Noite De Caça - Capítulo 171
Eu estava enlouquecendo. Sempre foi assim, mas hoje parecia especialmente intenso. Sentia como se um incêndio rugisse dentro do meu corpo, estava tão quente que pensei que poderia sufocar devido à dificuldade de respirar. Até minha respiração era tão intensa que minhas narinas pareciam estar pegando fogo e minha pele parecia ter derretido e se transformado em um mingau pegajoso.
— Ugh, uhh, de perssa, vá mais rápido.
Enquanto sugava os lábios de Baek Doha, o instiguei a baixar as calças apressadamente com uma mão. Eu estava ficando impaciente, minha mão tremia, tornando difícil abrir o zíper e o cinto de Baek Doha. Impulsivo, eu supliquei: — Mais rápido, tire logo, por favor. — Como se estivesse em um frenesi, eu gemi e implorei como alguém no cio.
— Você é mesmo… Ugh, é como um cachorrinho.
Baek Doha mordeu meu lábio superior com força, respirando asperamente. Era como a respiração de um animal excitado. Ele afastou minhas mãos que estavam em sua virilha e rapidamente abriu o fecho e o zíper da calça. Em seguida, ele tirou as calças e a cueca de uma só vez. Estava tão confuso que minha mão desajeitada, que estava descansando em sua parte inferior, de repente encontrou algo sólido. Era o pênis de Doha. Instintivamente, agarrei-o com minha mão, era grande demais para ser segurado com uma só mão, mas tentei sacudi-lo com dificuldade, já que minha mão estava trêmula.
Um forte odor de masculinidade veio de baixo, houve também uma explosão de feromônios alfa. Era um cheiro que deixaria qualquer pessoa louca, o calor surgiu em meu estômago e meu pênis endureceu e uma fina corrente de fluido escorreu da ponta da glande. Eu já tinha ejaculado uma vez e sentia que ia gozar de novo. Meu buraco se contraia e relaxava, derramado um fluxo espesso, que deixou o sofá uma grande bagunça.
Nossos lábios se juntaram novamente, e nossas línguas se enrolaram profundamente em um beijo voraz.
— Uh, oh, huu, ugh.
Retribuí seus beijos com avidez, agitando os quadris e as nádegas. Era quase involuntário. Eu queria que ele metesse em mim rapidamente, ansioso pela sensação de preenchimento. A cada balanço de meus quadris, minha carne grudava no sofá molhado e depois desgrudava, emitindo um som úmido. A estimulação era tão intensa que minhas nádegas se contorciam desordenadamente.
Enquanto meus lábios se moviam rapidamente e eu ofegava freneticamente, algo escorregou entre minhas nádegas. Sem o menor indício de desconforto, senti uma coisa grossa e longa atravessar meu buraco molhado. Era o dedo de Baek Doha.
— Haak!
Minhas costas se arquearam, minha bunda levantou e meu buraco se apertou.
— Isso é uma loucura. Você vai cortar meu dedo.
Com os lábios pressionados nos meus ele sussurrou com uma voz úmida enquanto agitava promiscuamente o dedo dentro de mim. Meus gemidos também tremeram com as vibrações de seu dedo. A cada respiração, o buraco se apertava e se afrouxava o máximo que podia. O dedo grosso e longo se movia para dentro e para fora como se estivesse escavando, não apenas o orifício, mas também a membrana mucosa em meu interior.
— Ah, ahhh, ahhh, ahhhhh.
— Você gosta tanto assim disso? Meu pequeno Seolwoo, muito líquido está escorrendo pelo seu buraco.
— Pare, não…, ahhhh.
Não foi nenhuma surpresa ouvir algo assim. Lágrimas fisiológicas escorriam dos meus olhos e saliva pingava da minha boca aberta. Sem mencionar a parte inferior do meu corpo. Sempre que ele mergulhava os dedos grossos em minha região íntima, mexia ele e os retirava, o líquido transparente escorria do meu buraco. Nem sabia quantos dedos já haviam entrado, eu estava fora de mim, gemendo e soluçando.
Um dedo formigante tocou minha próstata e uma explosão de eletricidade me atravessou. Pulei para cima e para baixo como se estivesse levando um choque.
— Ah, aaah! Mmm, estou ficando louco. Eu, eu. Ahh, Doha, Baek Doha. Aaaah, ah!
— Eu também estou prestes a perder a cabeça. — Ele sussurrou.
Pressionou novamente nossos lábios, mas eles se separaram de novo devido aos meus movimentos bruscos e à inclinação da cabeça. Um som que eu não sabia se era de choro ou de grito escapou da minha boca, senti que perderia a razão por causa da estimulação constante. Seus dedos acariciando teimosamente a próstata eram quase irritantes e cada vez que meu corpo se movia, meu pênis ereto se contorcia.
Vários dedos mergulharam simultaneamente, me estimulando por dentro, até mesmo os mamilos sensíveis e protuberantes foram cruelmente agarrados e torcidos. Não apenas minhas costas e cintura, mas até mesmo meu pescoço estava inclinado para trás.
— Ai. Doi. Doi. Ahhhh, ughhhh.
— Doi? Isso não parece um gemido de dor.
Ele torceu o mamilo e deslizou os dedos entre eles suavemente. Doeu como se o mamilo fosse cair, mas a dor parecia estar se transformando em prazer, provavelmente por causa dos seus feromônios. Um corpo inundado de feromônios alfa percebe até mesmo a dor como prazer. Eu tinha me tornado uma fera no cio.
Eu chorava e suplicava enquanto balançava minha bunda e comprimia o buraco. Não fiz isso de propósito, foi instintivo. Normalmente, ele teria parado por agora, mas hoje ele estava persistindo, abrindo-me completamente. Além disso, havia uma coisa áspera e protuberante que ficava tocando a borda do meu ânus, causando-me uma estranha irritação. Parecia que algo ficava preso sob o dedo médio de Doha toda vez que ele entrava e saía do meu buraco.
— Isso é estranho, não faça isso. Essa coisa no seu dedo, essa coisa que fica tocando o meu interior, ah, ah, o que é isso? Pare, não faça isso…. não faça…
— É o meu anel de casamento.
Percebi o que estava irritando a entrada do meu buraco. Devia ser a pedra de diamante na superfície do anel. Quando ele colocou o dedo totalmente dentro, a aliança roçou a borda do orifício.
— Você está gostando tanto assim de sentir o anel dentro do seu buraco? Está me apertando como um louco.
Baek Doha sussurrou maliciosamente, mergulhando o dedo profundamente e girando-o. O anel que tocou a abertura do buraco se moveu com ele, fazendo cócegas em toda a área ao redor da abertura. O diamante que se projetava do centro do anel arranhava cada uma das rugas do orifício. Gemi enquanto meu corpo se estendia e se encurvava em resposta a nova sensação de estimulação. A sensação de formigamento se espalhou até as pontas dos meus dedos dos pés.
— Você quer comer um diamante com seu cuzinho?
— Argh, maldito louco…… .
De repente, ele enfiou com força, empurrando-o cada vez mais fundo. Pude sentir o anel se enterrando junto com o dedo pelo buraco úmido. Como era um anel simples, o diamante não era grande, então ele entrou facilmente sem nenhuma resistência. O problema era que o anel poderia acabar se perdendo dentro de mim.
— Você está louco? Tire. Tire. Tire seu dedo.
Implorei, tremendo, agarrei o braço de Baek Doha com a mão, mal conseguindo levantar a parte superior do corpo para olhá-lo com os olhos cheios de lágrimas. Eu estava tão nervoso que coloquei toda a força do meu corpo na parte inferior, e meu buraco se apertou ainda mais. Mas Doha sorriu e girou lentamente o dedo enterrado lá dentro como um parafuso, puxando-o até a metade e depois empurrando-o totalmente para dentro de novo. Meu interior foi esfaqueado e a parte superior do meu corpo, mal levantada, caiu novamente.
A mão que segurava o braço de Baek Doha também perdeu força. Seu dedo entrou e saiu como antes, e eu apenas caí impotente. O toque do anel enterrado em minha membrana mucosa me fez sentir insanamente nu.
Eu sabia exatamente o que estava me estimulando porque usava uma aliança de casamento com o mesmo design. Conhecia o formato do anel e o tamanho do diamante. Eu sabia como era a sensação, pois costumava tocar no anal todos os dias, mas agora a estava sentindo de uma maneira diferente.
O temor de que a aliança pudesse cair dentro de mim me levou ao limite, eu estava com tanto medo que não conseguia me rebelar. Quando engasguei e soltei um gemido meu buraco se apertou sozinho, e quando senti o toque do anel na membrana mucosa contraída, fiquei apavorada e forcei o buraco com intuito de expulsá-lo, mas logo o orifício se apertou novamente. Talvez fosse porque eu estava concentrado na minha bunda, mas não consegui diminuir a força do aperto.
— Puxe para fora. Tire seu dedo. Por favor, hmmm, tire!
Eu implorei com desespero, não ousei empurrar o braço de Baek Doha, com medo de que, se eu fizesse isso, seu dedo saísse, o anel escorregasse e ficasse dentro do meu buraco. Minhas pernas estavam abertas, meus braços pendurados no ar, e eu tremia descontroladamente, como um pequeno coelhinho apavorado.
— Tire logo!
— Só vou conseguir tirar quando você relaxar um pouco.
Percebendo que, sem querer, eu havia apertado o buraco novamente, gemi e tentei relaxar. O dedo que estava preso lá dentro escorregou para fora com um barulho úmido. Mas não havia nenhum anel no dedo escorregadio.
— O anel deve ter ficado lá dentro.
— Huh, hmm.
Não consegui segurar o choro e comecei a chorar. As lágrimas rolaram pelo meu rosto.
— Oh, o que eu devo fazer? O anel está lá dentro, como eu vou conseguir tirar isso? Como vou tirá-lo? O que eu vou fazer? É tudo culpa sua, eu disse para não colocá-lo dentro de mim. Você está louco, porque colocou isso dentro de mim? Aaaah, hmph, hmm…
Murmurei, com lágrimas escorrendo pelo rosto, enquanto abria as pernas e apalpava o buraco com a mão. Não consegui colocar o dedo com medo de empurrar o anel mais fundo.
Quanto custa esse anel? Na verdade, o preço não importava, o problema era como tirar o anel preso no meu corpo. Se eu fosse a um hospital, as pessoas ririam de mim, mais tarde, as notícias se espalhariam e o parceiro Baek Doha – no caso eu – seria taxado de pervertido. Maldito seja! Quem coloca uma aliança de casamento no traseiro de outra pessoa?
— Bastardo louco. Seu filho da puta, pervertido. Psicopata desgraçado.
— Haha. Meu Seolwoo é bom com palavrões.
Ao ver isso, Baek Doha riu despreocupadamente. Era inacreditável que alguém pudesse rir depois de inserir um anel no buraco de outra pessoa, ele era realmente um louco. Isso era uma insanidade. Eu estava irritado, furioso, assustado, todos os tipos de emoções explodiram e eu xingava enquanto batia nos braços de Doha também estava mexendo loucamente os pés e chutando. Mesmo assim, como ele estava sentado entre minhas pernas, as investidas só podiam chutar o ar.
— Acha certo bater no seu marido?
— Não ria, seu louco!
— Não se mexa tanto. Se o anel entrar mais fundo, o que você vai fazer?
Eu parei de me mover. Meu corpo estava tenso, e então, de repente, comecei a soluçar e, em seguida, mais lágrimas fluíram.
— O que eu vou fazer? Tire isso, por favor. Ahh, ahhhh…
Baek Doha deve ter sentido pena de mim, porque ele deu tapinhas no meu ombro e nas minhas bochechas enquanto eu tremia e chorava. Em seguida, pegou a aliança na mão e a balançou na frente dos meus olhos.
— Não chore. Ela não está dentro de você, está tudo bem.
Eu olhei atentamente para o anel em sua mão, sentindo alívio. Mas ao mesmo tempo, minha raiva explodiu.
— Acha que eu colocaria algo assim dentro de você? Não vou colocar mais nada dentro do seu cuzinho, exceto meu pau e meus dedos.
— Você está louco. Seu cretino!
Rindo e falando desavergonhadamente, ele segurou minha mão que estava prestes a dar um soco na cara dele. Eu me debati enquanto minhas mãos estavam presas, meu corpo já estava tremendo encharcado de feromônios Alfa, mas fiquei tão irritado que não conseguia suportar.
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Continua…