Uma noite só para dois. - Capítulo 15
— Eu te vi muitas vezes… O jeito como você se masturbava.
A nuca dele ficou fria e seus olhos azuis escuros se arregalaram de espanto. Mas Naito estava deitado na cama antes que ele pudesse responder. Ele não conseguia se levantar porque suas mãos estavam amarradas atrás das costas, mas seu pai se encarregava de abrir suas pernas até que estivessem em ambos os lados de seu quadril… Ele era magro e tinha poucos pelos no corpo. Naito mordeu o lábio e fechou os olhos com força. Mas mesmo que ele não quisesse perceber a situação, cada vez que a mão gentil de seu pai tocava seu pênis, ele experimentava… Demais.
— Você nunca saberia como tenho estado louco desde aquele dia. Eu só tenho pensando: com quem está meu filho? Devo encontrá-lo e matá-lo? Devo fazer sexo na frente dele, com meu lindo Naito para que ele possa ver que me pertence?
Ele acariciou suavemente as bochechas pálidas de Naito e beijou os lábios de seu filho novamente. Quando Naito virou a cabeça e tentou evitá-lo, ele foi forçado a voltar e abrir a boca… Ele estava sendo mordido, sugado. Incapaz de conter a língua de seu pai, que estava obstinadamente cavando sua garganta. Gentilmente penteou seu cabelo e, como se de repente fosse incapaz de suportar uma nova e crescente raiva, agarrou sua cabeça e pressionou-o contra a cama.
Gemeu de dor enquanto foi arrancado alguns fios de seus cabelos.
— Quer saber como eu soube, baby? Instalei câmeras enquanto preparava aquela casa. É por isso que descobri que você estava se masturbando e também que estava prestes a me deixar tocar em você.
—… Você está louco?
Naito o insultou. O pai encolheu os ombros e sorriu. Concordou com ele balançando a cabeça:
— Agora você sabe? Eu quero fazer sexo com você, eu te amo… — Mesmo se for seu filho? — Naito perguntou, olhando para seu pai como se estivesse olhando para um louco. — Por favor, me diga não.
Mas mesmo que ele estivesse esperando por esta resposta, seu pai murmurou, tocando os lábios de Naito com intenções obscuras:
— Você é meu filho e eu sou seu pai, e eu entendo que isso possa parecer besteira… Mas só de pensar em enfiar meu pau em você, embrulhá-lo, eu sinto que já não me importo com mais nada.
— Não está certo… Pare agora ou você vai se arrepender!
— Fique quieto e eu decidirei o que está errado ou não.
Ignorando a ameaça de Naito, ele se levantou e tirou seu traje… Naito engoliu em seco diante dos músculos dominantes que agora estavam totalmente expostos diante dele. E, na verdade, foi chocante. Ele estava tremendo e tão ansioso que, embora tentasse se levantar de alguma forma, não conseguiu fazer isso nem uma vez. Nem mesmo se esforçando.
Pelado, ele colocou Naito de uma maneira melhor na cama grande. Com a mão, primeiro acariciou o lado da cabeça de Naito para relaxálo, e então lentamente se abaixou para tocar seus mamilos. Seu filho moveu as pernas com a sensação.
— Não… eu não… eu… eu odeio isso!
A mão de papai agarrou seu pênis, sacudindo-o para cima e para baixo a fim de provocar mais excitação… Naito só conseguia ouvir o som das mãos de seu pai. A fricção, crepitante e úmida. O respingo e o fluido constante derramando. Ele virou a cabeça.
‘Não quero ouvi-lo e definitivamente não é do meu interesse estar tão alerta!’
Mas o pai forçou Naito a virar a cabeça porque queria olhar diretamente no rosto de seu belo filho. Ele tinha uma linha tênue, olhos lindos… Parecia sua mãe, Jan. Lágrimas escorriam de seus olhos fechados quando papai pressionou o polegar nos lábios do filho.
Seus dedos parecem querer forçar sua boca a abrir…
— E eu estava pensando em te dar permissão para ir à cerimônia de formatura. É uma pena que isso tenha acontecido.
E ele esticou o polegar antes que Naito o mordesse com força.
Ele pegou a perna de Naito e logo depois a outra e tentou abri-las um pouco mais… Naito desesperadamente tentou empurrá-lo usando a força de seus músculos, mas, como ele parecia pressioná-lo com muita força contra o travesseiro, seu esforço foi em vão e depois por alguns minutos constantes e intensos, ele conseguiu espalhar suas coxas e colocar o dedo em seu buraco.
Naito gemeu de dor.
— Espere! Espere… tá doendo!
Naito gritou. Há apenas um dedo, mas já estava sentindo um suor assustador correndo por trás. Na realidade, todos os nervos do seu corpo parecem alertas, como se estivessem concentrados e agrupados apenas em torno daquele lugar. O olhar de seu pai era como fogo, cravado em seu traseiro e admirando como seu ânus engolia seu dedo.
— É sua primeira vez aqui?
Ele colocou mais um dedo, dois dedos, em um buraco incrivelmente estreito… Ao entrar, estranhas sensações e muita dor se seguiram. Talvez não por causa do tratamento, mas pelo que ele estava fazendo com ele. E, além disso, por causa de quem estava fazendo isso.
Seu pai olhou para Naito com o choro crescente. Ele está suado, ofegante: “Não faça isso”, enquanto seu cabelo grudou em seus olhos e suas bochechas ficaram vermelhas como os lábios que soltaram um suspiro. Entre tudo isso, os olhos azuis escuros, com lágrimas caindo dos cílios negros, eram bonitos. Olhos brilhantes e bonitos como o mar aberto. Como se a água da chuva se acumulasse naqueles olhos, o orvalho, a brisa, tudo junto…
E quando Naito descobriu que estava olhando para ele da mesma forma como se estivesse possuído, ele implorou e implorou novamente com grande força:
— Por favor, por favor, por favor. Por favor, não… Por favor, pai.
Era uma voz triste, inclusive desde a perspectiva de seu pai.
— Calma, filho. Quando você me agradar, vou liberá-lo. Portanto, você tem que ser muito paciente e obedecer. Além disso, te garanto que vai gostar mais do que pensava.
— Eu sou seu filho… E é estranho apostar nesse tipo de condição. Por favor, pare.
Embora Naito tentasse tratá-lo racionalmente, seu pai ficou em silêncio. Ele abaixou a perna de Naito e trouxe algo para ajudar com a inserção. Era uma garrafa de óleo corporal. Seu pai, que aplicou muito óleo em suas mãos, aproximou-se do rebelde Naito novamente e o virou de tal forma que ajeitou a parte superior do seu corpo para baixo, as nádegas para cima e começou a empurrar dois de seus dedos, apenas dois, até expandir lentamente o buraco.
Isso não foi o suficiente.
O pai estalou a língua brevemente e tentou inserir o terceiro dedo. Naito o sentiu tateando a entrada e então ele começou a chorar com a sensação…
— Está doendo! Pai, ah… por favor.
— Seja paciente.
O pai, que respondeu friamente, finalmente enfiou o terceiro dedo. O fundo estava cheio e latejante e Naito estava sufocando com a sensação de seu movimento.
— Você deve estar curioso, não é? ‘Como o papai sabia que eu estava lá com a minha vadiazinha?’ Assim que entramos na festa, mandei meus homens para todos os lugares. Só para garantir, você sabe. Então eles imediatamente me informaram que te viram entrar no quarto e fechar a porta. Infelizmente, eles não viram quem era o seu acompanhante.
Ele não conseguiu ouvir a explicação do pai. Seu traseiro estava tão dolorido e entorpecido que toda sua força estava concentrada em resistir. Nunca houve qualquer prazer porque seus dedos pareciam duros como um pedaço de madeira.
— Dói… Pai… Ah, seus dedos doem…
Ele começou a preparar seu pênis quente com o óleo, embora estivesse preocupado porque era tremendamente grande. Longo, grosso, como uma baguete. O pênis, como se quisesse conhecer seu espaço, lentamente esfregou contra o ânus dele e atingiu seus testículos que descansavam abaixo da entrada. Seus ombros se encolheram com a sensação crua de algo que ele não queria sentir. As coxas de Naito tremiam de medo…
Para tentar reduzir a dor que certamente sentiria, ele abriu mais as pernas dele e empurrou apenas a glande. Embora não parecesse fazer sentido. Para aquele ânus assustado, era difícil engolir até a ponta.
— Ah!
Naito não suportou a dor e começou a cerrar os punhos. O pai segurou seus pulsos.
— Papai disse claramente: “Não namore ninguém”.
O pai empurrou lentamente a glande para dentro dele, sentindo as rugas em seu ânus se espalharem gradualmente à medida que o aceitavam. Naito gritou e engasgou como um cachorro procurando por água, mas o pai sorriu e empurrou seu pênis um pouco mais. Não entra. O pobre buraco era muito estreito, mas terrivelmente quente. A mucosa que gruda no pênis é mais gulosa do que jamais havia imaginado e é incrivelmente bom. Ele apertou seu pau, envolveu-o deliciosamente… O pai estava mais duro do que o normal , e ele não tinha colocado nem a metade! Naito não conseguia respirar direito a este ponto, ele não conseguia nem pensar.
Papai tirou seu pênis, o buraco reclamou, então ele se esfregou como se quisesse consolá-lo.
— Então eu entendi. Por que você tinha tantos segredos? Por que você saia e voltava tarde? Por que ficava tão atento ao seu celular? Você estava com medo de ser pego, então eu tive um pressentimento… Mas quando eu vi, como uma realidade, me senti pior. Odiava a ideia de que tocaram a alguém que eu nunca tinha tocado.
O pai pressionou o pênis e depois o empurrou até a metade. Naito cerrou o punho e começou a tremer como uma pequena folha em um parque. Era tão doloroso que ele não conseguia nem gemer ou falar, e parecia que seus músculos internos mal o sustentavam.
Verificando o estado de seu filho, continuou a avançar seu pênis e, a cada vez que o fazia, os olhos de Naito ficavam turvos e as lágrimas caíam diretamente no lençol. Às vezes, era tão intenso que ele começou a engoli-los…
Seu filho parecia tão bem em seus braços. Erótico. Como um presente de Deus… Um corpo adequado que se encaixava perfeitamente contra seu peito, um rosto de linhas tênues, o som de uma voz baixa e um pênis que se encaixava perfeitamente em sua mão.
Não havia corpo que se encaixasse nele tão bem quanto o corpo que ele ajudara a moldar.
Ele agarrou a bunda branca e a abriu com força. Era muito erótico, mesmo que tivesse um buraco difícil. Ele colocou os dedos ao redor da entrada e permitiu que o óleo escorresse, gorduroso e espesso. — Eh, ah, ah!
Enfiou um pênis enorme nele que ele não parecia conseguir cavar totalmente.
Uma dor de partir o coração o atingiu.
‘Isso dói muito. Muito’.
Era estranho e brutal, então as lágrimas fluíram e a boca se abriu:
— Por favor, por favor…
Mas o pai não parava de gemer, com o pênis em seu lugar e o olhar atento em seu filho: Ele gostou muito. Isso o excitou. Ele segurou suas nádegas com as duas mãos e moveu sua cintura aos poucos, embora não fosse fácil entrar porque o buraco, que não conhecia o homem, se recusava cada vez mais apertando seu pau com uma força incrível.
Ele puxou seu pênis um pouco e empurrou nele mais uma vez.
— Ahh!
O filho chorou e gemeu enquanto papai segurava sua cintura com as duas mãos. Comparado a um pai que fica soltando um gemido de satisfação nas costas brancas de seu acompanhante, o filho, que segurava o pênis do pai por dentro, não conseguia respirar. A sensação de abertura por dentro foi dolorosa.
Foi incrivelmente doloroso forçar o pênis grosso a entrar, mesmo que fosse feito lentamente.
Parecia que ele o havia estraçalhado, mas seu pai nem se importou. Ele colocou a profundidade o suficiente e, de qualquer maneira, estava ansioso para se aprofundar ainda mais. Podia sentir em seu tremor e na forma ultrajante como ele praguejou.
Como esperado, o pênis entrou lentamente no início e depois acelerou como um louco. Por dentro, ficou mais quente e até parecia que tinha aumentado de espessura.
Ele engasgou alto:
— Dói, dói — Naito chorou sem saber e disse de novo — papai tá doendo. O senhor está me machucando.
O pai estendeu a mão, agarrou seu pênis e o varreu para cima e para baixo. Sua glande está escorregadia e os dedos dos pés estão começando a se curvar. Quando o prazer chegou, a voz de seu pai também veio:
— Depois de assistir o vídeo, gostei de como você se tocava… E só pude pensar que queria te tocar daquele jeito, fazer você babar daquele jeito.
O pai agarrou-se à sua orelha, gemeu e se impulsionou e, como se achasse a postura inicial incômoda, tirou a mão do pênis e moveu as costas até quase chegar em cima dele. Sua membrana mucosa envolve seus órgãos genitais. Parece pegajoso, e se sente quente quando bate de novo e aperta, aperta e aperta de novo e de novo…
Naito sofria de dores, ele sentia que suas estocadas quebravam seu corpo inteiro e a queimação constante de dentro o fazia continuar chorando. Foi tão difícil, porque até seu choro parecia ser impulsionado pelo corpo e pela alma de seu pai.
— Pai, pai! Dói, pare, pare pai!
Seu pênis cresceu mais rápido… O som úmido se espalhou e o pai parecia muito ocupado explorando o interior do jovem corpo de seu filho. A dor que explodia cada vez que o pênis duro mergulhava o fazia encolher os ombros. Sua cabeça afundou na cama e o lençol, que tocou seu rosto, se encheu de lágrimas e baba. Ele estava molhado em seus próprios fluidos. Quando essa dor vai acabar? Ele se perguntou enquanto piscava, seus olhos se formigando de tanto chorar.
Seu pai deixou escapar um gemido intenso que mostrou o início de seu orgasmo e colocou os lábios nas costas suadas de Naito. O odor corporal de seu filho era intenso, delicioso, doce, salgado e o fez recuperar as forças. Fez com que ele o adorasse como se ele fosse seu Deus.
Ele desamarrou a corda que prendia seus pulsos e, entretanto, deixou seu filho fraco erguido e de joelhos. Suas pernas tremiam quando papai tocou o buraco inchado com dois de seus dedos.
Quando ele tirou o pênis, o sêmen de Naito foi saindo pouco a pouco…
Papai pegou o esperma na mão e mostrou para ele:
— Olha o que você fez.
Naito olhou para seu pai com o rosto em branco, depois virou a cabeça. Estendeu suas extremidades trêmulas e cobriu seu próprio rosto com elas. Havia um arranhão na linha de seu pulso. Sangue. Enquanto observava, papai o pegou e o sentou entre suas pernas como uma criança. A bonequinha do papai, que tinha o rosto encharcado de lágrimas. Ele o secou e colocou o pênis ereto de volta no buraco dele.
Naito disse com força, quando a glande grossa e pesada o tocou:
— Pai… pare.
O pai segurou o rosto do filho nas mãos e o beijou. Enquanto enfiava a língua na boca, Naito parecia fraco e trêmulo. Mas quando chupou seus dentes e depois lambeu seu palato, ele reagiu também e retribuiu… Ele olhou para o pai, seus olhos turvando e seu peito subindo e descendo incontrolavelmente.
— Devo parar?
Naito negou fracamente.
Estava em choque mental e com dores físicas intensas. Parecia difícil sair de seu novo transe e como se estivesse apenas impulsionado por instinto, seus olhos estavam vazios e sua respiração estava a um segundo de se tornar um som de pura excitação. Papai não queria que seu filho continuasse a sofrer agora que ele estava tão cooperativo, então assim que desviou o olhar, ele saiu de dentro dele, agarrou a mão de seu filho e a abaixou para segurar seu pênis. Naito engoliu um grito. O pênis de seu pai é tão grande que ele tem dificuldade em acreditar que seja o seu e não um brinquedo. Na verdade, se não fosse pelo calor, teria acreditado que ele estava segurando um bastão gigante.
Naito, vendo o rosto gracioso de seu pai, moveu sua mão pouco a pouco. Acariciando constantemente como se estivesse com medo, como se ele fosse tímido. Mas papai estreitou os olhos e olhou para Naito enquanto o via suspirar e ofegar pouco a pouco. Ele está muito perto e há vários fios de cabelo caindo e ardendo em seus olhos.
Quando Naito viu sua testa franzida, ele pensou inconscientemente: Papai já teve um rosto tão relaxado? Alguma vez já ficou assim tão excitado?
Papai se estremeceu e gozou em sua mão. O sêmen grudou em seus dedos, como uma teia de aranha, mas seus nervos não permitiam que ele pensasse bem sobre a situação. Na verdade, ele queria descansar.
— Bem feito.
Naito soltou a respiração que mal estava segurando.
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Continua…