
Foi dolce.
Tão terno que pôs o rosto na palma da mão de seu pai e se deixou levar enquanto as lágrimas ainda escorriam.
Papai, que viu lábios vermelhos brilhando como pétalas, moveu a mão lentamente e agarrou a nuca dele. Quando ele gemeu, ele o abraçou com tanta força que parecia que queria se fundir em sua pele.
Tudo isso já lhe pertencia.
__________________________________
⟨Uma noite só para dois⟩
1º volume concluído.
Continua…