Noite De Caça - Capítulo 064
Episódio 64
Capítulo 4 Habilidades de Treinamento e Caça
Quando Baek Doha me arrastou para o estacionamento, os rostos dos guarda-costas parados na frente do carro pareciam rígidos.
— Onde merda vocês estavam que só apareceram agora? Era pra estar de olho nele! Por que não foram pegar ele quando ele estava fugindo?
Ele gritou com as veias do pescoço saltadas e deu um tapa na cara de um dos guarda-costas.
— Desculpe.
O guarda-costas se desculpou imediatamente. Foi um abandono do dever, então não tinham nada a dizer que não fosse isso. Outro guarda-costas abriu rapidamente a porta do banco de trás do carro. Em seguida, Doha me empurrou primeiro para dentro e entrou.
Assim que entrou, ele se jogou sobre mim e me atacou como um animal. Me empurrou contra a porta do carro com seu corpo enorme e me pressionou contra ele. S
Disse que iríamos conversar sobre o que aconteceu no carro, mas ao chegar no veículo, não parecia disposto a ouvir.
— Não… não. Sai. Eu não quero.
Ele mordeu meu pescoço com força. Um arrepio aterrorizante percorreu minha espinha. Todo o meu corpo era uma zona erógena quando se tratava dos seus feromônios, mas meu pescoço marcado por ele era particularmente vulnerável. Ele mordeu meu pescoço sem piedade e enfiou as mãos frias em minhas roupas para tocar minha pele nua. Abriu o zíper da minha calça e, rapidamente, a peça de roupa foi puxada e caiu no chão. A cueca encharcada de fluidos corporais que estava grudada na minha pele foi despedaçada e atirada longe.
A parte de cima do meu corpo estava devidamente vestida – só a parte de baixo que agora estava nua. Em seguida, o corpo de Baek Doha adentrou meu espaço sem hesitação, se acomodando entre minhas pernas, que estavam bem abertas. Ele abriu minha bunda com as mãos e enfiou os dedos com cuidado no buraco fechado.
—Huh… Eu não quero…
—Você continua dizendo que não quer mesmo quando o seu interior está todo molhado e macio assim?
Eu sabia que protestar contra era ridículo. Meu interior estava totalmente lubrificado e preparado para recebê-lo. Mesmo quando eu dizia não querer, meu corpo apertava desesperadamente aqueles dedos inseridos. No entanto, eu recusei desesperadamente.
— Eu não….. Eu não quero. Não gosto assim.
Eu sei que era uma rebelião da minha parte que iria acabar em vão, mas eu o espremi todas as minhas forças. Tentei empurrar para longe o corpo de Baek Doha, que continuava se forçando a invadir meu corpo, mas não obtive sucesso. Os dedos grossos sondavam meu interior sem piedade e minhas pernas abertas tremiam violentamente.
— Não… Ugh, ahhhh……
A palavra “não” se transformou em um soluço, e o soluço se transformou em um gemido. Era sempre a mesma coisa. Sempre o mesmo padrão. Chorando com o rosto febril e avermelhado, dizendo para ele não fazer isso, tremendo, abrindo as pernas, sacudindo as nádegas, contraindo o traseiro molhado e mordendo os dedos que me cutucavam por dentro. Meu pênis endureceu e começou a pingar pré-sêmen. Meu rosto estava encharcado de lágrimas e minha bunda molhada se abriu, pronta para receber Baek Doha.
As roupas que vesti para o evento de hoje estavam uma bagunça. O terno caro enroscado no corpo de Baek Doha ficou sujo devido aos meus fluidos corporais.
— Por que tenta se afastar quando o seu cú está assim?
Seus dedos me penetraram profundamente até a base. Embora ele tenha inserido não apenas um, mas vários dedos, a entrada se abriu sem resistência. Dedos grossos se esticaram e mexeram no interior úmido e escorregadio. Um fluxo constante de líquido deslizava para fora. Soluços esporádicos escapavam de minha boca escancarada a cada investida, acompanhados de uma fricção estridente.
— É bom, não é? O que há com você? Está chorando mesmo quando seu interior está pulsando desesperadamente em volta dos meus dedos?
— Não… eu não gosto. Ahhh, Uhg!
Teimosamente insisti dizendo que não.
Seus dedos dobraram-se em forma de gancho e arranharam com força a membrana mucosa úmida. Os músculos das minhas coxas se contraíram em uma onda vertiginosa de prazer e dor que atingiu o meu abdômen.
Ele lambeu minhas bochechas cheias de lágrimas, mordiscou os lóbulos das minhas orelhas, chupou minha nuca, soltou um suspiro quente e me questionou.
— Você não odeia isso. O que há de errado com você? O que há de tão ruim que você tem que agir desse jeito? Você não quer isso? Não gosta de ter um guarda-costas? Não gosta de ser monitorado? Não quer ter meu bebê? Por quê? Seu rabo parece não estar satisfeito apenas com os meus dedos. Quando eu coloquei eles, esse seu traseiro me aceitou rápido e continua me sugando. Por que diabos você nega isso?
Ele colocou os dedos na membrana mucosa que havia arranhado e massageado ao máximo e sacudiu rapidamente.
— Ugh, ah, aaaaaaah.
Minha boca estava escancarada. Minha saliva pingava e o pré-sêmen jorrava de meu pênis pulsante a cada sacudida. Os dedos dos meus pés se contraiam e esticavam nos sapatos, que não haviam pegado uma única partícula de poeira, pois só pisaram na rua por apenas alguns minutos desde que os calcei na loja.
— Você realmente tentou fugir? Você acha que pode?
Ele moveu os dedos, que vinha sacudindo violentamente, abrindo-os ao máximo por dentro e rapidamente os moveu para dentro e para fora, deixando louca minha membrana mucosa. Gritando pelo prazer avassalador, empurrei e bati nos ombros de Beak Doha com as duas mãos, mas ele não se mexeu.
— É tão bom, que você mal consegue respirar.
Cerrei os dentes e trinquei o maxilar, que tremia no meu pescoço. Um lampejo avermelhado passou pela minha visão borrada devido às lágrimas. As pupilas de Beak Doha estavam vermelhas novamente.
Seus dedos escorregaram para fora e se esfregaram na frente protuberante de suas calças, próxima do meu buraco aberto. O orifício estava intensamente sensível e o tecido da calça do terno deslizava e arranhava ao redor das rugas. Ele não se importava nem um pouco que a frente de sua calça ficasse molhada devido ao meu buraco encharcado.
— Você quer que eu coloque dentro, não é? Quer que eu enfie meu pau no seu buraco molhado, estou certo?
Pressionei e esfreguei minha virilha contra a protuberância em sua calça. Eu podia sentir o calor irradiando através de suas roupas, fazendo minha pele se arrepiar. Ele ofegava como uma fera gigante e meus olhos ardiam por conta dos feromônios intensos que ele emitia. A umidade sufocante semelhante a um dia quente de verão envolveu todo meu corpo.
Meu traseiro, que tremulava e derramava muito líquido, estava insuportavelmente dolorido e coçando.
— Pegue meu pau com suas próprias mãos e coloque você mesmo nesse seu buraco. Implore para que eu o deixe colocar. Chore e suplique, essa é a sua especialidade. Chorar e implorar até que os seus olhos fiquem inchados.
Uma voz sussurrante, quente, mas suave, com um toque de afeto tocou o meu ouvido. Era sempre assim. Mesmo dizendo não, eu abria todo meu corpo. Eu me deixava levar por aquela voz insanamente doce, aquela respiração quente, aquele toque, aqueles feromônios que pareciam derreter todos os nervos do meu corpo. No final, eu chorava e implorava. Implorava por mais, implorava por ele.
No fim, acabei sendo fiel aos meus instintos, abrindo as pernas de bom grado enquanto perdia completamente a razão e emaranhava meu corpo com o de uma fera. Mesmo agora, eu estava enlouquecendo com o vazio dentro do meu corpo. Queria ser penetrado, seja por seu pau ou por seus dedos. Queria o homem dentro de mim.
— Chore e implore como sempre. Por que você não diz nada? Acho que estou ficando louco enquanto olho para esse seu rabo aberto. Abra a boca, Yoo Seolwoo.
Todas as partes à vista foram mordidas e sugadas. As mordidas foram tão implacáveis que senti como se a minha pele fosse ser arrancada. Meu corpo, esmagado pelo homem extremamente forte, se contorcia como um animal preso em uma armadilha. O orifício aberto que estava em contato com a parte dianteira sobressalente de Doha pulsava e tentava sugar o membro com força. Ele parecia estar louco, desejando desesperadamente enfiar o pau em mim, mas estava me provocando de propósito. Ele cutucou meu traseiro com o membro inchado, como se quisesse entrar. Mas foi só isso. Ele queria me ver chorando, tremendo e implorando por ele.
— Uhg! — Mordi meus lábios com tanta força, que as lágrimas escorreram.
Temia perder a razão e acabar fazendo o que ele queria sem perceber. Não era como se ele estivesse tocando ou cutucando minha entrada, mas o simples toque de suas roupas fez meu pênis ereto pulsar e tremer.
— Quem disse que você pode gozar sem permissão?
Sua mão agarrou meu pênis e cruelmente esmagou o orifício uretral com a ponta do dedo.
— Ohhh!
Foi como um flash de fogos de artifício diante de meus olhos. Minha bunda, que estava pressionada pelo corpo homem, tremeu violentamente. Eu não conseguia me mover, pois a dor era terrível e eu só conseguia tremer. Minha cintura e meus quadris se torciam e tremulavam. Era muito cruel ter a glande, sensível e ereta, ser pressionada com força e arranhada por suas unhas.
— Me solta, solta! Não… Solta… Dói, isso dói. Oh, não faz isso… Eu não quero…
— Você vai parar de dizer que não quer?
Ele rosnou e pressionou com força contra minha glande. Aaahh. Um grito subiu pela minha garganta. Enquanto lutava e me debatia, atingi o rosto de Baek Doha. Ele nem sequer se mexeu com o golpe em sua têmpora. Como resposta, ele cruelmente pressionou e esmagou a glande, inclinando seu rosto para encarar minha face avermelhada e trêmula. Ele olhou fixamente para os meus olhos, cheios de lágrimas e sussurrou:
— Você deve pedir gentil e educadamente para colocá-lo, para eu enfiar meu pau em você. Huh? Não diga que não quer. Não me empurre. Não me afaste. Porque isso me dá vontade de te quebrar e te deixar uma completa bagunça.
Ele estendeu a mão para trás e tateou a porta. O carro não estava ligado, então eu me perguntei se a porta poderia ser aberta. E assim foi: de repente ela se abriu. Assim que a porta foi aberta, o corpo pressionado contra ela deslizou, e a metade superior do meu corpo ficou pendurada para fora. Sem ter onde me apoiar, meu pescoço se inclinou naturalmente para trás.
Eu podia ver os rostos dos guarda-costas esperando do lado de fora do carro. Havia constrangimento e irritação em seus rostos. Eles olharam para mim com desdém, como se dissessem: “por que você continua fazendo coisas problemáticas e desnecessárias?” Teriam olhado para mim assim mesmo se eu estivesse jogado em uma poça de sangue.
Quando um guarda-costas estendeu a mão para me ajudar e me empurrar de volta para o carro, a voz baixa de Baek Doha soou lá de dentro.
— Não toque nele.
Um aperto forte agarrou meu braço e me puxou para dentro. Assim que fui arrastado de volta para o carro, a porta se fechou e o guarda-costas sentou no banco do motorista.
— Você é muito fofo, mas não sabe o que é apropriado e passa dos limites. Está ficando atrevido.
Não havia tempo para dizer nada. Assim como antes, ele empurrou meu corpo contra a porta do carro e pressionou meus lábios. O carro deu partida. A porta contra minhas costas não seria mais aberta. Nossos lábios quentes se misturam. Minha carne foi mordida e mastigada dolorosamente. Sua coxa firme estava pressionada entre minhas pernas abertas.
— Se você queria me deixar louco, você conseguiu.
Uma vibração úmida ressoou nos lábios que o tocavam, então ele me mordeu com força. O beijo, que parecia que iria arrancar minha carne, continuou. Meus lábios foram rasgados e eu pude sentir o gosto de sangue na minha boca.
— Não, eu não quero. Eu disse que não.
Lutei desesperadamente, me contorcendo, persistente, e empurrando o rosto dele para longe. Aquela atitude não era nada nova para mim. Aquele homem sempre oscilava entre a gentileza e a ferocidade. Sua ferocidade que me levava ao limite era fatal e eu costumava ficar ali, chorando e me agarrando a ele.
Ambas as mãos que o empurravam foram agarradas por ele. Suas mãos eram tão grandes que os meus dois pulsos foram agarrados por uma só mão dele.
— Apesar do quão fofo você seja, acho que precisa de uma punição adequada. Acho que tenho sido muito tolerante.
Resmungando, ele rapidamente afrouxou a gravata em volta do meu pescoço com uma das mãos e amarrou meus pulsos. Os levantou e os pressionou contra a janela do carro. Seus dedos se enroscaram como cobras em volta dos meus, que se contorciam enquanto eram esmagados contra a janela fria, prendendo-os com força.
Encaixado entre minhas pernas abertas, ele abriu as calças e puxou o pênis para fora. O pau ereto balançou e bateu na minha bunda. Podia sentir a ponta se encaixar sobre as rugas.
— Não… Não coloque… Ha!
Ele penetrou todo o caminho de uma vez. Sem carícias nem nada. Ele fez um movimento feroz de cintura e o empurrou até a raiz. O buraco que se abriu até o limite tremeu e mordeu o grosso pau que havia sido enfiado nele.
— Vamos, pare dessa besteira de dizer não e apenas chore lindamente pra mim.
Quando abri a boca para dizer algo, ele rapidamente puxou o pênis para fora e enfiou com força novamente. Senti como se estivesse sendo atingido por um enorme pilar no intestino. Através da minha boca aberta… Um gemido estridente irrompeu.
— Aaaah…!
Minhas pernas abertas tremiam.
— Você disse que apenas uma semana de sexo não era suficiente, certo? Vou despejar meu sêmen em você até sair pela sua garganta. Por isso, não derrame uma só gota. Tome tudo, pois você tem que ter o meu bebê.
Com um grunhido, ele começou a se mover rapidamente. Penetrou fortemente em mim sem me dar chance de respirar. O interior das minhas paredes internas pulsava a cada investida. Repetidas vezes, minha próstata foi esfaqueada, esmagada e esfregada. Até mesmo a sensação de suas bolas roliças batendo na entrada do meu buraco era assustadora.
Eu não odiava aquilo. Na verdade, era incrível. O pênis grosso esmagou meu buraco vermelho, me deixando uma bagunça. Até mesmo os terríveis feromônios estavam se espalhando por toda parte. Meu traseiro, enlouquecido, se contorcia furiosamente, mastigando seu pênis enquanto ele entrava e saía. Mesmo os gemidos que irromperam eram tingidos de doçura.
Maldito corpo fraco!
— Do…ha…você é realmente, um maldito… Uhg, cachorro… Ah, Aaah…
Os palavrões que mal saíram estavam misturados com ressentimento. Meu doce cachorro. Meu amado cachorro.
— Como esperado, seus palavrões são horríveis.
Suas pupilas vermelhas brilhavam, parecendo felizes. Era um olho perigoso. Mas não havia mais como escapar, pois eu já havia sido completamente dominado por um caçador com aqueles olhos perigosos.
N/Rize: Porque Doha? Porque? 😔 Mas vc continua no meu coração.
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Continua…
Tradução: Rize
Revisão: MiMi