Uma noite só para dois. - Capítulo 18
Elsie sempre impedia Keshan de entrar por conta própria. Inclusive o rebelde Naito brincava para ver se poderia passar segundo o hábito que ele havia adquirido há muito tempo. No entanto, Keshan estava agindo de um modo muito teimoso. Não havia razão para ser paciente com ele.
Naito congelou no lugar e então quando ajustou suas calças e se levantou para tentar dizer algo a ele, Keshan pegou Naito e o jogou contra a parede com muita força. Naito, surpreso com o contato, arregalou os olhos. Ele tirou as mãos dos cantos e empurrou-o com força:
— O que você está fazendo?
Quando Naito ficou chateado e tentou se sair, Keshan agarrou Naito novamente. Ele estava louco, seu rosto estava vermelho e uma fúria incrível brilhando no centro de seus olhos.
— Você dormiu com Elsie!!?
O rosto de Naito ficou branco. Ele agarrou seu braço e o empurrou.
— Não é algo que seja da tua conta.
— Como se diz isso, meu Deus!? Você não está apenas dormindo com um homem que conheceu na escola ou em um bar! É Elsie! Você é porra do filho dele! Algo assim…!
Keshan, um prostituto de um país estrangeiro que tinha vindo a este lugar para conseguir dinheiro, gritou em uma linguagem um pouco mal pronunciada. Era estranho, mas não era difícil de entender. Em vez disso… Era muito triste, então Naito tocou seu peito e prendeu a respiração.
Quando Keshan agarrou seu braço com mais força, seu pai, que o observava muito atentamente, estendeu a mão para puxar Naito para longe dele e o escondeu sob suas mãos. Naito negou, uma e outra vez. Gritando:
Keshan sabe tudo! Ele sabe tudo o que você fez! Ele sabe que você é louco! Ele sabe!
Naito perdeu a cabeça com a ideia de que este homem, precisamente este homem, sabia sobre o sexo que teve com seu pai. Não era somente ele, era um tabu social e um ato que ninguém deveria saber. Ele estava tão apavorado e histérico que o pai segurouo com mais força, numa tentativa desesperada de dar-lhe um pouco de paz. Ele disse, em uma voz perdida.
— Tire Keshan daqui… Mande-o embora, mande-o!
— Está tudo bem, farei o que você quiser.
Papai estava zangado, mas se consolado pelos apelos de seu filho. Olhando para ele e se agarrando a ele com uma cara chorosa. Ele riu…
Depois de libertar seu filho, Elsie se aproximou, agarrou os pulsos de Keshan com uma das mãos e o jogou no chão em um ato selvagem demais. Papai se abaixou e agarrou a mandíbula frágil do homem para se certificar de que ele pudesse entendê-lo claramente.
— Eu não preciso mais de você. Na verdade, já disse isso há uma semana. Já não preciso mais de você. Por que diabos ainda está aqui? É por que não tem dinheiro suficiente?
Era uma voz lenta, como se explicasse algo a uma criança. Keshan, que entendeu as palavras imediatamente, olhou para cima e franziu os lábios. Ele falou rapidamente em uma língua estrangeira que mal parecia humana… O pai sorriu e tocou levemente sua bochecha. Não o atingiu, mas foi um comportamento que poderia ser tão humilhante e embaraçoso quanto isso.
— Não quero dinheiro — disse, chorando. — Eu, eu… Quero morar com Elsie. Não me deixe ir. Eu quero morar com Elsie. Eu gosto de você.
— E você acha que eu quero morar com você?
Elsie riu. Soltou o pulso de Keshan e puxou a carteira do bolso. Ele selecionou um grande maço de dinheiro, contou-o e colocou-o em sua mão. Como uma prostituta inteira. Keshan finalmente começou a chorar com todas as suas forças, mas como se fosse um mau hábito, chorar e tudo mais, ele agarrou o dinheiro e colocou-o nas calças de qualquer maneira, e disse:
— Nós vivemos juntos há muito tempo. Por que você está me pedindo para deixar sua vida tão de repente?
O pai ainda estava olhando para ele quando apontou para Naito, que roía as unhas com uma expressão ansiosa. Parecia algo que só ele conseguia entender. Sussurrou:
— Porque eu tenho Naito.
Keshan se aproximou e se agarrou ao braço de Elsie. É tão pequeno quanto um cachorrinho faminto pedindo respostas ao dono:
— O que você quer dizer?
— Não muito. — Elsie, encolhendo os ombros, disse agora contra o ouvido de Keshan. — Mas se você não quer morrer nas minhas mãos, não deveria fazer coisas que me deixem chateado.
Papai empurrou as costas de Keshan, assim logo caiu. Ele pegou Naito em seus braços, na frente dele, e o segurou como se ele estivesse incrivelmente ansioso para entrar no quarto.
Assim que o fez, Elsie colocou seu filho na cama e sem esperar por outra palavra ou som, ele subiu no corpo de seu filho para agarrar seu queixo e empurrar sua língua até que colidisse com a dele. O som de sucção é impressionante, embora Naito pareça continuar o mesmo homem teimoso de sempre. O pai agarrou seus pulsos e os estica para que ele pare de se contorcer. Mordendo seus lábios, mordendo sua língua. Mordendo e indo o mais longe que pôde, embora Naito, que havia perdido o fôlego, vire a cabeça e tente parar de ver… A cor de seu rosto é muito vermelha e somada a isso, a aparência de expirar e inspirar constantemente parece ser bastante erótica. Havia lágrimas transparentes penduradas em seus cílios e ao redor de seus olhos estavam manchadas, como uma ameixa. Seus lábios estavam molhados de saliva e o luar o fazia brilhar como prata. Naito finalmente chorou alto e as lágrimas caíram sem que ele pudesse evitar.
Chorar ao luar o fazia parecer mais limpo e mais bonito, como uma fada. Seu cabelo estava grudado na bochecha, com as folhas caídas. E enquanto os penteava, ele também observava aqueles olhos azuis escuros cristalinos. Elsie não conseguia nem piscar, como se possuído por aquele olhar incrivelmente intenso…
— Eu disse para você não fazer isso. Eu disse para você me deixar antes que algo assim acontecesse!
Naito disse, dando um soco no rosto de seu pai com o punho. O pai apenas riu e fechou os olhos, então Naito não suportou e bateu nele de novo. E de novo. Dóia muito, com certeza… Elsie tocou a bochecha machucada e depois tocou os lábios. Naito descobriu que não tinha intenção nenhuma de suportar sua ira quando agarrou o pulso dele e o torceu para o lado.
— Ah!
— Você sabe o que eu disse a Keshan? Que se ele não queria morrer nas minhas mãos, ele não deveria fazer coisas para me deixar chateado em primeiro lugar.
—…O que?
Naito conteve a dor e perguntou. Papai olhou atentamente para o pulso de seu filho: ainda havia hematomas e ele estava preocupado que seu corpo estivesse machucado.
Ah, queria esperar ele se curar. Curá-lo e tratá-lo decentemente… Mas agora não há como evitar.
Suas preocupações não demoraram muito, e o pai, usando ambas as mãos, estrangulou o filho para impedi-lo de se rebelar contra ele novamente.
Não queria que ele morresse, é claro.
Ajustou sua força o suficiente para remover parte de sua energia, mas mesmo assim, o pescoço branco de Naito ficou incrivelmente vermelho. Como se fosse explodir. Suas veias ficaram marcadas e então Naito começou a bater nas costas da mão de seu pai com todos os dedos. Isso o arranha… Ele estava ficando tão fraco e tão rápido que os olhos de Naito tremeram e se fecharam no final. Quando o corpo de Naito caiu como uma boneca de pano, papai o soltou e os olhos do filho se arregalaram e ele começou a chorar como se estivesse destroçado. Sua garganta queimava e ele sentia que ainda não conseguia respirar direito. Engasgou e chorou e chorou e chorou tanto que despertou o sadismo que dormia no coração do papai.
Elsie tirou as algemas do compartimento em sua gaveta. Ele não queria amarrá-lo e deixar um hematoma ainda maior do que ele já tinha, então algemas pareciam uma opção melhor. Naito olhou sem entender o que ele queria fazer com ele.
Quis ser rebelde e gritar para ele parar, mas estava tão fraco que não podia fazer nada para se defender… Papai algemava seus pulsos e tirava suas calças. Ele agarrou seu cardigã e sua camiseta e o deixou nu. Tremendo, tão erótico.
Também foi lindo que ele fechou os olhos e gemeu com o rosto corado. Nenhuma das prostitutas que ele domesticou chorou tão bem quanto ele.
— Sinto muito, mas não posso evitar.
O pai se sentou no peito de Naito segundos depois de dizer isso. O jovem se apressou a tentar respirar, mas o peso o fez sentir como se suas costelas estivessem quebrando. Aos poucos ele começou a tentar se acalmar e, então, observou um pênis enorme e ereto diante de seus olhos. O pênis do papai, gorduroso e brilhante. Uma coisa tão grande e grossa que ele não conseguia acreditar que estava entrando e saindo de seu cu daquele jeito.
Quando Naito negou com a cabeça, ainda chorando, seu pai o agarrou e esfregou a ponta contra seus lábios… Cada vez que o prégozo tocava sua boca, ele ficava arrepiado e sentia que não aguentava mais. Queria gritar para ele não fazer isso, parar, mas ficou em silêncio porque temia que, se abrisse a boca, o pai o sufocasse de novo ou fizesse algo muito pior com ele.
Elsie simplesmente bateu nos lábios do filho com o pênis antes de dizer:
— Não há lubrificante aqui. Quer que eu coloque assim para que comece a sangrar?
Naito derramou lágrimas novamente e olhou para o pai, mas sem abrir a boca para dizer não. Papai, que estava louco para enfiar o pau dentro dele, sorriu e tocou na franja do filho algumas vezes:
— Vou deixar você sair aos domingos. O que você acha?
Os olhos de Naito se arregalaram diante do trato de seu pai. Para que ele o chupasse, lhe ofereceu a opção de sair aos domingos. Era um infeliz. Realmente o odiava tanto… Agora, algemado, respirando devagar e com muita dor, era difícil pensar porque sua cabeça latejava como se alguém o tivesse atropelado com um carro. Ele se virou para o lado, como se recusasse. Mas enquanto Naito suportava a provocação, o pai tinha um pênis brilhante, pairando aqui e ali no rosto do filho.
— Não? Vamos. Estou te dando… Aquela maldita liberdade que você tanto queria desde o início. Ou você deseja ficar preso em casa para sempre? Farei isso. Posso tornar pior do que já é agora.
Suas sobrancelhas arquearam com as palavras que diziam que ele ficaria preso em casa para sempre. E ele não precisava ameaçá-lo para saber que era verdade.
Naito engoliu as lágrimas e perguntou:
— Você realmente me deixará sair no domingo?
— Você me viu não cumprir minhas promessas?
O pai sorriu… E levou a glande à boca do filho. Era apenas a ponta, mas sua boca tinha ficado surpreendentemente tensa de um momento para o outro. Seu pai ordenou:
— Você é um bom menino, abra um pouco mais…
O pênis chegou à metade, mas ele pensou que iria morrer de qualquer maneira. Era muito grande, grosso e longo e ele não conseguia engolir. Papai agarrou a cabeça de Naito e a posicionou como queria, movendo sua cintura e metendo seu pênis como se fosse o buraco em sua bunda. A língua de Naito estava dura, então quando ele não se mexeu, seu pai suspirou e disse:
— Você tem que usar a língua, querido. Primeiro, chupe lentamente, desde a ponta.
Seu pai tirou um pouco para que ele pudesse praticar. Naito fechou os olhos e, como lhe disseram, chupou a glande do pênis e lambeu a uretra com a língua. Seu pai gemeu por um longo tempo. Ele se encolheu e ergueu o queixo dele:
— Você fez isso com Rayan?
Naito franziu a testa, seu pai enfiou o pênis na garganta de Naito de uma vez, então ele prendeu a respiração e arqueou. Algo parece sair de dentro de seu corpo, então papai moveu a cintura e deu um passo para trás, mas sem removê-lo. É pegajoso. Há saliva emaranhada em sua boca e em suas genitais, como uma teia de aranha.
— Ah… Ah.
Enquanto Naito tentava respirar, ele moveu suas mãos algemadas e balançou seus ombros um pouco. Ele estava tendo dificuldade para conseguir oxigênio, então seu pai ergueu seu queixo para colocá-lo em uma posição mais fácil. Ele se moveu e o fez se ajoelhar. Agarrou as costas do filho e puxou-a, ainda com seu pênis incrivelmente ereto… Naito engasgou e engoliu cuidadosamente a glande. Sua língua se move como se estivesse lambendo sorvete… Estendeu a mão, chupou o canto e lentamente moveu a cabeça para o ponto médio.
Papai ficou muito zangado com isso.
Não podia suportar os movimentos da boca de um filho que parecia saber muito bem como um homem ficava excitado. Certamente ele teria acariciado o pênis de Rayan assim, chupado daquele jeito antes de fazer amor… O pai imaginou isso, e então ele o agarrou com as duas mãos e enfiou mais fundo uma segunda vez. O pênis alcançou sua garganta, então Naito tremeu em pura agonia. O som suave, o que antes vinha de sua bunda, agora vinha de sua boca também. Lágrimas caíram de seus olhos e as mãos ainda algemadas se agitaram desesperadamente
Ele agarrou a coxa do pai…
— Papai está com raiva porque você é muito bom com a boca.
Naito tossiu enquanto rosnava por entre os dentes. Saliva escorria de seu queixo e caiu sobre sua coxa branca…
Segurando a cabeça do filho por um longo tempo, ele trabalhou duro no movimento de seu pênis penetrando-lhe a boca. Quando Naito sentiu que estava prestes a enlouquecer, seu pai puxou seu pênis e ele soluçou:
— Oh, uh, ah… Ah, dói…
Naito disse, segurando seu pescoço quente e formigante. Seu pai brilhava, com a saliva de Naito e a saída de seu sêmen. E ele não tinha intenção de deixar as coisas como estavam após aquela extensa preparação. Ele se deitou na cama e sentou Naito em seu colo. Moveu a mão e tateou a entrada do filho até abri-lo com o pênis à força. Naito não conseguia nem gemer! O pênis passou por suas entranhas secas enquanto papai ansiava pelo prazer que isso poderia lhe trazer se bombeasse mais. Ele se esforçou… E Naito, chorando e com as duas mãos no peito do pai, gritou:
— Pare! Ah-ah! Você está me machucando!
Mas ele ainda colocou todo o seu pênis sem se importar com os sons de sua voz. Os testículos de seu pai tocaram a carne de sua bunda e ele sentiu que sua entrada definitivamente iria rasgar se eles continuassem nesta situação. Foi sufocante e dolorido e até suas pernas começaram a tremer e a querer fechar…
Cada vez que Naito movia sua mão, havia um som de metal batendo em suas algemas. Esse som alertou seu pai, que estava observando cuidadosamente todas as suas expressões e suspiros. Ele levantou a parte superior do corpo de seu filho e estendeu a mão para tocar seus mamilos. Estava brincando com ele, movendo-se para cima e para baixo. Ele queria chupar os mamilos rosados que se encaixavam perfeitamente em sua mão, mas agora a primeira coisa que ele queria era cobiçar o interior de seu filho. Remexer suas entranhas e fazer outro caminho dentro dele usando seu pau… Pai, segurando suas costas, o ergueu um pouco no ar para que Naito, cansado e superestimulado, caísse na parte superior do corpo de Elsie para tentar respirar. Papai também abraçou seu filho, que tremia como um galho ao vento…
Ele moveu sua cintura uma vez, e outra vez até que a entrada ficou vermelha como uma maçã madura. O pênis entrou e depois saiu. E toda vez que ele fazia isso, no ânus ocupado por um grande pedaço de carne, um som úmido e consideravelmente obsceno se estendia até preencher seus ouvidos. O pai mordeu o pescoço e os ombros de Naito, mas Naito, por baixo, não sabia que o pai estava fazendo isso porque ele estava mais concentrado na dor que vinha de outras áreas. Ele colocou a testa no ombro do pai e suportou.
Suportou e respirou o melhor possível.
— Por que você é tão bom…? Do contrário, eu não teria ficado tão bravo.
— Ah… pare…
O interior estava tão cheio que parecia prestes a explodir. Ardendo, como se estivesse pegando fogo…
Papai, que não estava satisfeito em conduzir lá de baixo, levantou-se rapidamente o suficiente para colocar Naito na cama. O pênis parecia estar girando por dentro e com cada novo tremor e espasmo, esmagava-o tanto que Naito reclamou e distorceu a expressão em suas sobrancelhas. O pai abriu bem as pernas de Naito. Depois de misturar o seu corpo com o dele algumas vezes, pareceu-lhe que ele certamente havia melhorado um pouco. Mas não como queria. Seu pai então tocou a entrada com o dedo. Estava frouxo, o suficientemente frouxo.
O pai pensara em domar o filho ao seu gosto. Passo a passo. E para conhecer o corpo do seu filho, primeiro tinha que saber como ele se sentia e do que gostava. Elsie era agressivo por natureza e agia com Naito como sempre fazia com os outros, pensando que isso seria o suficiente. No entanto, a verdade é que não tinha prazer em desfrutar sozinho. Seu filho não era como as prostitutas de antes, então ele tinha que descobrir a maneira de fazê-lo sentir e desfrutar. Gozar, como lhe havia prometido antes que o faria.
Elsie moveu seu pênis lentamente e também agarrou o de Naito. Era um pênis bem forte, então ele riu. É engraçado que os pênis de pai e filho sejam tão parecidos.
— Você gosta assim?
— Eu odeio…
Naito gemeu um pouco enquanto involuntariamente movia sua cintura. Tocou-lhe os órgãos genitais, como antes, mas a dor em seu traseiro parecia impedi-lo de continuar sua ereção de forma constante… Papai é inexperiente em transmitir sensações agradáveis aos outros, mas nunca desistiu de tentar alcançá-lo. Com um toque muito suave e delicado, ele o acariciou e começou a massagear, então Naito, como se quisesse que parasse, moveu sua mão amarrada e agarrou o pulso de seu pai. Papai ignorou a mão do filho e continuou a tocar em seu pênis. Lento, muito lento… Depois, gradualmente, mais rápido. O pênis de seu filho ganhou força quando ele rapidamente examinou seus pilares e os apertou. Então ele empurrou seu próprio membro até que a membrana mucosa pareceu aceitá-lo.
Foi devagar… Esperando…
— Oh! Oh não!
Foi um gemido diferente de antes. Ele não estava chorando porque doía, então seu pai finalmente sorriu. Ele se forçou a não perder a cabeça, enterrou ainda mais o pênis e continuou acariciando o de Naito. Agarrou seus joelhos e mergulhou com um lindo balanço de um quadril poderoso. Como um martelo batendo em um cinzel com cuidado para não quebrar uma escultura.
O torso de Naito foi empurrado até que ele tocou a cabeceira da cama.
— Ah, papai… Assim!… Suavemente… Ugh!
Ele empurrava lentamente, dando o seu tempo, e chegou suficientemente fundo para tocar sua bunda com seus pelos pubianos. Esfregou o local e puxou-o para fora. Então o colocou e retirou-o novamente. O filho gemia:
— Hum…! É tão bom…
E como um pai que foi cafetão por décadas, não demorou muito para saber que aquele ponto era precisamente o ponto. Ele empurrou mais uma vez mais fundo e puxou-o para fora exatamente como estava fazendo. Naito rastejou contra os lençóis e chorou. Papai riu e deixou seu pênis tocar adequadamente o lugar de que lhe gostava.
O pênis de Naito foi liberado com força. Como um jato de urina que sai de uma criança…
— É muito bom, huh?
Naito balançou a cabeça e se afastou. Mas seu pai sabia que se sentia bem graças ao que lhe havia dito. Na verdade, ainda estava apertando-o com força com seu ânus. Uau… Naito era realmente muito bonito. Depois de ser penetrado completamente, fechou os olhos e abriu a boca para deixar que ele o esfregasse. Chorou e também falou sem perceber. E isso é mais do que seu coração poderia suportar.
Enquanto eles ainda estavam juntos, papai lambeu seu lábio inferior. Ele queria chupá-lo tudo, sua saliva, seu sêmen, seu sangue se possível. Ele queria fodê-lo de novo… A criatura que ele criaria seria tão linda e tão entregue ao sexo que Elsie ficava animado só de pensar no que poderia ser. Sorriu:
— É bom. Está bem, mas… Por que você não me responde?
O pai agarrou o cabelo do filho enquanto perguntava. E então, em algum ponto, com um espasmo final, o sêmen foi pulverizado também no interior de Naito. Gemeu… E com as mãos algemadas no peito, ele abriu os olhos pela metade e arfou igual como havia feito seu pai. Ele não conseguia manter a mente alerta porque suas pernas doíam e seu buraco, no qual ele recebeu o pênis de Elsie, latejava como se estivesse despedaçado e morrendo. Seu pai o abraçou, beijou e sentou em suas coxas para continuar brincando. Então, como de costume, pegou seu sêmen entre os dedos e espalhou-o na boca aberta de seu filho. Sem perguntar, Naito lambeu o dedo como se estivesse com muita fome. E isso por si só já era interessante.
Para Elsie, parecia que ele estava cavalgando de prazer por um tempo.