Uma noite só para dois. - Capítulo 16
Algo o picou, como se houvesse muita luz solar em suas pálpebras. Quantas vezes tentou abrir os olhos sem sucesso? Como um feto, seu corpo se enrolou e depois de um minuto ele tentou dormir na cama.
Com uma cor semelhante à água, as cortinas azul celeste ondulavam com tanta intensidade que ele não teve escolha a não ser se levantar para fechar a janela… Naquele momento, porém, uma dor indescritível o atingiu por todo o corpo. Mesmo na parte inferior e superior e mesmo que ele mal se sentasse por um tempo muito curto.
— Ugh!!!
Gemeu e gaguejou, então caiu novamente. Ele não consegue se levantar, então tem que se contentar em ficar ali, em um grande quarto que parece estar abandonado. Deitado como um cadáver enquanto fechava os olhos, sentindo sua mente vagar mais e mais até que ele logo sentiu que queria adormecer para sempre. Mas não seria possível. Naito, que pensava realisticamente mesmo com uma mente
bastante turva, abriu os olhos novamente… Eles pareciam infinitamente pesados, como se estivessem pendurados em seu rosto. Ele esfregou as mãos nas pálpebras, mas o formigamento só piorou até se tornar insuportável.
Naito olhou ao redor da cama com um olhar embaçado. A camisa de seu pai estava ao lado e como o armário ficava no outro cômodo, ele vestiu as roupas do pai com muita relutância. Os braços de Elsie eram muito longos, então ele teve que arregaçar as mangas várias vezes. Naito foi amarrado com uma corda, então seus pulsos ainda estavam vermelhos e as pernas machucadas. Tentou se levantar, mas a força em seus músculos foi perdida e ele caiu no chão, sobre a almofada.
Possivelmente para não ter que se preocupar com hematomas.
Naito se levantou, colocando as duas mãos no chão… Ele estava vestindo a camisa do papai e lentamente começou a fechar os botões. Ele estava caminhando, como se arrastando os pés, em direção à janela que estava na parede oposta: O mundo visto através do vidro era impecavelmente claro e limpo. A luz do sol entrava e o jardim, decorado com várias flores coloridas, parecia agradável aos olhos.
Mesmo na primeira vez que ele veio a esta casa com Alto, poderia dizer honestamente que o jardim sempre foi tão bonito.
“O jardim é realmente bonito”.
Alto disse, com uma cara brilhante. Costumava andar pelo jardim segurando sua mãozinha enquanto cheirava as flores. Rindo juntos… Quando ele pensou naquele momento, um canto de seu coração começou a ficar frio e dolorido, por que tudo se tornou assim? Simplesmente tinha pensado que estava obcecado por ele, como um filho. Mas não. Estava obcecado por ele além da sua imaginação. Ele estava doente e o pior é que o arrastava com ele!
Por exemplo, se aguentasse o tempo suficiente, a dor iria embora no final… Mas o problema era a mente. Na frente de seu pai, ele sentiu que estava enfraquecendo. Como se a personalidade coercitiva de Elsie subisse por sua garganta até que ele fosse sufocado. Era difícil. Percebendo que não importava o quanto lutasse, ele ainda não conseguia sair da sombra de seu pai.
Naito olhou para seu pulso. Estava inchado e com cicatrizes. A camisa era bastante larga e o corpo, o que podia ver através da bainha, era uma bagunça impressionante porque sua pele era branca e fraca, assim como a de sua mãe. Devido à sua constituição, as pegadas de seu pai permaneceram com facilidade e com muita segurança, a parte interna de suas coxas deve ter parecido muito pior. Mil vezes pior.
Naito, que riu de si mesmo, ficou surpreso com o som de uma nova batida na porta. É seu pai? Ou Contor? Talvez possa ser Keshan. Ele abraçou seu torso e pensou: “que não seja meu pai, por favor”. Mas quando a porta se abriu, foi precisamente o seu pai quem entrou. E por que ele fez isso? Ele geralmente dormia a essa hora…
O pai tinha uma bandeja na mão e Naito, que estava longe e olhando para o pai, arrastou as pernas em direção à cama. Se sentou. Papai suspirou e moveu a mesa especial para a cama. Uma que parecia ter sido preparado com antecedência e comprado em alguma antiguidade. Na frente de Naito, ele arrumou a madeira e colocou uma pequena bandeja sobre ela. Quando Naito olhou para cima com um rosto inexpressivo, papai estendeu a mão e tocou suavemente sua bochecha:
— Você tem que comer.
Naito franziu a testa e deu um tapa na mão do pai. Sim, era um poder fraco e ele tinha certeza de que não era isso que o faria desaparecer. Papai olhou para ele novamente e parou na frente de Naito. Com a mão no bolso, bateu na mesa com os dedos sobressalentes.
— Já se passaram dois dias, então coma.
— Você descobriu que eu acordei graças à câmera?
Naito perguntou isso com uma voz rouca. O sorriso de seu pai se aprofundou por causa disso. Silenciosamente mostrou a ele seu celular, que tinha uma tela CCTV flutuando no meio. A qualidade da imagem parecia bastante clara, então podia ver perfeitamente tudo o que estava acontecendo ali. As costas do seu pai estão diante de seus olhos e ele pode ver a cama inteira, a cômoda e a porta também. Quando Naito percebeu isso, ele riu freneticamente e disse:
— Você deve ter ficado me olhando por horas.
— Claro.
Ali, sua razão desapareceu. Naito virou a mesa que Elsie havia preparado e tudo caiu direto nas calças de seu pai. O leite gotejava, a salada caíra em seus sapatos e os pãezinhos de mel o atingiram no abdômen. Ele parecia de mau humor, mas seu pai riu e limpou os restos de comida. Ele estava olhando para o filho como se quisesse matá-lo, então fechou os olhos. Suprimindo uma raiva que normalmente explodiria em um segundo. Seu peito subia e descia e então ele cerrou os punhos.
Quando abriu as pálpebras novamente, seus olhos roxos estavam brilhando loucamente:
— Você não vai me matar?
Naito disse isso em tom de zombaria, então seu pai riu novamente, maravilhado com a rebelião de seu filho. Ele tirou o paletó, mas havia marcas de leite espalhadas até mesmo em sua camisa. Ele encolheu os ombros.
— Não vou… No final, isso é minha culpa. Por mimar você demais.
O pai tirou o relógio que estava usando e o colocou no bolso da calça. Até a camisa social… Enquanto usava roupas, o corpo de seu pai parecia esguio para sua altura. Tão normal. Mas quando se despiu, Naito logo pensou que poderia abrir a boca até os joelhos. Inacreditavelmente, aos 38 anos de idade, seu pai ainda tinha músculos fortes… E sempre que os bíceps dominantes se moviam, mostravam toda a força que podiam ser capazes de ter.
Então o pai olhou para o filho como se fosse um animal.
Naito moveu seu corpo para trás, mas seu pai estendeu a mão e agarrou sua cintura para erguê-la no ar. Naito não conseguia nem se rebelar contra o que aconteceria a seguir. Ele gritou: “Está doendo!” E seu pai parou. Suas nádegas doem muito e também, entre elas. O pai se perguntou o que fazer com um filho que estava apenas reclamando e, por fim, como se tivesse tomado a decisão final, levantou a cintura e os joelhos do filho com os dois braços. Foi uma atitude que pode ser vista em romances dirigidos a mulheres. Naito estava envergonhado.
— Me solta! Agora mesmo!
Naito estava histericamente irritado, mas seu pai ficou em silêncio. O pai decidiu que não havia problema em levá-lo ao banheiro com ele…
No cubículo, a ampla banheira circular ficava perto da janela. Ficava de um lado e o box do chuveiro ficava à direita. Graças à água que havia preparado de antemão, ele pôde colocar Naito na banheira. Ele ainda estava com uma camisa social, então quando Naito entrou na banheira, o tecido gruda em todo o seu corpo. As velhas memórias voltaram de novo para ele. Seu corpo doía por cima e por baixo então ele começou a ter um medo tão intenso que tentou sair de lá a fim de voltar para a cama… Papai derrotou Naito com apenas um dos braços e então os dois entraram juntos.
Enquanto seu pai estava sentado, Naito acomodou-se em suas coxas a força.
— O que você está fazendo?
Naito perguntou nervosamente. Papai riu e começou a beliscar os mamilos de Naito sobre sua camisa molhada… Naito estremeceu.
Graças à água, ele podia ver perfeitamente bem os pequenos mamilos rosados de seu filho. Crescendo até ficarem pontiagudos. Tão bonito e mais claro que a cor do seu pênis. Mais suave do que qualquer outro homem, muito bonito.
— Quero lavar você… E aproveitar esse momento para fazer coisas assim.
O rosto de Naito ficou branco quando o pai procurou suas nádegas com a outra mão. No entanto, isso foi mais do que suficiente para deixá-lo em pânico… Naito tentou fugir do pai, que começou a tirar a calça molhada com as duas mãos e então puxou o tornozelo e o fez cair na água. No entanto, foi a grande parte superior do corpo de seu pai que lhe deu boas vindas segundos depois. Naito, sentado em suas coxas pela segunda vez, disse, tremendo com a dor que certamente estava chegando.
— Por que você está fazendo isso comigo? Pare!
Ele tentou não chorar, mas sua voz já estava molhada de lágrimas.
— Você acha que vou ficar satisfeito apenas em tocar este corpo uma vez? Isso parece ridículo.
O dedo indicador comprido e grosso de seu pai entrou. Ele tentou abrir o buraco com os dedos com tanta força que a água quente começou a entrar e a sensação de que enchia todo o seu interior, começou a ser consideravelmente estranha. O suficiente para estremecer.
Assim que ele gritou, seu pai o confortou com uma voz amigável:
— Calma… Só dói na primeira vez.
— Eu odeio isso! Dói!
Naito continuou lutando. Mesmo estando terrivelmente ferido, ele parecia bastante determinado a continuar oferecendo resistência até que chegasse ao fim. Foi difícil fazer isso na água, claro, mas ele ainda a socou no rosto com toda a força.
Naito saiu correndo enquanto o homem estava distraído e quando pensou que já havia conseguido, seu pai deu um pulo e arrastou Naito novamente para a banheira:
— Me deixa ir! — Gritou.
Naito, que estava apavorado, mostrou seu poder agitando os braços e as pernas. Mas com a rebelião inesperada do filho, o pai apenas franziu a testa, agarrou-o pelo pescoço e empurrou-o rudemente na banheira. Naito estava sofrendo na água, suas mãos continuavam a tremer e quando ele tentou agarrar algo para parar de engolir o líquido, o pai o agarrou pelo pescoço e o ergueu.
— Ahh! Ah, ah…
Naito se apoiou sobre seu queixo enquanto vomitava a água que ainda estava em sua boca. Sua camisa estava tão molhada que seu corpo começou a ficar evidente aos olhos de seu pai, que estavam bem abertos. Papai tocou suas coxas e então a mão agarrou sua cintura… Naito é delicado, com uma temperatura corporal quente. Ele estava tremendo, mas quando sentiu o pênis de papai terrivelmente ereto como uma vara, endureceu e gelou como um cubo de gelo. Sua glande estava oleosa. Ele exalou e acenou com a mão, mas não havia nada em que se segurar:
— Ah, ah… Pare! Ah!
A glande cavou em sua entrada e entrou com uma só estocada. Naito sentiu seus órgãos se inclinarem para cima, então ele abaixou a cabeça. Parecia que quanto mais ele chegava na metade, mais difícil era inserir todo o seu pênis, então Naito abriu as pernas. Soluçou, se mexeu e segurou o abdômen. O pai acariciou seu cabelo molhado com movimentos afetuosos, mas ainda assim manteve o pênis preso em seu buraco. O filho não pode aceitar isso como algo amoroso porque era tudo horror e violência.
Naito chorou, mas seu pai riu de alegria.
— Shh…Se deixe levar. Logo isso vai parar de machucar você.
— Dói… Ah! Pai, dói muito.
Naito fechou os olhos e chorou dolorosamente. O pênis de seu pai parecia louco para do interior vermelho e inchado e o buraco se contraia mais de uma vez, como se ele quisesse chupar seu pênis por mais que o filho dissesse não.
O pai, para reduzir a distância, agarrou seus quadris e abriu suas pernas. Não queria que ele chorasse, então pouco a pouco, estava colocando seu pênis novamente. Muito devagar… O pênis se acomodou no meio enquanto empurrava as rugas para fora de seu ânus e as entranhas de Naito começaram a esquentar, como se ele estivesse com febre e a febre se espalhou por seu corpo. O pai segurou a cabeça dele, mostrou a língua e lambeu seus lábios. Ele explorou o interior do seu filho, mastigando e mastigando até que perdeu as forças e caiu na banheira.
Naito, que fazia um esforço sobre-humano para permanecer alerta, foi empurrado para longe enquanto seu pai o segurava com um braço. Um estalo crepitante foi ouvido obscenamente abaixo. Ele tinha acabado de entrar e graças à água era mais fácil entrar até o fundo… Ele se empurrou até que os pelos púbicos tocaram seu lindo traseiro branco e quando o pênis atingiu o fundo, muito além do fundo, o pai soltou um gemido suave na nuca do filho.
Naito derreteu nos braços de seu pai. Deslizou na água… Se não tivesse sido sustentado, teria desabado rapidamente como um castelo de areia. Ele exalou, apoiando-se nas mãos que o seguravam com força… Dentro de seu ânus, a sensação de estar cheio era desagradável. Sexo sem ser 100% de prazer era como uma tortura. Ele não conseguia sentir o doce amor que tinha quando esteve com Rayan, por exemplo.
Naito, na banheira, apoiado pelo pai, fechou os olhos e exalou profunda e lentamente. Ele sentiu seu buraco se abrir. Será que vai rasgar se continuar assim? E é assustador pensar nisso! Seu buraco mordendo o pênis, sentindo com cada parte da sua pele… Tinha medo e por culpa disso estava chorando. O pênis de seu pai era muito grande e seu ânus muito estreito.
— Está tudo dentro. Como você está, lindo?
— Eu odeio isso…
Naito murmurou, engolindo suas lágrimas. No entanto, seu pai abaixou a mão e puxou com força para tocar a abertura inchada. Naito reconheceu as intenções de seu pai. Abrindo um pouco mais o buraco e entrando com seu pau pervertido. Ele não queria tocá-lo, mas se não interviesse, parecia que ele faria algo estranho com ele e definitivamente não aguentaria mais. Os dedos de Naito se agitaram e se moveram… Quando ele o tocou cuidadosamente com o índice e o meio, o buraco aberto parecia pegajoso e anormal.
Seu pai não suportava ver o filho tocando seu próprio ânus.
Ele soltou o pulso do filho e colocou sobre a mão de Naito. Elas se sobrepuseram e se chocaram.
— Ah ah! Oh não! Por favor…
Um gemido indefeso explodiu como um grito. A parede interna está formigando e todo o seu corpo estremece em uma contração. Ele perdia a força das mãos, então seu rosto quase afundou na banheira… Foi incômodo e estranho e Naito se encolheu com uma dor quente, como se estivesse com febre muito alta e estivesse prestes a entrar em choque. O pai se inclinou, sentou-se na água e abraçou o filho, que chorava. O sentou em suas coxas…
As nádegas de Naito, apoiadas em suas coxas firmes, empurraram o pênis ereto. O buraco vermelho e inchado se abriu gradualmente até que o engoliu… Ele engasgou, encostando a testa no ombro do pai e o pai ergueu a parte superior do corpo do filho. E enquanto o abraçava, ternamente, ele se movia lenta e firmemente, de baixo para cima…
Naito franziu a testa ao movimento de seu pênis, esfregando suavemente a parede interna de uma maneira constante. O pai agarrou o cabelo do filho e o puxou para frente. Bateu os lábios com força, beijou-o e então o filho gemeu e agarrou o ombro do pai para se juntar a ele.
Ele gemia sem parar, quente e pegajoso… Sua respiração foi direto para a boca de seu pai e por essa razão, os lábios do papai estavam quentes como fogo. A língua, tão dura como um braço ou uma de suas coxas, cortou seus lábios e começou a cavar em seu interior como se fosse a dona de seu espaço. Acariciando-o, sua bunda ficou macia e seu rosto suavemente moldado também…
— Ah, bem… bem. Desse jeito.
O pai o agarrou e pressionou suas costas para beijá-lo profundamente. O novo movimento era mais rápido e constante. A parede interna estava seca e quente enquanto o pênis estava subindo em fúria em um momento dado, o pai ergueu os lábios e permitiu que Naito falasse contra ele:
— Pare com isso, pai… dói muito. Papai, dói.
O pai então tocou os olhos vermelhos do filho. As lágrimas aumentaram e escorreram pelo dedo do pai. Ele forçou os lábios de Naito a se abrirem novamente e o beijou de novo. Foi, comparado a alguns segundos atrás, um beijo suave e sério. Um beijo que chupou seu lábio inferior e o mordeu. Um beijo que enfiou a língua e o deixou mais flexível.
— Você é realmente bonito.
O pai, que sussurrava ternamente com os lábios próximos aos dele, abraçou o filho e gozou dentro dele. Ele queria gozar mais profundamente, é claro, mas conforme o pênis se contraia, o sêmen fluía lentamente até se espalhar na água. O pai deixou um pequeno beijo no pescoço e ombros de seu filho e Naito, que havia perdido a cabeça como da primeira vez, caiu como uma esponja molhada no ombro do pai.
Elsie estava sentada na banheira com o filho desmaiado nos braços… Quando ele pensou que certamente tinha sido o suficiente por um tempo, ele gentilmente abraçou o filho e saiu com cuidado. Lavou Naito completamente, da cabeça aos pés, e Naito, desmaiou como se fosse um ratinho morto, não moveu um dedo sequer uma vez. Ele nem ergueu as pálpebras. Depois de lavá-lo, usou uma toalha grande e o cobriu. Segurando o filho como se estivesse colocando um saco de farinha em seu ombro.
Ele subiu ao segundo andar e apareceu no dormitório. Em geral, a sala pintada em um tom pastel suave parece combinar com alguém como Naito. É aconchegante, quente e claro. Ele colocou o jovem na cama e no momento em que sentiu a maciez do colchão, Naito então fez um gesto profundo. Ele estava reclamando, então o pai sentou-se ao lado do filho e o olhou. O beijou… O cheiro que queria manter sob o nariz, a cada momento de sua vida, era o da pele de seu filho. Seu perfume… Era mais vívido do que quando ele era jovem. O aroma profundo e maduro que girava em volta como uma reverberação.
— O que devo fazer com você…?
Elsie murmurou isso e se levantou. Havia coisas que a equipe havia preparado com antecedência, seu terno e seus sapatos. E enquanto olhava atentamente para o quarto de seu filho, ele encontrou um lugar que parecia ser um pequeno baú de madeira negra… Ele caminhou até lá e descobriu que Naito tinha dois celulares em perfeitas condições. Com isso, ficou claro que ele e Rayan tinham uma conversa longa e detalhada sem que ele percebesse. Ele riu da rebelião do lindo e estúpido bebê Naito.
— Não pode sair por um tempo de qualquer maneira…
Ele deitou-se ao lado de seu filho, pôs as mãos na face avermelhada, como se estivesse com febre, e sorriu. Fazia calor, certamente.
Em uma sala onde o sol entrava quase tanto quanto o vento, o pai ergueu e abaixou a cabeça novamente. A câmera instalada no quarto tem que ser retirada, era o mesmo com seu celular. Enquanto morasse nesta casa, obviamente saberia o que ele estava fazendo e o que estaria procurando em seu computador. Fizeram sexo no banheiro, então pode dizer que já o tem na palma de sua mão.
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Continua….