Noite De Caça - Capítulo 172
— É tão divertido tirar sarro de mim? O que…..
Baek Doha pressionou seus lábios contra os meus enquanto eu explodia de raiva. Virei a cabeça para o lado e gritei novamente.
— Eu fiquei tão surpreso, tão assustado! Você acha engraçado me ver assustado? Maldito pervertido!
Sua boca tocou minha bochecha e logo o canto dos meus lábios. Ele me beijou com força, pressionando seu corpo grande contra o meu. À medida que nossos corpos quentes se encontravam, seus feromônios também fluíam fortemente. Contra minha vontade, senti minhas forças se esvaindo, minha voz estava trêmula.
— Bastardo pervertido. Louco desgraçado.
— Sim, é exatamente o que eu sou. Eu sou louco por você.
Baek Doha sussurrou docemente, soltando o aperto em minha mão e acariciando cada centímetro do meu corpo. Minhas mãos estavam livres, mas eu estava fraco demais para protestar. Ardia e formigava onde quer que suas mãos tocassem.
— Você está fora de si.
— Até pessoas loucas podem amar intensamente.
Não pude refutar suas palavras. Meus lábios derreteram com seus beijos apaixonados. Seus toques suaves aqui e ali derreteram meu humor, fazendo-me sentir como se estivesse mergulhado em água morna. Quando as lágrimas pararam, comecei a soluçar suavemente, e os gemidos escaparam.
— Não chore, eu fui um idiota.
Enquanto seus lábios lambiam e sugavam os meus, ele os moveu para baixo até meu pescoço, beijou minha clavícula e chupou meu peito. Doha lambeu a aréola perto do mamilo com a língua em um movimento amplo, depois empurrou os lábios para cima para sugar o mamilo. Era dolorosamente agradável e eu me contorci e gemi. Ele chupou o mamilo avermelhado, lambeu com a língua, chupou novamente e mordeu levemente com os dentes. Minha cintura se arqueou, meus quadris se moveram, e minhas pernas se afastaram generosamente, meus soluços haviam diminuído, mas os gemidos de prazer se tornaram ainda mais altos.
— Não chore.
— Não faça brincadeiras como essa no futuro.
O conselho para não chorar foi seguido por um suspiro repreensivo, mas minha voz estava rouca e sem qualquer dignidade. Baek Doha, que estava chupando o meu peito, levantou a cabeça e olhou para mim.
— Você é tão fofo que eu fico querendo tirar sarro de você.
— Você é um filho da puta temperamental.
Baek Doha mostrou seus dentes brancos e deu uma risadinha.
— Não sei por que fico tão excitado toda vez que você me xinga.
— Porque você é um pervertido.
— O que posso dizer, esse pervertido é seu marido. Ah, Seolwoo, eu não aguento mais.
Doha franziu ligeiramente a testa e moveu a parte inferior do corpo enquanto soltava um gemido grosso. Como minhas nádegas estavam em contato próximo, pude sentir vividamente a sensação de seu pênis ereto. O pênis esticado e rígido roçava em minha bunda como se fosse perfurá-la a qualquer momento. Quando ele empurrou a parte inferior do corpo em minha direção, meus quadris balançaram descontroladamente.
À medida que ele empurrava mais o corpo o buraco solto se abria em antecipação. Mas em vez de colocar rápido, ele apenas esfregou a entrada do buraco com a ponta do pênis, o que me deixou com tanta raiva que quase perdi o controle.
Então Baek Doha se abaixou, agarrou o eixo do seu pênis e apontou a cabeça para a abertura. Quando a ponta pontiaguda estava prestes a tocar a entrada, ela mergulhou de repente e sem me deixar respirar ele sacudiu a cintura e me penetrou de uma vez.
— Hmph!
Mesmo que estivesse suficientemente solto, ele era tão grosso que a sensação de estranheza foi enorme. Meu buraco se esticou como se estivesse prestes a rasgar, e eu apertei seu pênis com toda a minha força. Fiquei pálido e tremi. Ele estava apenas na metade do caminho, mas eu sentia que ia explodir por dentro. Doha, que também parecia estar sofrendo por causa do aperto envolta de seu pênis, ofegava pesadamente, incapaz de enfiar mais.
— Ahh, ah, relaxe… relaxe, Seolwoo, não é a primeira vez, por que está assim, hein?
Baek Doha sussurrou suavemente, liberando ainda mais feromônios. Não é a primeira vez que faço isso, mas eu não sei por quê. Inspirei com força e meu corpo relaxou como se eu tivesse inalado um afrodisíaco. Assim que minha entrada ficou um pouco solta, como se estivesse ansioso por isso, Baek Doha mergulhou seu pênis até a raiz. Mais uma vez, meu corpo tremeu violentamente, meus músculos mal relaxados se enrijeceram novamente. Minhas pernas e dedos dos pés estavam se contorcendo com o esforço, então eu gritei com a voz trêmula.
— Oh, está doendo. Está doendo.
— Devo tirá-lo?
Balancei a cabeça. Eu também não queria isso, mesmo que fosse doloroso, a sensação de aperto por dentro era muito boa. Eu queria mais. Queria o habitual sexo frenético, exaustivo e com penetração. Peguei meu pênis com uma mão trêmula e comecei a esfregá-lo. Apertei e balancei a haste, apertei e esfreguei a glande, como se estivesse me masturbando. Minha parte inferior do corpo se enrijeceu e minhas costas se arquearam e relaxaram com o prazer periférico.
Cada vez que o buraco e a membrana mucosa se contraiam e relaxavam repetidamente, o pênis enterrado bem fundo era mastigado por dentro. Esse era um tipo diferente de estimulação, então involuntariamente, eu me contorci, mexia e balancei os quadris para obter mais.
Meus olhos estavam sem foco por causa da tontura que me fazia sentir como se estivesse perto de chegar ao clímax só de ser fodido pelas costas. Eu me movia como se estivesse me contorcendo de excitação sozinho com um dispositivo de masturbação enterrado em meu buraco.
— Faça isso. Não o tire, faça mais. Por favor, mova-se. Estou…, estou bem, então faça. Ahh, uhh.
Minha pronúncia era estranha e soltei uma série de gemidos embargados.
— Merda, você está muito determinado a acabar comigo hoje, não está?
Baek Doha me encarou e, em seguida, cuspiu um palavrão. O membro dentro de mim se contorceu e se moveu. Eu gemia e balançava os quadris enquanto acariciava avidamente o pênis em minha mão.
Sem aviso, Doha arrancou seu pênis de dentro, em seguida, ele o enfiou de volta com toda a força, empurrando-o para dentro e para fora, e logo o enfiou de novo. Era apenas oinício.
A cada investida, eu me agitava e gemia furiosamente como um peixe recém-pescado. Durante a penetração, que nem me lembro quantas foram, soltei o pênis que estava segurando e esfregando. Mas eu não precisava mais estimular meus órgãos genitais para relaxar meu corpo, todo o meu corpo estava leve como uma pena. Mesmo sem ser segurado e acariciado, meu pênis permanecia rígido e ereto, balançando promiscuamente de um lado para o outro. Meu braços se agitavam como os de um boneco de papel ao vento e minhas pernas se moviam indefesas.
— Aah, ahh, ugh, Doha, hmm…, diminua a velocidade, por favor, um pouco mais devagar, uhh aaahh.
Eu chorei e implorei, mas não adiantou. Baek Doha perdeu todo o senso de razão. Ele enfiou seu pênis em mim sem me dar a chance de respirar. Faíscas brilhavam diante de meus olhos a cada investida, era um prazer tão intenso que tornava impossível pensar em qualquer coisa. Doía e ardia tanto que eu mal conseguia respirar, ainda assim o prazer superava a dor.
Um líquido viscoso transbordava constantemente de meu buraco, e meu interior era insaciável, sugando e mordiscando avidamente o pênis de Doha. Toda vez que o órgão que perfurava e esfaqueava meu interior era puxado para fora, a membrana mucosa que se agarrava ao eixo parecia grudar em volta dele.
Estava literalmente uma bagunça por dentro. Sempre que a coisa grossa e longa era mergulhada até o fim, parecia que seu pau iria estourar o meu estômago. Esse tipo de sexo de tirar o fôlego só era possível com Baek Doha.
Eu sentia que ia morrer, mas não morri. Não tinha medo que meu interior acabasse despedaçado. Porque isso não aconteceria. Não importa o quanto perca a razão e fique louco, Doha nunca me machucaria.
Envolvi minhas pernas em volta de sua cintura com toda a força que consegui reunir. A sensação do seu pênis sendo empurrado até a base e do seu escroto roliço roçando no meu cóccix era vertiginosa. Cada parte dele que tocava meu corpo parecia saudável, firme e grande. Era tão satisfatório, tão insuportavelmente agradável, sentir meu corpo sob a pressão dos seus enormes músculos que ameaçavam me esmagar até a morte.
— Doha, Doha, me beije. Eu quero te beijar.
Abri meus braços e me estiquei para envolvê-los no pescoço de Doha. Então ele abaixou a parte superior do corpo e me deu seu pescoço. O pênis alojado dentro do meu buraco se moveu com ele, penetrando-se até o fundo do meu abdômen. Levantei minha cabeça e chupei desesperadamente os lábios de Baek Doha. Lambi, mordisquei e chupei seus lábios macios e carnudos como um filhote de pássaro faminto sendo alimentado por sua mãe.
Minha boca e interior estavam preenchidos por Baek Doha. Esmagado sob o corpo enorme do meu companheiro, eu me perdi, balancei, gemi, chorei e solucei. Nesses braços, eu podia fazer qualquer coisa, porque os abraços fortes me protegiam em qualquer situação.
— Yoo Seolwoo…. Seolwoo, Seolwoo.
Baek Doha murmurou enquanto entrelaçava sua língua com a minha, chupando-a e soltando-a. Ele gritava freneticamente meu nome enquanto entrava e saía de mim, forte e rápido, sem nenhum sinal de exaustão.
— Seolwoo. Yoo Seolwoo.
— Hmm.
— Eu te amo. Porra, eu te amo. Eu te amo, Porra, ahh, é ótimo foder você.
— Pare de xingar, hmmm, ahh.
Tentei fazer com que ele parasse de xingar, mas continuei gemendo sem terminar a frase. — Eu te amo, eu te amo muito, — ele repetia sem parar, como um mantra, e eu murmurei de volta:
— Sim, sim, eu também, eu também te amo.
Estávamos ambos fora de si. Baek Doha ejaculou dentro de mim enquanto dizia: “Eu te amo” inúmeras vezes. O sêmen quente jorrou por dentro e eu fiquei todo arrepiado, mas ele não tirou o pênis. Eu também não o deixei sair.
Uma vez não foi suficiente para ele, e também não foi suficiente para mim. Esta noite, ao que parecia, não importava quantas vezes fizéssemos isso, nunca estaríamos satisfeitos. Quanto mais nos beijávamos, mais eu queria ser beijado, mais eu queria ser penetrado, mesmo com seu pênis ainda alojado no meu buraco. Eu queria que ele gozasse dentro, não importava quantas vezes, queria desesperadamente sentir seu esperma encher todo o meu estômago.
*
— Sim. Seolwoo e eu dormimos no apartamento ontem à noite porque ficou muito tarde. Não queríamos acordar todo mundo se entrássemos de madrugada. Por favor, certifique-se de que Doyun chegue à escola na hora certa.
Acordei com o som da voz de Doha ao telefone. Estava estranhamente consciente, mas não conseguia abrir os olhos, meus olhos estavam inchados e doloridos. Ele parecia estar falando com a governanta sobre Doyun.
— Ah, é você Doyun? É, sim. A mamãe está aqui. Dormiu bem sozinho ontem? Com certeza iremos hoje. Me desculpe.
Parecia que ele estava falando com Doyun dessa vez. Não fomos para casa ontem à noite e dormimos no apartamento. Não importa como você olhe para isso, não é justo que um pai deixe seu filho sozinho, mesmo que tenhamos uma empregada doméstica. Embora eu não conseguisse abrir os olhos, estava preocupado com ele, então abri a boca.
— Doyun…….
Eu estava prestes a dizer: “quero falar com Doyun,” quando me assustei. Não era a minha voz. Minha voz estava completamente rouca, como se eu estivesse com um forte resfriado. E ainda havia a dor de cabeça repentina, e a dor intensa em todas as partes do corpo. Não disse nada, apenas grunhi e me enrolei em uma bola.
— Quer falar com Doyun?
Baek Doha me perguntou, mas eu acenei com a mão. Se eu falasse com Doyun com essa voz, ele se preocuparia comigo.
— Doyun.. A mamãe está com um resfriado, então não pode atender o telefone. Está bem? Não se preocupe, a mamãe ficará melhor logo depois de ir ao hospital. Você pode ir para a creche com a tia hoje de manhã? Papai trará um presente quando voltar para casa à noite. Você quer trazer Tae-geon e Haeshin para casa? Bem, não sei. Você fez as pazes com Tae-geon? Sim, ah isso é ótimo. Peça à tia para fazer muitas comidas gostosas para vocês. Está bem. Papai também vai trabalhar bem.
Baek Doha falando com Doyun era a imagem típica de um pai cuidando de uma criança.
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Continua…