Uma noite só para dois. - Capítulo 00
Sua grande mão quebrou o ar como se tivesse sido chicoteado. Foi Naito quem desmaiou quando seus dedos o atingiram com muita força.
Naito era mais alto do que a média e tinha um corpo bastante sólido graças aos exercícios, mas não era o suficiente para vencer seu pai, que possuía uma altura enorme e músculos endurecidos pelos anos. Os cílios de Naito, que tinham lágrimas, tremeram algumas vezes quando ele abriu os olhos com força e olhou para seu pai… O homem estava olhando para Naito também, franzindo a testa até que seu lindo rosto ficasse distorcido.
— Por que você desmaiou? Não é divertido assim.
Seu pai murmurou como se estivesse chateado e tocou os lábios inchados de Naito com o polegar. Ele desmaiou porque seu corpo estava exausto de sexo duradouro, mas seu pai não entendia dessa forma. Naito fechou os olhos e exalou por um longo tempo. Ele queria fechar as pálpebras para dormir, a exaustão física estava causando um verdadeiro caos em sua mente, então ele estava até um pouco tonto agora… Mas seu pai apenas pressionou o pescoço fino de Naito com uma mão, empurrando seus dedos indicador e médio dentro de sua pequena boca. Enquanto Naito lutava contra ele e fazia um som de asfixia, ele empurrou sua carne mais funda, o forçando a engolir enquanto desfrutava lentamente, metendo mais uma vez.
— MEU DEUS…!
Naito fez um som doloroso e dobrou os joelhos. O dedo saiu tarde…
Naito, que só conseguia respirar livremente depois que a mão que pressionava seu pescoço desapareceu, virou a cabeça para o lado e respirou fundo algumas vezes. Seu pai enxugou suavemente o cabelo
molhado, tocou seus olhos lacrimejantes e tentou beijá-lo profundamente.
Naito, que foi estrangulado e forçado a engolir os dedos até a garganta, não conseguiu reagir nem com um beijo tão quente. Ele olhou para o pai com os olhos meio turvos e seus membros se agitaram em nenhuma direção específica. Ele queria empurrar o peito do pai para fora, mas não era razoável, porque as duas mãos estavam amarradas nas costas. Tudo que Naito podia fazer era fechar os olhos e esperar que a situação acabasse…
O pai, que estava estuprando a boca de Naito enquanto mudava o ângulo de vez em quando, colocou as pernas flácidas do garoto sobre os ombros e usou suas mãos encharcadas de saliva para abrir o buraco inchado e vermelho. Ao contrário do dono, o buraco fez uma saudação e começou a se encher de secreções. Ele limpou o sêmen que havia se acumulado em Naito e pensou que era um desperdício que fluía por entre seus dedos então, quando o pegou, imediatamente trouxe o sêmen aos lábios de Naito.
Naito, que inicialmente se rebelou ferozmente, lambeu o sêmen sem perceber que estava se acostumando com a situação mais rápido do que o esperado.
Empolgado com a aparência de fechar os olhos e lamber o esperma com a língua de fora, seu pai trouxe seu pênis terrivelmente ereto para mais perto de sua entrada.
— Ah!
Naito gritou como se pudesse sentir claramente como aquela glande estava espalhando sua lisa parede interna. Seu pai também cuspiu um gemido baixo e empurrou seu pênis um pouco mais fundo. Embora ele já tivesse feito isso duas vezes, o interior apertou implacavelmente como se latejasse e então o dono daquela bunda realmente reclamou. Ele chorava todos os dias de nojo e chorava de dor, mas o seu buraco parecia ser o oposto. Sempre aceitando firmemente o pênis e apertando-o com graça. Como se quisesse que nunca fosse retirado. O jovem gemeu com um som agradável e o pai tocou os olhos do filho… O filho olhou para o pai com os olhos entreabertos e lágrimas escorrendo pelos dedos de seu pai. A visão de Naito estava distorcida enquanto ele o limpava e também quando empurrava profundamente até que os pelos pubianos começassem a lhe fazer cócegas. O buraco se abriu sem saber o limite e envolveu o pênis do seu pai.
— Naito.
O pai chamou seu filho pelo nome. Naito murmurou impotente, chorando e gemendo:
— Por favor, me deixe…
— Como se atreve a usar uma linguagem tão insolente com seu pai?
Normalmente, ele era um pai que não se importava se Naito falava muito ou se falava em linguagem abusiva, mas toda vez que faziam sexo, ele sempre o obrigava a se expressar com respeito. O pai não esperou que Naito falasse novamente e moveu suas costas até que ele causou uma bagunça em seu interior. O pai sabia perfeitamente de que posição seu filho gostava e que se pressionasse certo ponto, começaria a implorar como uma puta. Seu filho gostava de sentir sua glande e sentir suas bolas batendo porque então, Naito estava agitando as pernas com um pênis furioso que se movia como se nunca quisesse ejacular. Naito chorou e implorou enquanto seu pai apertava suas pernas com as palmas das mãos e rapidamente golpeava sua cintura com as costas retas.
— Ah, Ah, Ah! Por favor… Por favor, gentilmente… Ugh…
— Por que você diz isso? Eu gosto de fazer isso e sei que você também gosta, não é? Você fez isso com Rayan também, naquela festa.
Quando ele mencionou que seu filho fez sexo com seu namorado, Rayan, Naito estreitou os olhos e olhou para seu pai. Mas foi apenas por um breve momento. Quando seu pai moveu suas costas seriamente, Naito não pôde deixar de gritar novamente e gemeu impotente com o poder de suas estocadas. Naito inclina o pescoço para trás. Enquanto gemia e engolia, a úvula se movia para cima e para baixo ao ver seu pai… Era erótico ver a úvula se mover. Ele queria colocar seus lábios nele e chupar e chupar.
— Coloquei uma câmera de vídeo em seu quarto. Do contrário, não saberia que meu filho estava brincando com um menino.
— Espera, ah, espera…
Seu pai parou de se mover e gozou profundamente dentro de sua parede interna. Naito piscou com a sensação e, finalmente, acabou… Mesmo a noite que parecia não ter fim, tinha que acabar em algum momento.
O pai, que mexia o pênis como se gostasse muito do filho, saiu lentamente e acariciou o traseiro do rapaz com ele. A cabeça de Naito estava tonta e ele não conseguia abrir os olhos. O pai soltou seu pulso fortemente amarrado e imediatamente sentiu um pequeno formigamento também. Ele foi amarrado com uma corda do antebraço até o pulso porque foi o pai dele que, infelizmente, disse que ele era rebelde e o amarrou para que ele o tomasse da melhor forma. O pai puxou e abraçou o filho com os dois braços e passou as pontas dos dedos pela sua nuca suada. Então também beijou sua testa.
— Você ainda quer ver Rayan, filho?
Naito abriu os olhos fechados ao ouvir a voz amorosa de seu pai. O homem riu das marcas de mordida, marcas de corda e hematomas que deixou ao agarrá-lo com tanta força.
Não tinha força para chorar. Exausto, então ele disse com a voz quebrada:
— Não quero vê-lo.
Com a resposta indiferente, o pai sorriu satisfeito e virou a cabeça do filho para beijá-lo com amor. Naito aceitou a língua de seu pai sem se rebelar novamente. Se esta noite acabar logo e o dia chegar, tudo ficará bem melhor e todos esses momentos serão esquecidos. Pensando assim, Naito mudou sua posição estranha e colocou os braços em volta do pescoço de seu pai. Quando virou a cabeça e cumprimentou os lábios daquele homem com os seus, seu pai gemeu em sua boca e abraçou a cintura fina de Naito.
À noite para os dois ainda não acabou. É realmente apenas o começo.
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<Fim do prólogo>