Pit Babe - Capítulo 01.5
Capítulo 01.5
“Uh…”. Agora os dois estavam na posição 69, com a boca de cada um bem posicionada. Babe abriu a boca e engoliu quase todo o pênis do rapaz e moveu a cabeça para cima e para baixo em um ritmo rápido. Enquanto, Charlie se guiou pelos próprios instintos, usando sua língua para lamber e brincar com a bunda do homem mais velho. Embora nunca tivesse feito isso antes, ele tinha experiência em assistir a filmes pornôs e achou que não seria difícil.
Ele só precisava imaginar o que os atores profissionais faziam e tentar imitá-los. Além disso, ele usou seu próprio bom senso. Ele achava que também poderia satisfazer facilmente uma pessoa experiente como Babe.
“Ooh, isso foi tão gostoso.” Babe afastou a boca e gemeu, incapaz de se conter. O rapaz mergulhou o rosto na bunda dele e enfiou a língua com força. Seu pênis estava tão duro que quase explodiu. Naquele momento, ele pensou que Charlie não estava pensando apenas em agradá-lo. Mas ele desfrutava do que eles estavam fazendo. Então, sua mão grande segurou as nádegas dele com força e não soltou.
“Ei, acalme-se… ah, já chega…”
Se Babe não tivesse exigido parar, é provável que Charlie continuaria. O garoto afastou o rosto da bunda redonda assim que o charmoso homem mais velho ordenou que ele parasse. Então Babe se aproximou da cabeceira da cama ao lado de Charlie e se abaixou, tirando o lubrificante e uma camisinha. Ele espremeu o gel em suas mãos antes de se inclinar para frente e esfregá-lo em seu buraco, que agora estava molhado com a saliva do garoto faminto que o lambeu incansavelmente. Enquanto isso, Charlie ficou deitado e olhou para os lábios vermelhos de Babe, incapaz de desviar o olhar.
“Você quer me beijar?” Babe perguntou com um sorriso provocante. Enquanto isso, suas mãos preparavam seu buraco para o próximo passo.
“Sim”, respondeu Charlie, ofegante. O jovem não conseguia tirar os olhos dos lábios carnudos de Babe. Ele também tentou perguntar várias vezes involuntariamente. “Posso beijar você?”
‘Charlie você tá maluco’. Xingou a si mesmo
“Não.” Babe virou a cabeça para o lado, provocativo. Ele estava feliz por ver que a outra pessoa o queria tanto. E era divertido para ele continuar o provocando sobre querer isso sem que Charlie obtivesse qualquer resposta dele. “Você pode me chupar com sua boca, mas não me beije”.
“Você é mal.”
“Isso é algo que você deveria estar ciente desde o início”, disse Babe com uma expressão de satisfação antes de se sentar aos pés do garoto. Babe abriu cuidadosamente o preservativo, depois retirou o saco redondo e plano, a colocando habilmente sobre o pênis totalmente ereto de Charlie. “É realmente grande”.
“Vai te machucar?”
“Você está me menosprezando?”
“Não é isso…”. Charlie se corrigiu apressadamente, com tanta irritação que Babe teve de reprimir uma risada. Esse garoto não sabe nem diferenciar a verdade de uma piada. Realmente, ele é como uma criança, “Só estou preocupado”.
“Antes de se preocupar comigo, você deveria se preocupar primeiro consigo mesmo.”
“Não estou fazendo nada no momento.”
“Ah, e daí?”
“Está bem, Khun – ah”
Babe sorriu vendo o jovem que antes estava resmungando parar de repente, após ele inserir o pênis duro no seu buraco traseiro sem qualquer aviso. O corpo inteiro de Charlie ficou rígido. Ele contraiu as sobrancelhas abrindo levemente sua boca ao sentir uma sensação estranha, quente e apertada até que ele sentiu um formigamento.
“Ah, tão bom”. Babe levantou a cabeça e arfou, satisfeito com a sensação que sentiu depois de apertar o pênis totalmente endurecido. Babe realmente gostou do pênis de Charlie, o tamanho e o formato o deixa muito feliz. Fazia muito tempo que ele não via um pau tão satisfatório. “Os mais tolos sempre têm uma coisa boa. Ah… eu posso afirmar isso”.
“B-Babe… Ah…”
“Está gostoso, Charlie?”, perguntou Babe enquanto movia os quadris para que o membro penetrasse mais fundo. “Devo dar pra você assim… hmm?”
“Hmm, sim… que gostoso ah”
“Você já fez isso com outro alfa antes?”
“Nunca”, respondeu Charlie ofegante, “Você é o primeiro”
“E de qual você gosta mais?”
“Ah… ah, Pi…”
“Responda”, pressionou Babe, querendo uma resposta do jovem, mas seus quadris não deixaram de se mover. A mente de Charlie estava completamente nublada naquele momento. Ele apenas ficou parado ofegante com suas mãos agarrando os quadris do piloto esbelto, movendo para cima e para baixo. Já não havia mais necessidade de ensinar qualquer coisa para ele. Ele apenas se movia de acordo com o seu instinto sem precisar parar para pensar no que fazer.
“Responde, Charlie!”
“Eu não aguento mais, Pi Babe… eu não posso”. Charlie fechou os olhos ofegando como se tivesse perdido a consciência. Ele bateu os quadris com força na pessoa acima dele fazendo Babe. Mas é claro, se Babe fosse perder pra esse garoto seria só em centenas de anos.
Em seguida, Babe colocou as mãos no peito largo de Charlie e avançou novamente. A força do movimento fez com que a cabeceira da cama se chocasse com a parede, fazendo um barulho rítmico e alto. Despertando bem as emoções.
“Aah… seu garoto maluco!”. Babe xingou o jovem que parecia confuso. Mas agora, Charlie não se importava mais com os insultos. A figura alta cerrou os dentes diante das sensações intensas antes de agarrar Babe com força para vira-lo na cama em seu lugar, sem nenhum aviso prévio. Ele empurrou seus quadris assim que as costas do piloto encostaram na cama, não dando nem tempo para Babe recuperar a compostura. “Você pode se acalmar, hein?”
“Ah, se você fosse ômega, com certeza engravidaria você”
“Porra, Charlie!”
“Tenho certeza de que vou virar um cavalo”
Babe queria muito ensinar uma lição para esse garoto pervertido, mas no seu estado atual não poderia fazer nada com Charlie. O outro homem continuou acertando na sua masculinidade enquanto proferia palavras obscenas sem parar. E ele deveria ficar bravo com essas palavras, mas ao invés disso, Babe estava ali deitado e extremamente excitado.
Que louco.
Esse garoto tem muita energia.
“Ah… ah Charlie…”. Babe levantou os braços para envolver no pescoço do jovem, enquanto gemia alto, incapaz de se segurar por mais tempo. Tudo que ele sabia era que naquele momento, estava tão excitado que não conseguia respirar mas também não queria que Charlie parasse nem por um segundo.
“B-Babe Ah… estou fazendo direito?”
“Não pergunte isso agora… Ahh!”
“Você vai me emprestar o carro…”. Charlie ofegou enquanto batia os quadris fortemente de Babe causando um barulho estrondoso. Mas nenhum dos dois se importava se isso era ou não constrangedor, porque agora entre eles não havia mais nada de constrangedor. Apenas um prazer ardente. “Eu realmente quero um carro, B-Babe, me empreste um”
Agora até mesmo esse pedido soava obsceno na mente de Babe. Ele sentia como se estivesse criando um adolescente. Um jovem que lhe agradava e depois pedia algo com os olhos suplicantes.
Esse garoto é realmente inocente?
“Você… ah”. Babe beijou a cabeça do garoto, desabafando sua excitação. Em meio a confusão, ele se lembrou que desde que Charlie chegou, até o momento não conseguia sentir o cheiro dos feromônios irritantes de alfa. Havia apenas um leve cheiro como se fosse o odor corporal da pessoa. Por causa desse pensamento, Babe recuperou a compostura e olhou surpreso para o homem acima, embora Charlie o estivesse atacando cegamente ele não havia emitido feromônios.
Realmente não sentia nada, não importa como ele sugasse o ar, não sentia cheiro nenhum.
Babe enterrou o rosto no peito do mais alto, buscando pelo cheiro de alfa que ele tanto odeia mas não importa quantas vezes inalasse, ele não conseguia sentir nenhum cheiro embora Charlie estivesse muito excitado. O desejo dos altas geralmente faziam com que os feromônios fossem liberados com mais intensidade do que o normal, sendo o que Babe está fazendo nesse exato momento. Apesar disso ele não tem problemas com o próprio cheiro dos feromônios, mas no passado sempre teve problemas com o dos outros alfas. Mas por que o alfa não tem aquele cheiro irritante?
Pensando assim, Babe resolveu explorar mais essa anormalidade enquanto Charlie desfrutava de seu corpo sem perceber nada. Seus braços finos no pescoço do jovem puxaram para mais perto de si. O piloto fez o corpo inteiro do jovem estremecer até quase atingir o clímax.
Babe lambeu o peito de Charlie, arrastando a língua do peito dele até o pescoço que estava úmida de suor, sem nenhum desgosto. Pelo contrário, ele recostou se no travesseiro e sorrio lacrimejando como uma pessoa feliz quase engasgando, ao descobrir que nem mesmo o suor de Charlie tinha aquele cheiro irritante de feromônio.
“Pi Babe…”
“Muito bem, Charlie”. Babe disse com um sorriso. O rosto dele parecia tão feliz, a voz doce e cheia de entusiasmos, que Charlie não pôde deixar de aumentar o ritmo à medida que se aproximava do orgasmo.
“Ah… você está gostando?”
“Sim… estou quase gozando”, respondeu o piloto antes de puxar o rosto do jovem, que ficaram próximos o suficiente para a ponta de seus narizes roçarem. Babe olhou diretamente para o jovem alto, gemendo de prazer, ao ver a expressão do sênior Charlie não pôde mais se conter.
“Ahhh….!!!”. O jovem alfa gemeu alto. Bateu a cintura com força que fez Babe deslizar para baixo, mas pela expressão do piloto não havia problema. Porque ele fechou os olhos mordendo os lábios com uma expressão muito satisfeita.
Isso é definitivamente o paraíso.
“Oh… não se mexa”, disse Babe com a voz trêmula enquanto Charlie continuava a mover os quadris liberando seu desejo na camisinha, gozando sem tocar o próprio membro. “Charlie… isso é absolutamente incrível”.
“Não quero nem pensar se eu não tivesse usado camisinha”
“Não tem que pensar, quem faria sem?”
“Só pensei”. Charlie sorriu pela primeira vez desde que se conheceram. Babe se surpreendeu ao ver isso mas não se importou nem um pouco.
Eles acabaram de ter uma boa foda, então estar de bom humor não é estranho, não é mesmo?
“Só nos seus sonhos”
Babe deu um leve tapa no peito do alfa mais jovem pela exaustão das atividades quentes anteriores. Ele nunca pensou que apenas uma rodada seria tão cansativa. Ele não contava que Charlie não teria o cheiro de alfa. Mesmo sendo um de verdade.
“Então, eu passei?”, Charlie pergunta ainda com seu pau dentro de Babe, se recusando a retirar.
“…”
“Responda”, o jovem franziu a testa. “Eu fui útil pra você?”
“Você realmente quer esse carro?”
“Eu realmente quero ser um piloto de corrida”
“Tudo bem…”. Babe levantou as pernas as envolvendo na figura alta, se movendo para frente e para trás o provocando. “Se eu disser que você foi útil, de agora em diante, você terá que continuar fazendo isso comigo”.
“Eu sei”, o garoto esperto assentiu. Por quanto tempo tenho que fazer isso? Até eu conseguir o dinheiro para pagá-lo?”
“Até eu senti que vale a pena dar o carro”
Assim que Babe disse isso, Charlie perdeu o controle novamente. A estranheza no início que havia desaparecido antes começou a reaparecer por causa da postura, do toque, da expressão facial e do tom de voz da pessoa a sua frente. Tudo que Babe faz facilmente o seduz.
“Se você quer um carro, eu te darei”
“…”
“E quando eu ficar cansado de você, eu direi”
“…”
“De acordo?”
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Créditos:
->Tradução: Ashy
->Revisão: Gege