Noite De Caça - Capítulo 094
Lambi seu falo úmido com a língua e o levei à boca. Era grosso, quente e grande. Não conseguia engolir tudo com uma só bocada, então coloquei a metade para dentro e movi a cabeça.
— Você não sabe chupar direito?
Sua respiração pesada penetrou em minha cabeça. Ele parecia estar se sentindo bem, apesar de estar me repreendendo por não chupar direito. A coisa já grande ficou ainda maior e mais firme. Não sabia como fazer bem, então eu simplesmente continuava a tirá-lo e colocá-lo em minha boca.
Não havia tempo para prestar serviço para a outra pessoa. Trabalhei minha boca com cada vez mais força, pensando apenas em: faça-o gozar, faça-o gozar rápido. A respiração acima de mim ficou mais irregular.
Baek Doha mexeu em meu couro cabeludo e despenteou meu cabelo, depois segurou meu pescoço com força e começou a balançar as coxas. Seu pênis afundou até minha úvula, esfaqueando minha garganta impiedosamente.
— Uhmm, uhg… ugh.
Eu gemia de dor, mas ele apenas deslizava seu pênis para dentro e para fora da minha boca enquanto agarrava meu cabelo com força. Lágrimas fisiológicas escorriam pelo meu rosto. Ele enfiou a porra do pau profundamente em minha garganta, estremeceu por um momento, e depois o tirou rapidamente da minha boca. Assim que o membro que enchia minha boca saiu, o esperma quente explodiu.
Que merda. Meu rosto inteiro estava encharcado de fluidos. O sêmen espesso escorreu pelo meu rosto, queixo, pescoço e roupas. Tentei respirar apenas pela boca para evitar inalar o cheiro forte, mas não foi fácil.
Os cantos dos meus lábios latejavam e ardiam. Minha boca poderia ter se partido com as estocadas violentas.
Afastando-me de Baek Doha, virei o corpo e peguei um lenço de papel para limpar a boca e o rosto. Me incomodava que o gosto do esperma que ficou na minha boca não era tão ruim. Senti que se tivesse esse gosto, engolir o sêmen não seria um problema. Mesmo em meio a raiva meu corpo estava reagindo instintivamente.
Minha pele estava queimando, então tirei meu casaco e joguei no chão. Não só a parte de cima do meu corpo estava encharcada de líquido, mas a parte de baixo também estava molhada. Além da sensação irritante do corpo estranho que permanecia em minha boca, eu estava com minha parte inferior encharcada e com as pernas torcidas na cama. Meu traseiro molhado latejava e coçava, então comecei a me contorcer.
Joguei fora a blusa e comecei a tirar a calça, mas Baek Doha me impediu.
— Não tire a parte de baixo da roupa. Não sei se vou conseguir me conter se eu olhar para o seu corpo nu.
Em seguida, ele empurrou minha parte superior do corpo para a cama. Minhas costas nuas tocaram o travesseiro macio.
— Se já terminou, saía do caminho. Vou tomar banho.
— Quem disse que eu já terminei?
Ele não precisava dizer. Seu pênis balançanva com orgulho, nem um pouco flácido, mesmo após ter gozado. Eu não sabia o que fazer. Não tinha mais forças para empurrar aquele corpo gigante, então apenas me deitei. Ele olhou para mim por um momento, como se fosse enfiar o pênis na minha boca a qualquer instante.
Não fazia ideia do que ele estava pensando.
— Por que está me olhando assim? Se vai fazer isso, faça rápido.
Querendo fazer o que precisava ser feito e acabar logo com isso, levantei um pouco a metade superior do corpo e envolvi a mão em volta do membro dele com um aperto seco. Em seguida, com uma calma incomum, ele afastou minha mão.
— Isso não é mais divertido.
O que quer dizer? Olhei para ele com o cenho franzido. Quando dei por mim, Baek Doha estava esparramado ao meu lado. A cama era larga, mas ele resolveu deitar confortavelmente ao meu lado. Eu estava desconfortável com o aperto de seu corpo, então me virei de lado. Sua estrutura pesada, então, se agarrou às minhas costas e me abraçou.
— Estou irritado. Meu estômago está fervendo.
Duas mãos se estenderam por trás de minhas costas, abraçando minha cintura e se cruzando sobre meu estômago. Seu pênis protuberante cutucou e se esfregou em minhas nádegas.
— Achei que minha cabeça fosse explodir quando percebi que você estava planejando fugir. Eu queria matá-lo, quebrar suas pernas… mas quando cheguei em casa e vi seu rosto, simplesmente não consegui fazer isso.
Ele enterrou o nariz em meu pescoço e mordiscou com os lábios. Logo, passou a mão em meu estômago, o acariciando.
— Eu poderia lhe dar todos os tipos de joias e você não sorriria nem uma vez… e a única coisa em que consigo pensar quando olho para o rosto do homem que me conhece e me trata como merda é: quero beijá-lo, quero abraçá-lo… por que você não sorri?
— Não é meio insano rir para um pervertido maluco que está grampeando seu telefone?
Uma risada escapou de seus lábios contra meu pescoço. Poderia ter sido um bufo.
— Você não pode pelo menos ser mais simples? Pelo bem da criança dentro de você? O que há de tão complicado em sua cabeça?
Era muito desagradável ouvi-lo dizer algo assim enquanto ele tocava minha barriga.
— Eu pensei que você tinha dito que não era divertido capturar sua presa facilmente.
Ele bufou levemente de novo, e a mão que estava acariciando minha barriga passou pelo meu peito. Os mamilos duros de excitação e tensão, se contraíram sob a ponta dos dedos dele.
— Se você tiver um bebê, o leite vai sair daqui? — tagarelou palavras malucas enquanto circulava meu mamilo com as pontas dos dedos. — Eu quero ver isso. O leite saindo.
Ele lambeu meu pescoço trêmulo e surrou insanidades, enquanto mordiscava o lóbulo da minha orelha. Como se estivesse tirando leite, colocou o mamilo entre os dedos e o apertou.
— Pare de ser tão pervertido…
— Sou um cara que nasceu assim.
— …
— Eu tenho esse instinto. Não consigo evitar.
Então me entenda e apenas desista. Foi o que ele quis dizer, em um tom tão doce quanto quando ele sussurrou o pedido de casamento. As mãos que estavam constantemente em meu peito, cintura e flancos se encaixaram em meu cós e puxaram minha calça para baixo. A cueca grudada na minha parte inferior não foi puxada para baixo, mas ele esfregou seu pênis contra minha bunda.
Estava quente e úmido, grosso e duro, esfregando e cutucando minha carne. Era ainda mais erótico do que a sensação de tocar a pele nua. Imediatamente, meu pênis ficou duro. Meu buraco se alargou e o interior do meu braço pulsava. A parte interna do meu traseiro, sob a cueca, estava úmida e coçava. Minhas nádegas se contraiam involuntariamente.
Apertei os lábios, tentando evitar que um gemido escapasse, mas quando sua mão tocou minha parte frontal protuberante, não consegui segurar e soltei um som.
— Hmph!
Uma mão tateou a minha frente e a outra envolveu minha cintura, descendo. Ele sussurrou em meu ouvido enquanto enfiava o pênis entre as minhas coxas, logo abaixo das nádegas.
— Aperte suas coxas.
Rapidamente o apertei entre minha virilha. A sensação do seu pênis deslizando para dentro e para fora entre a carne das minhas coxas era estranha. A carne onde o pau deslizava para dentro e para fora estava quente e dolorida, como se o atrito a estivesse queimando.
— Ha…que cheiro maravilhoso.
Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e ofegou, inalando profundamente o aroma. Como se estivesse penetrando meu buraco, o pênis deslizou por entre minhas coxas rapidamente. O som da fricção úmida se misturava a arfadas quentes. Meu corpo inteiro estava em chamas. Meus orifícios dianteiro e traseiro estavam latejando e isso estava me deixando louco. Minha parede inteira estava encharcada e se contorcendo, mas eu sabia que nada entraria e, por isso, estava queimando. A essa altura, eu só queria implorar para que ele empurrasse o pau na minha bunda.
Só o fato de passar a mão seca sobre minha frente inchada, ameaçando rasgar minha cueca e me acariciar me fez gozar. Ele estremeceu ao empurrar seu pênis o mais longe possível entre minhas coxas, como se estivesse enfiando no meu interior. O sêmen dele também explodiu.
Com a respiração ofegante no rescaldo do meu clímax, olhei para baixo.Vi meu pênis ainda latejante e pingando e o membro de Baek Doha projetando-se entre minhas coxas. Minhas pernas estavam molhadas e sujas. Meus olhos se arregalaram diante da visão irreal. Os fortes feromônios misturados com o cheiro de esperma fizeram meus olhos arderem.
Ainda não acabou? Meu estômago doía e eu me sentia enjoado. Eu me curvei impotente, incapaz de me mover, mas sua mão em volta da minha cintura me apertou com força. A pressão em meu estômago me fez sentir pior.
— Não pressione meu estômago. Não estou me sentindo bem, posso vomitar.
— Por que você continua se sentindo tão mal o tempo todo?
— É o enjôo matinal.
Não precisei dizer mais nada. A mão em meu estômago afrouxou o aperto. Pude ouvir o som da sua respiração fraca nas minhas costas. Será que ele adormeceu com o pênis inserido entre as pernas de outra pessoa? Quando me mexi um pouco, a mão que estava parada apalpou minha barriga e, depois, meu antebraço.
O silêncio pacífico era bastante estranho. Achei que ele tinha desmaiado no carro mais cedo e, quando acordou rindo, pensei ter me metido com o cara errado. Achei que ele iria me castigar e me penetrar intensamente se qualquer piedade.
No entanto ele se agarrou silenciosamente as minhas e me tocou com gentileza. Mesmo as carícias e os toques suaves eram cautelosos. Os feromônios assustadores se acalmaram, e pênis entre minhas pernas ainda estava ereto, mas não se movia mais.
Por que isso é tão assustador?
O cansaço tomou conta de mim enquanto meu corpo tenso relaxava. Mesmo que tivesse tomado neutralizantes com antecedência, era difícil resistir aos efeitos da embriaguez do álcool e da sonolência após a ejaculação. O toque das mãos em meu corpo fazia cócegas.
— Isso é estranho.
Um murmúrio baixo vindo de trás chegou ao meu ouvido.
— Embora tenha sido eu quem ordenou que você tivesse meu filho. Apesar de os resultados dos testes mostrarem que você é a única pessoa que pode ter meu filho e mesmo quando todos diziam que era impossível, eu sempre achei que era natural que você tivesse meu filho um dia. Mas é estranho saber que você carrega meu filho aqui agora. Se estou feliz com isso? Não sei. É apenas estranho. Não consigo acreditar.
Ele acariciou minha barriga, com mais cuidado do que havia tocado meu corpo antes. Mesmo que eu não pudesse me identificar cem por cento com seus sentimentos, eu sabia pelo que ele estava passando.
Lembro-me de quando fui ao médico e ele disse: ‘Você está grávido’ e, por um momento, pensei: ‘é estranho. É uma sensação estranha. Isso é verdade mesmo? Eu não posso acreditar.’
O grande corpo grudado em minhas costas se contorceu. Seu pênis deslizou para fora do meio das pernas, mas o corpo de Baek Doha se agarrou com mais força ao meu. Ele envolveu seus braços grossos em volta do meu tronco, como se fosse uma grande fera me acariciando, esfregou o rosto em meu pescoço e ombros, até que enterrou o nariz em meus cabelos e murmurou.
— É meu.
‘Tanto você quanto a criança em sua barriga.’ O som era um chilrear omitido.
Tsk. Maldito… Estalei a língua e fechei os olhos. Era desconfortável e achei que não conseguiria dormir, mas, o sono me invadiu.
*
Quando acordei no meio da noite com um calafrio, Baek Doha estava dormindo ao meu lado, respirando uniformemente. Ele não acordou quando eu me mexi. Pensei que talvez fossem os afrodisíacos do vinho. Ele era um completo cretino enquanto estava acordado, mas parecia como um anjo enquanto dormia.
Parei por um momento para admirar seu rosto, pois era muito raro ver Baek Doha dormindo.
Seus lábios, que costumavam cuspir besteiras e suspirar sempre que ele abria a boca, estavam ligeiramente abertos, e seus olhos intensos, que sempre estavam voltados para mim, estavam fechados. Suas bochechas estavam suaves sob a luz fraca que entrava pela janela, e até seus cabelos desarrumados eram visíveis.
É como uma estátua esculpida meticulosamente por uma artista.
Sem pensar, estendi a mão para acariciar sua bochecha e depois a retirei. Com cuidado, para não acordá-lo, levantei-me e saí do quarto. Eu estava vestindo apenas uma cueca, então estava com muito frio.
Enquanto caminhava em direção ao sofá da sala, coberto por um cobertor, meus olhos encontraram os dos cães que estavam parados do lado de fora da janela de vidro.
Eles não latiram. Apenas colocaram a língua para fora e abanaram o rabo vigorosamente, provavelmente porque eu os havia alimentado e brincado com eles antes.
Oi. Esperava não ter que vê-los depois de hoje, mas aqui estou eu de novo. Tentei fugir, falhei e fui pego pelo seu dono de merda, mas vou tentar fugir novamente.
Acenei para os caras que me reconheceram.
Por que você não sai? Venha brincar conosco. Eles pareciam suplicar por isso. Eu queria sair e brincar com eles porque os dois eram extremamente fofos, batendo no chão com as patas dianteiras e abanando o rabo, mas eu estava com muito frio. Corri para o meu quarto e tomei um banho rápido na água quente. Depois, me vesti e me enrolei na cama, mas logo me levantei e fui para aquele espaço no porão.
O espaço de um caçador furtivo.
Talvez fosse devido ao aconchego inesperado que senti quando Yoo Hyunseo me trancou no porão. Eu precisava de um lugar tranquilo para organizar meus pensamentos e não conseguia dormir no meu quarto porque sentia que eu estava sendo observado.