Querido Benjamin - Capítulo 10
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- Capítulo 10 - A festa de aniversário de Benjamin
⚠️⚠️FALTA REVISAR⚠️⚠️
O nariz reto, o queixo afilado e os lábios sensuais vistos sob os óculos escuros chamam a atenção de todos.
É o suficiente para que ninguém possa se concentrar na festa.
Ele é um loiro brilhante que tem um corpo alto e robusto, e a marca completa de um ator ou modelo de roupa íntima. Ele estava lá, com sua atitude discreta. Com roupas elegantes e caras. Se você estivesse nas ruas de Hollywood, é improvável que você visse um homem se destacar assim…
Era natural que os olhos dos pais estivessem bem abertos. O que alguém assim estava fazendo em uma festa de aniversário?
— Uau, realmente existem muitos desses.
O quintal de uma enorme casa particular em La Jolla era literalmente uma selva de crianças pequenas. Félix estalou a língua e imediatamente se arrependeu de estar lá: o pátio, onde a festa estava em andamento, já era um desastre absoluto. Crianças jogando brinquedos de um lado para o outro, uma criança obesa que comeu bolo com os dedos, uma criança que corre… A mesma criança caindo. A mesma criança chorando.
Ah, que chatice.
Félix parecia enojado com tudo isso, então ele imediatamente recuou. Isaac apenas ficou lá, olhando para ele. Depois de passar o tempo no iate e uma parte da manhã, eles atracaram na marina e saíram dali, e Félix parecia pensar que era uma boa ideia entrar no modo “cão vadio”.
— Até onde você vai me seguir?
Finalmente, em vez de andar pela rua como se não o conhecesse, virou a cabeça e gritou com ele.
— Por quê? Você está indo para uma festa de aniversário e eu também vou.
Félix respondeu muito naturalmente, então Isaac não teve escolha a não ser parecer frustrado e zangado.
— Você não precisa vir.
— Eu sei que não preciso, mas quero.
— Eu me recuso.
— Por quê? Existe alguma razão para eu não ir?
Claro, não havia razão para não ir… Não é todos os dias que se completa anos, uma felicitação extra nunca é demais e também deveria aproveitar isso porque Félix prometeu, por ESCRITO, proteger Benjamin.
Não deveria… Sim, não deveria ter nenhum problema.
No entanto, estava ficando cada vez mais difícil andar, então Isaac teve que parar por um momento para pensar em seu próximo passo… Droga, o que poderia fazer exatamente? Quando tentou que fazê-lo entender que não queria que ele fosse, não parecia querer entendê-lo e o seguiu até que ele não teve escolha a não ser aceitar.
Entrou no carro e todos foram juntos para a casa de sua mãe. Que situação é essa? É irreal, absolutamente irreal.
O carro é rápido. Enquanto corria, Isaac parecia irritado e não podia fazer mais do que olhar a paisagem do lado de fora da janela… Mas Félix, pelo contrário, parece está se divertindo. Ele olha para o celular e cantarola uma música pop em inglês, como um garoto em um piquenique. No entanto, assim que ele chegou e olhou para o grande jardim onde a festa estava sendo realizada, Felix feliz virou Félix deprimido.
Isaac, parado atrás dele, percebeu que estava desconfortável. Ele estava esfregando a boca sob os óculos escuros com a palma da mão inteira…
No entanto, a ansiedade de Isaac sobre o homem entediado provou ser temporária: Em um canto do jardim, onde há muitas crianças brincando Balões coloridos, Benjamin está na frente de um palhaço que arma uma pequena espada azul para ele.
Tinha olhinhos brilhantes e suas mãos estavam juntas.
Todos os seus maus pensamentos desapareceram em um instante.
— Benjamin!
— Pai!
O garoto acenou com a mão e seguiu o chamado do seu pai. Ele correu com todas as suas forças, e então Isaac, sem saber exatamente o que fazer, ficou terrivelmente empolgado ao vê-lo correr na direção dele assim. Ele até se permitiu rir e abriu os braços.
Foi então que…
— Oh, você me reconhece?
Félix deu um passo à frente. Ele acenou com o braço para Benjamin e gritou — Olá Benjamin!
Além disso, ele ainda tem coragem de chamar seu nome em voz alta… Enquanto isso, Benjamin ainda corre para Isaac e diz: — Pai!
O loiro balançou os braços novamente, sorriu brilhantemente e disse: — Trouxe alguns biscoitos hoje também!
E foi assim que acabou chamando a atenção de todos.
Félix, que se parece exatamente com Benjamin, deve ser o pai do menino. Ou seja, ele é um homem de aparência bonita, estava empolgado, acenando enquanto contava sobre os biscoitos e o garoto gritou — PAPAI!
As pessoas diziam: — Olhe para o pai de Benjamin.
Isaac congelou com força. Não esperava que isso acontecesse e, na verdade, foi bastante embaraçoso.
“Olha, ele sorriu para mim também. Isso significa que Benjamin gosta de mim, não é?
Sem saber a velocidade da reação dos outros, Félix olhou para Isaac como se estivesse orgulhoso do que havia conseguido por seus próprios méritos. Seu rosto dizia estar eufórico…
Olhou para ele, estava a ponto de dizer…
A ponto de, confessar que…
Mas de novo, não pode dizer a verdade.
Teve que suportar.
— …Eu acho que sim. Você é agradável para ele.
Isaac murmurou isso com uma voz fraca que logo começou a desaparecer. Ele tirou os olhos do rosto dele e desviou o olhar.
— Biscoitos!
— Tudo bem, há algo mais também. Foi gratificante para mim fazer um presente para a abóbora.
— O que você disse?
Isaac ficou surpreso. Ele não queria, mas olhou para cima novamente. Em um óculos de sol preto, os olhos do homem estavam completamente ocultos. Ele não conseguia entender o que estava pensando, mas obviamente estava olhando para o rosto dele… Só então Félix deu de ombros e respondeu:
— Bem, é o aniversário dele, não é? Então eu preparei algo ontem à noite. Era uma surpresa, é por isso que não te disse.
— Não, antes disso.. Chamou Benjamin de abóbora?
— Sim.
— Por que meu filho é uma abóbora?
— Por que parece uma abóbora com essa cor de cabelo tão amarelo.
A maioria das pessoas não pensava em pintinhos quando olhava o amarelo? Ele ousou chamar seu Benjamin de abóbora?
— Você é louco.
— Ele é redondo como uma abóbora.
— Você disse que ele é gordo? Meu filho!?
— Redondo não é o mesmo que gordo.
Enquanto observa Félix, que interpretou tudo o que deseja novamente, percebe que as sobrancelhas do homem começam a subir.
— Por que você me olha assim? Só me faz com que eu morra de vontade de beijar você.
— Acho que já recebi beijos suficientes. Hoje não.
— Me beija apenas nas segundas feiras.
— … Isso é divertido.
Desta vez, a boca de Félix estava fazendo um beicinho gigante. Então Isaac teve que fazer o necessário para ignorá-lo. Dedicou-se inteiramente a olhar para o Benjamin: O garoto já esqueceu de tudo, porque agora está assistindo o palhaço girar um balão de um lado para o outro. Ele ficou muito empolgado ao ver como conseguiu tirar um filhote e depois uma flor. Ele amava aqueles olhos luminosos, suas bochechas vermelhas, seu rosto gordinho e os lábios rosados que estavam bem abertos…
Era definitivamente uma pena que ele não pudesse ver o garoto todos os dias. Era terrível não poder ser como os outros pais e tirar uma foto dele. Nem mesmo no aniversário dele.
— Então, que tipo de presente você preparou?
Isaac, tentando apagar com força os sentimentos tristes, virou-se para Félix e se levantou. O homem encolheu os ombros exageradamente.
— Você saberá quando ver.
— Obrigado… É um bonito detalhe, acho.
Isaac sente que é estranho.
Preferia que não tivesse dito que era a festa de aniversário de Benjamin, mas, conhecendo Félix, certamente o teria irritado até o cansaço a fim de obter a resposta que queria.
— Benjamin vai gostar
— Como você pode dizer isso quando nem conhece os gostos de Benjamin?
— Porque ouvi dizer que todas as crianças gostam… Também gostei quando era mais jovem.
Ele não sabe que tipo de presente é esse, mas Félix tinha um rosto completamente confiante. Então, o homem olha para Benjamin com os braços cruzados e um sorriso arrogante… Como um pai olhando orgulhosamente para o filho pequeno. Esse pequeno pensamento passou por sua mente tão rapidamente que Isaac teve que desviar o olhar novamente.
Benjamin estava esperando sua vez na fila que o palhaço organizou para dar balões. O menino recebeu um balão em forma de caminhão de bombeiros, então ele imediatamente correu para o pai.
— Papai! Aqui, olha! Um caminhão de bombeiros!
Benjamin, que estava correndo com um balão na mão, dizendo que adorava, de repente tropeçou e caiu de bruços no chão… Aconteceu tudo muito rápido, mas o garoto, que estava todo esticado na grama, começou naturalmente a chorar.
— Oh! Papai! Papai! Papai!
Uma voz forte se espalhou por todo o lugar… Mas Isaac já correra para abraçar Benjamin. Os joelhos estavam vermelhos devido à bermuda curta, mas felizmente era só grama. Não havia sangue.
— Ugh… Dói muito.
— Está tudo bem, já passou. Olha só, não tem sangue.
Isaac gentilmente acariciou suas costas enquanto uma mulher idosa, com um rosto preocupado, vinha de trás para colocar álcool nas perninhas dele.
— Vovózinha Pina…
— Não chore querido. Tudo ficará bem quando você colocar sua bandana, lembra? Eu prometo que não vai doer mais.
A mãe de Isaac fez o possível para apaziguar o menino histérico… Até que ele descobriu uma sombra gigantesca acima de sua cabeça. Só então ela olhou para Félix atentamente com mais do que olhos redondos, e logo se voltou para o próprio Isaac. Um homem que se parece com Benjamin está ali de uma maneira mais do que esmagadora.
— É…
Isaac balançou a cabeça silenciosamente para sua mãe, que continuou a alternar o olhar entre Félix e Benjamin.
Sua mãe engoliu as palavras, respirou fundo e correu para carregar o bebê: — Benjamin, olhe. Seu pai está certo… Não tem sangue. Sua pele está mais bonita do que nunca
Benjamin assentiu, mas as lágrimas continuaram a cair com pressa e seu coração começou a acelerar muito. Nem sequer parecia respirar. Félix, que ainda estava olhando para Benjamin de perto, aproximou-se dele para falar devagar:
— Ei, você é um garoto corajoso, certo? Se você parar de chorar, eu lhe darei seu presente de aniversário agora.
— Meu presente?
Funcionou.
Benjamin parou de chorar em um instante e virou-se para Félix. Isaac, que ainda estava limpando o nariz do garoto, vira a cabeça e olha para ele com tanta curiosidade quanto Benjamin.
— É a sua festa, não é?
Reconhecendo que a curiosidade do garoto era esmagadora, Félix começou a ficar animado novamente. O garoto fez seus olhos azuis brilharem mais uma vez.
— Presentes!
— Você quer vê-lo?
— Sim!
E sem Isaac ser capaz de evitá-lo, a avó passa o garoto para Félix… E ele o abraça contra o peito e sorri para ele novamente. Benjamin começou a rir enquanto chorava.
— Se você chorar e rir ao mesmo tempo, seu cabelo ficará muito feio. Você ficará careca em breve.
— Não é verdade!
— Não. Quer apostar? Olhe quantos anos você tem e seus cabelos são uma merda.
— Sr. Prixel!
Isaac se aproximou imediatamente, olhando para um Félix que nem parecia estar ouvindo.
— Félix !!
Félix ergueu as sobrancelhas e virou-se para ele.
— O quê?
— Põe ele no chão!
— O que eu fiz?
— Agora mesmo, você disse ao meu filho de três anos que ele tem cabelos de merda.
— … Mas é verdade.
Félix parece não entender o motivo de sua raiva. É definitivamente impossível fazê-lo entender o que é certo e o que é errado! Quem é que tem realmente três anos?
— Já não importa.
Quando Isaac rapidamente desistiu e balançou a cabeça, Félix sorriu novamente e segurou Benjamin como faria com um bicho de pelúcia. Ele acabou atravessando o jardim como se tivesse esquecido que Isaac e sua mãe estavam de frente para ele.
— Agora aonde você vai?
Félix simplesmente respondeu dizendo: — Dá o meu presente!
Isaac era um pai muito superprotetor, mas agora estava parado no pátio. Observando como se não fosse nada para Félix levar Benjamin até a porta dos fundos.
Uma criança pequena e uma criança grande.
— É o pai de Benjamin?
De um lado, o som de um pequeno murmúrio o fez pular terrivelmente. Isaac suspirou novamente e virou-se para sua mãe… Corpo pequeno, rosto elegante, cabelos grisalhos por toda parte. Ela era uma mulher beta comum e bonita de meia-idade. Isaac, que estava tentando olhá-la no rosto, havia ficado mais do que ansioso.
— ... Não.
Tentou responder com uma expressão indiferente, mas tremeu. Sua voz tremia.
A mãe franziu a boca, dá um tapinha nas costas do filho e o leva à sombra de uma árvore isolada. O sol ainda estava brilhando intensamente. As crianças estão conversando e rindo…
Isaac se afastou da mãe e desviou o olhar novamente. No entanto, ao contrário da serenidade do riso dos convidados ao seu redor, seu peito estava pesado.
— Mãe…
— Eles são parecidos. Benjamin e esse homem.
— Não.
— Se pretendia negar na minha frente, era melhor que não tivesse o trazido aqui.
Não podia refutar nada diante dela.
Primeiro de tudo, é uma pessoa que tem um bom olho. Já havia sentido que mentir para ela não funcionaria nem um pouco, mas ainda assim assumiu o risco. Desde a infância, sempre percebeu o que era verdade e o que não era. Era inútil fugir… Porque ela estava lá desde que Benjamin era apenas um recém-nascido. Cada uma das expressões faciais, palavras e ações de Benjamin entrou em seus olhos e permaneceu gravada em sua mente para sempre. O homem tinha tudo, os olhos, o cabelo, a personalidade.
— Não pergunte o que está acontecendo… Não diga nada e me escute. Esse homem ainda não sabe que Benjamin é seu filho.
— Isaac…
— E é assim que tem que ser, ok? Porque mãe, ele não é realmente o pai de Benjamin. — Não queria, mas ele parecia estar à beira das lágrimas. Sua mãe estava olhando para ele como se ela não pudesse entendê-lo.
— O pai de Benjamin sou eu. Ninguém mais. Está claro?
Na última palavra que soltou, ela parou de falar.
***
Tudo ficou terrivelmente estranho depois disso… As coisas fluíram lentamente e, ainda por cima, sua mente estava se recusando a ficar em paz.
— Você não acha que o homem lá fora era o pai de Benjamin?
— Acho que sim, porque pareciam exatamente iguais.
De repente, a voz de Hitome parece vir de algum lugar. Quando olhou e procurou, viu que o homem com o corpo magro estava quase atrás dele.
O sujeito é o pai da amiga de Benjamin, o tinha visto à distância algumas vezes no passado. Um Ômega, que se casou com um Beta.
O ômega é esbelto, mas possui uma atmosfera neutra e bonita. Isaac inconscientemente sempre olhava diretamente para o pescoço dele quando passava por ele: a poucos centímetros da nuca, as marcas de alguns dentes eram estampadas com muita força. Como uma tatuagem… Ele tinha muita inveja dele, para ser sincero. Talvez porque eles eram como a maioria dos casamentos e famílias de San Diego. Comum, em paz e sem nenhum problema.
— Alfa e Ômega foram feitos um para o outro.
Era uma descrição tão falsa que até dava graça.
— Você é o pai do garoto, certo? — De repente, se aproximou dele e estendeu a mão como se fossem amigos por toda a vida. Parecia ser um daqueles pais muito curiosos. “Olá, nosso bebê está indo para a pré-escola com Benjamin. Conhecemos sua mãe e tudo isso.
Isaac olhou para ele, com um sorriso mais do que fingido.
— Não, ele não é meu filho.
— Entendo, se não é seu filho, você é o tio então! Eu estava conversando com meu marido sobre o pai dele…
Isaac ficou bastante desconfortável com o ritmo que a conversa estava tomando. De um lado, sua mãe fez um gesto estranho com as mãos para pedir perdão.
— Entramos e havia um homem loiro com um cavalo pequeno. A atmosfera ao seu redor era muito incomum, então pensamos que…
— Perdão, como assim um cavalo? Quem tem um cavalo?
Foi exatamente nesse momento, como se esperassem por essa pergunta, que o grito de uma criança correu aos ouvidos de seu pai.
Isaac corre como um louco e imediatamente vai para o pátio… Apenas para descobrir que os olhos de todos os convidados estavam focados no mesmo lugar. As conversas só falavam de uma coisa.
— Oh meu Deus. Meu Deus, meu Deus.
— Isaac, o que você vai fazer?
Ele virou a cabeça na direção da mãe, mas apenas respondeu.
— … Oh meu Deus!
Um leve gemido vazou inconscientemente também… Benjamin e Félix entraram juntos pela porta dos fundos. E eles estavam certos! Havia um maldito cavalo branco lá! Melhor dizendo, um pônei…
Félix pega as rédeas e se dirige lentamente para o jardim. Benjamin, que está em uma sela, usa um chapéu de cowboy na cabeça. Com um rosto excitado, ele segura a corda na frente dele e… Eles estão lá de novo, aqueles olhinhos brilhantes.
O garoto estava rindo alto.
— Um pônei.
Isaac murmurou isso como se não houvesse outra escolha… Mas seus sentimentos estavam ficando complicados novamente. Félix, com um olhar muito orgulhoso, simplesmente arrasta as rédeas do cavalo de Benjamin e vagueia por toda a largura do jardim…
Além disso, embora seja a primeira vez que ele cavalga, Benjamin senta na parte de trás do cavalo e disfruta tão naturalmente como nunca antes. Ocasionalmente, até aplaude e ri de novo.
No meio do quintal, havia crianças que corriam para os pais porque tinham medo, muitas outras estavam mais do que empolgadas e perguntavam se podiam andar também.
Félix… Realmente estava convencido de que Benjamin iria gostar. E ele estava certo.
Inferno, onde ele conseguiu um pônei durante a noite? O que estava pensando? Quanto custa um pônei exatamente? Embora fosse obviamente fácil para seus homens encontrar um estábulo e pedir um cavalo. Ele poderia ter comprado uma fazenda inteira a um preço baixo, e também se quisesse, e traria todos os animais para lá!
Olhou para eles alternadamente e então os dois, como se tivessem ensaiado, levantaram as mãos em direção a Isaac e o cumprimentaram com um rosto completamente eufórico.
Isaac estava tremendo.
Isso definitivamente não tinha que acontecer.
— Bem, e agora? Você pode dizer novamente que o pai de Benjamin é apenas você?
Uma voz baixa veio de sua mãe novamente… Mas Isaac não conseguiu dizer nada. Seu coração está cada vez mais pesado…
É como uma pedra que afunda profundamente em um poço sem fundo.
Continua…
Nota da tradutora:
Ahhh gente, Félix é realmente um babão, bobão e crianção kkkkk mas amooo mesmo assim!