Irmãos do desejo (NOVEL) - Capítulo 03-1

Capítulo 03-1

-Episódio 3.1-

Nosso Desejo

Kyubin estava sentado na sala de estar, perdido em pensamentos. Como de costume, ele tinha um maço de cigarros e um isqueiro na mão, mas não estava desesperado para fumar. Apesar de não ter acendido o tabaco, sentiu que sua cabeça estava cheia de fumaça misturada com nicotina e alcatrão.

Eles fizeram sexo várias vezes. Não, mais importante do que o número de vezes era o tempo que eles ficaram juntos. À noite faziam sexo e ao amanhecer continuavam com outra rodada. Depois que seus pais saíram às 5 da manhã, ele recebeu uma mensagem de texto de sua mãe antes de embarcar no avião.

[Estamos embarcando no avião agora. Não esqueça de dar um passeio com Eun-bin hoje!]

Assim que recebeu a mensagem, a porta que havia permanecido fechada, foi aberta. Fizeram sexo em várias posições até o sol nascer, os gemidos vindos de sua boca escaparam sem descanso, enquanto misturavam seus corpos com uma atitude de ‘Quem quiser que nos ouça’.

Quando desceu cambaleando para o primeiro andar, após tomar banho, notou que o quarto principal estava com a porta aberta e, um momento depois, Eun-bin também desceu totalmente banhado, enquanto olhava para o quarto vazio de seus pais disse.

“Não é diferente por ser um quarto de casal, certo?”

Foi por causa das ações que se seguiram a essa declaração que ele pensou que a maneira de pensar de uma criança era muito imprevisível.

“Hyung, venha aqui.”

De repente, ele pegou a mão de Kyubin e entrou no quarto principal. Depois de fechar a porta por dentro, Eun-bin deitou Kyubin na cama `king-size´ que seus pais costumavam dormir juntos todas as noites.

“Vamos brincar de ser um casal.”

Ele pensou que era uma loucura. Este não era um lugar qualquer, mas o quarto principal. Era impossível pensar em fazer qualquer coisa em um lugar onde havia tantos vestígios de seus pais, então ele se recusou obstinadamente, mas Eun-bin se sentou no chão e começou a chorar.

Que diabos. Agindo como um cachorro. O que há de errado com você? Às vezes ele dizia palavras quentes e maliciosas que o faziam parecer um adulto, mas quando Kyubin não cedia ao que ele estivesse pedindo, imediatamente se jogava no chão, fazendo birra. Não conseguia entender. Kyubin estava confuso, ele tratava Eun-bin como uma criança, mas ao mesmo tempo abria as pernas e rebolava sua bunda contra seu pau.

“Eun-bin, não chore. Pare de chorar.”

“Argh! Hyung, eu te odeio! Te odeio!”

“Vamos, pare de chorar.”

“Eu quero fazer sexo. Eu quero fazer sexo aqui. Argh!”

Kyubin, que tinha uma vaga lembrança de como confortar uma criança, não teve escolha a não ser aceitar o que Eun-bin, que chorava incontrolavelmente, queria fazer.

“Tudo bem, vamos fazer isso!”

O choro de Eun-bin parou com a resposta de Kyubin. Com pequenas gotas de lágrimas escorrendo de seus olhos, fungou e se levantou.

“Vamos brincar de ser um casal casado?”

“Sim, vamos!”

“Hehe, sério? É uma promessa!”

Quando juntaram seus dedos mindinhos, Eun-bin abriu a porta do armário e tirou uma peça de roupa íntima feminina, com renda, que nem sequer tinha sido tirada da embalagem.

“Então coloque isso para mim.”

Kyubin olhou para a calcinha de renda rosa com uma expressão terrível.

“Por que?”

“Casais casados ​​usam coisas assim.”

“Isso é da mamãe.”

“Você pode usá-la secretamente e depois jogá-la fora, pode ser?”

Kyubin assentiu rapidamente quando viu que Eun-bin estava prestes a se atirar de volta no chão para fazer outra birra.

“Ok, vamos fazer isso. Vamos fazer isso!”

“Então vamos brincar de casal e depois ir para a cama. O que acha?”

“Espera. E a calcinha?”

“Você vai colocá-la para sair.”

“!…”

“Você não vai usar? Se você não fizer isso, eu não vou a lugar nenhum e vou dizer à mamãe que hyung não quis me levar para passear.”

“… Eu vou, merda.”

Se eu tiver a chance mais tarde, vou tirá-la e jogá-la no banheiro.

Kyubin pediu a Eun-bin para esperar por ele enquanto se trocava.

A sensação desconfortável da calcinha pressionando contra sua virilha impediu que suas pernas ficassem paradas. Ele nem mesmo conseguia esconder seu pênis completamente, deixando a cabeça de fora. A renda foi feita para ser usada no verão, então tinha apenas uma camada fina que inclusive deixava exposta suas nádegas e pênis em sua forma original. Não importa o quão confortáveis fossem as calças que ele vestia, elas eram inúteis. Toda a sua atenção estava voltada para sua virilha sob a pressão sufocante da calcinha.

Que droga. Seria melhor se ele tivesse me pedido para comprar algo para ele. Como eu poderia controlar uma criança teimosa como esta?

Kyubin estava ajeitando a parte desconfortável dentro de suas calças com as mãos ao mesmo tempo em que Eun-bin descia as escadas depois de ter trocado de roupa.

“Hyung, o que você acha?”

Calças pretas impecáveis ​​e uma camisa azul celeste simples. Kyubin estava feliz porque as roupas que Eun-bin estava vestindo agora eram de um estilo normal. Por um momento esteve preocupado de que ele usasse uma daquelas camisas infantis estampadas que adorava usar em casa. Se isso tivesse acontecido, não suportaria a vergonha pelos olhares das pessoas e certamente fugiria. Era uma sorte que neste momento seu irmão mais novo ostentasse uma aparência perfeita, nada diferente de um adulto, exceto por sua mente.

“É lindo, combina com você.”

“Hehe, isso é um alívio.”

“Então, vamos? Vamos fazer compras no centro comercial primeiro e depois visitar sua escola.”

Ele foi para a garagem com sua carteira e o maço de cigarros que tinha esquecido de fumar. Apenas o lugar onde seu pai estacionava o sedã, que ele havia levado para o aeroporto, estava vazio. Quando pegou as chaves do SUV da estante, Eun-bin o seguiu até o banco do passageiro. Enquanto ligava o motor, Kyubin lhe disse:

“Não se esqueça de colocar o cinto de segurança.”

Ele fez isso sem problemas. Olhando para Eun-bin animado por sair pela primeira vez em muito tempo, não conseguia entender como essa era a mesma pessoa que o esteve penetrando como um animal a noite toda, até o amanhecer. Ele apagou a expressão confusa de seu rosto rapidamente. Kyubin ajustou o interior de suas pernas várias vezes enquanto girava o volante. A pressão da calcinha rendada continuava colocando pensamentos estranhos em sua cabeça, então tentou não pensar mais nisso.

Quando chegaram ao centro comercial, a primeira coisa que Eun-bin fez foi tentar ir para o sexto andar, que tinha uma placa indicando que era a seção infantil, mas Kyubin o agarrou pelo pescoço e o arrastou para o quarto andar, onde se encontrava a seção para homens. A expressão de Eun-bin rapidamente ficou pálida com a visão de roupas acromáticas de um adulto.

Talvez devêssemos ir à seção infantil para tentar estimular suas memórias em vez de realmente fazer compras.

“Uau, hyung! Este, este!”

Quando viu o quão animado Eun-bin estava na seção de brinquedos, mais do que na seção de roupas, se perguntou se este era o lugar certo para trazê-lo. Todos os brinquedos eram caros. Desde o preço do carro RC* aos acessórios e trilhos.

NT*Carro RC, são carros de controle remoto. Custa em média R$150,00

O humor de Kyubin ficou estranho quando ele viu seu rosto se iluminar com as centenas de brinquedos que desejava.

Se lembrou vagamente da infância de Eun-bin. Quando ele era bem pequeno, costumava brincar com esses tipos de carrinhos de brinquedo e construir prédios com peças de LEGO. Às vezes ele gostava de pegar a lanterna para procurar fantasmas na garagem tarde da noite. As memórias terminaram ali. Quando Eun-bin começou a usar um uniforme escolar, havia deixado de estar consciente de sua existência, e só se lembrava disso quando sua escola pedia que ele levasse seu certificado de parentesco, fora isso, nunca prestou atenção a mais nada.

Agora que estava pensando sobre isso, ele nem sabia do que Eun-bin gostava, nem quais hábitos ou preferências ele tinha. O que ele compreendeu quando chegou ao centro comercial foi que, diferentemente de sua personalidade madura, Eun-bin estava mais interessado em roupas claras e brilhantes, ele gostava mais de carros e trens de controle remoto do que de bonecos de brinquedo.

E ele sorria muito.

“Hyung, me compre isso.”

Depois de escutar a explicação da equipe de vendas, trouxeram uma caixa cheia de brinquedos para eles. Kyubin, observando a cena, pegou o cartão de sua carteira.

“Cobre daqui, por favor.”

Depois de fazer o check-out, Eun-bin, segurando a grande sacola de compras com as duas mãos, também foi até a seção de esportes comprar roupas e tênis; para a seção de roupas casuais para pegar uma camisa havaiana e, por último, para a seção de artigos variados para pegar uns óculos de sol rosa choque.

Graças às chantagens de Eun-bin, Kyubin acabou comprando as mesmas roupas e acessórios que ele, como se fossem itens de casal, por isso a cobrança do cartão ultrapassou milhões de won em um dia.

Depois de uma longa tarde de compras, o banco de trás do carro estava cheio de sacolas.

“Vamos comer agora?”

Kyubin não mostrou nenhum sinal de incômodo com a pergunta de Eun-bin. Ele sorriu brilhantemente enquanto usava o óculos escuros que ainda tinha a etiqueta de preço neles.

“Você quer ir comer sua pizza favorita?”

“Sim, pizza! Com muito presunto!”

“Tudo bem, pizza de pepperoni com muito presunto.”

A princípio não era sua intenção, mas achou que seria bom sair por aí relembrando o passado e tentar resolver tudo de uma vez, então ao invés de ir a um restaurante famoso de pizza americana, resolveu levá-lo para uma franquia bastante popular.

Eun-bin sorriu alegremente com a comida quente e a coca refrescante que estava em lugar de sua memória.

“Você gosta tanto assim?”

Eun-bin respondeu alegremente, quando limpou o queijo dos lábios com a mão.

“É realmente muito gostoso, hehe.”

Mesmo que ele tenha terminado facilmente uma pizza sozinho, ainda estava com fome, e desta vez ele estava ansioso por uma pizza de frutos do mar contendo mousse de batata-doce. Eun-bin, que esvaziou dois pratos, finalmente ficou satisfeito. Ele deu um tapinha em seu estômago ligeiramente saliente, dizendo que estava prestes a estourar. Mesmo assim, sua barriga não foi capaz de crescer tanto devido aos firmes músculos abdominais apertados que a pressionavam.

Comprar o que queria e comer algo delicioso. Além disso, só porque a pessoa com quem ele estava passando o tempo era Kyubin, Eun-bin não desejava mais nada.

Quando eles chegaram em casa, depois de visitar a escola em que Eun-bin se formou, o sol já havia se posto. Embora já fosse bastante tarde, ao contrário de Kyubin que estava exausto, Eun-bin ainda estava cheio de energia então ele se aproximou de Kyubin que estava deitado no sofá.

“Hyung, obrigado por hoje. Estou tão cansado.”

Kyubin virou a cabeça para o lado e olhou para Eun-bin. Sentado no chão ao lado do sofá olhando para Kyubin, seu olhar ainda estava cheio da inocência característica de uma criança. Durante todo o dia, eles foram a lugares que poderiam ajudar a estimular as memórias de Eun-bin, comeram, fizeram compras e deram uma volta, mas nada disso pareceu funcionar.

Você não tem que ser tão impaciente quanto sua mãe e ficar com raiva.

Kyubin tocou a cabeça de Eun-bin e levantou seu corpo pesado do sofá.

“Vamos tomar banho e dormir.”

Ele escolheu lhe ceder o banheiro do primeiro andar e foi usar o de cima. Abriu a porta do banheiro, tirou a roupa e olhou para a calcinha de renda que apertava sua virilha. Por um momento, havia esquecido que estava usando este tipo de roupa íntima. Não, melhor dizendo, este pedaço de pano.

Eu deveria ter comprado uma cueca enquanto estávamos no centro comercial e ter me trocado imediatamente.

Quando ele colocou os dedos na borda para removê-la, algo agarrou o pênis que estava escapando pela lateral. Era uma grande mão acariciando sua glande.

Surpreso, Kyubin sentiu Eun-bin nu apoiado às suas costas, tocando nele e em sua calcinha ao mesmo tempo.

“A brincadeira de ser um casal ainda não acabou.”

Ele foi abraçado por Eun-bin.

“?!”

Os olhos de Kyubin se arregalaram quando foi pego por braços fortes, abaixo dos joelhos, e carregado como uma princesa. Eun-bin olhou para o pau de Kyubin, coberto apenas por um pequeno pedaço de pano e engoliu em seco ao ver a pele clara envolta em renda rosa.

“Ei, ei! Se você me levar assim, será pego pela câmera de segurança da sala!”

Apesar do grito desesperado de Kyubin, Eun-bin continuou descendo as escadas.

“Desliguei todas as câmeras.”

“O quê? Isso enviará automaticamente um relatório para a empresa de segurança.”

“Enviei uma mensagem de texto dizendo que ia ficar sem energia porque precisava verificar os fusíveis.”

Como era possível uma criança saber disso?

Surpreso com a conversa profissional que ele soltou com um rosto brilhante, o irmão mais velho foi levado de volta ao quarto principal em que estiveram pela manhã.

Eun-bin colocou Kyubin no centro da grande cama. A cama cheirava ao perfume de sua mãe e à pele de seu pai. Um cheiro familiar, mas ao mesmo tempo desconhecido, que ele sentia há mais de 20 anos. Era o cheiro de um reino proibido que nunca imaginou que invadiria. Antes que Kyubin pudesse ficar de pé, a mão de Eun-bin começou a esfregar sua calcinha de renda.

“Ugh…”

O olhar de Kyubin estava inquieto. Ele não queria fazer isso no espaço pessoal de seus pais, então rapidamente empurrou o ombro de Eun-bin.

“Não. Não podemos fazer isso aqui.”

Não era fácil vencer uma criança teimosa.

“Não, eu quero fazer isso. Faremos o que mamãe e papai fazem.”

“Não, isso não…”

“Eu ouvi mamãe dizer: ‘Eu te amo tanto.’”

Ah, merda, o que esses velhos estavam fazendo quando havia crianças em casa!

“Bem, isso é diferente do que mamãe e papai fazem.”

“É porque eles são casados?”

“Aham…”

“Então devemos nos casar também. Já tivemos um encontro com você vestindo roupas íntimas femininas. Qual é o problema agora?”

Kyubin engasgou quando sua pequena calcinha foi pressionada.

“Você sabe que não foi isso o que eu quis dizer.”

“Nós também somos um casal. O que fazemos é o que nossos pais fazem.”

“Chega, Eun-bin. Por que você está falando bobagem de repente?”

“Eu quero me casar com hyung. Olha isso. Você está pronto para me receber vestindo uma linda calcinha de renda.”

Toda vez que Eun-bin pressionava, o pau coberto pela calcinha continuava inchando. Vendo com seus próprios olhos seu pênis inchado empurrar contra a renda rosa, Kyubin não sabia onde colocar suas pupilas trêmulas.

Não teve tempo de confrontar logicamente o comportamento estranho e persistente de Eun-bin. Antes que ele pudesse virar a cabeça, Eun-bin o puxou para frente de uma maneira estranha.

“Vamos fazer um bebê. Um bebê de nós dois.”

Que diabos.

Kyubin rapidamente empurrou Eun-bin para fora da cama e tentou se levantar. Mas Eun-bin, que estava segurando uma de suas mãos, puxou-o para trás e pressionou Kyubin de volta na cama.

“Vamos ter um bebê, um bebê que se pareça com hyung e eu. Depois vamos nos casar.”

“Não, Eun-bin você, ahhh.”

Eun-bin puxou a pequena calcinha até suas coxas, fazendo com que a calcinha as pressionasse como uma corda fina. As pernas de Kyubin, que não conseguiam se abrir, foram seguradas sobre o ombro de Eun-bin, que logo em seguida empurrou seu pau entre elas.

“Ah, ah.”

Kyubin torceu a cintura tentando sair da cama, enquanto o pau quente repetidamente revelava e escondia a glande na carne lisa e macia da parte interna de suas coxas. Quanto mais ele tentava se afastar, mais estimulava Eun-bin, um efeito oposto ao que queria alcançar. Eun-bin apenas olhou avidamente para Kyubin, que estava tremendo debaixo dele.

“Me chame de amor, hyung.”

Kyubin levantou a voz diante de uma situação na qual ele não podia fazer nada.

“Pare de falar bobagem e saia do caminho!”

As palavras assustaram Eun-bin, transformando sua expressão em choro.

Em resposta à reação dele, Kyubin engoliu em seco, segurando sua linguagem agressiva. Se ele o tratasse com muita dureza, provavelmente acabaria deixando cicatrizes e traumas em seu jovem coração, mas mesmo que ele tenha tentado ser suave, Eun-bin continuou fingindo não ouvi-lo. Kyubin lutou para conter sua raiva e falou em um tom de voz mais calmo.

“Eun-bin, vamos fazer isso no meu quarto. Sim? Vamos parar e ir embora. Este lugar não é correto.”

Como se ferido pela raiva de Kyubin, ele não reagiu. Pior ainda, parecia que sua teimosia foi desencadeada enquanto ele mordia o lábio e olhava fixamente para Kyubin.

“Não quero.”

“Eunbin-ah.”

“Eu quero ter um bebê com hyung.”

“Jo Eunbin!”

“Hyung, você tem que comer muito do meu pau e se encher com a minha água branca, até ter um bebê.”

“O que você está… Ah!”

Eunbin espremeu na palma da mão o creme para as mãos que tinha sido colocado na mesinha de cabeceira, e começou a afrouxar o buraco de Kyubin. A cabeça de Kyubin começou a girar com o cheiro do perfume de sua mãe e a pele de seu pai impregnada em cada canto do cobertor. Ele não queria fazer nada ridículo na cama dos pais, mas Eun-bin não desistiu de sua ideia maluca.

“Hyung, hyung, vamos nos casar e contar aos nossos pais. Vamos também ter um bebê.”

“Ah!”

Os olhos de Kyubin se arregalaram sem tempo de protestar. O pênis, que havia sido banhado em creme para as mãos, foi empurrado a toda velocidade. Kyubin estremeceu e tremeu enquanto o tecido de renda apertava as suas coxas impedindo-o de separá-las. As extremidades de ambas as pernas tremeram enquanto descansavam no ombro de Eun-bin, que abaixou a parte superior do corpo. As costas de Kyubin estavam em uma posição como se estivesse dobradas ao meio, recebendo o pau de Eun-bin com a bunda bem aberta.

“Ah, ah, ah, ah.”

Kyubin se sentiu confuso ao ver Eun-bin ofegante de alegria. O cheiro de perfume feminino impregnado no travesseiro, no cobertor e no papel de parede o deixou tonto. Na cama ainda havia vestígios de sua mãe, que gostava das coisas arrumadas, fazendo Kyubin se sentir sufocado.

“Hyung, hyung.”

Kyubin arfou com o som do pênis batendo nele.

“Ah, ah, ah, ah.”

Um reflexo condicional*. Era uma reação que refletia que seu corpo havia sido completamente domesticado ao ter um sexo tão selvagem. Mesmo que não quisesse sentir, a expressão de Kyubin imediatamente desmoronou quando ele tocou sua próstata.

NT*Reflexo condicional. Um reflexo que um animal adquire para se adaptar ao seu ambiente. Se você tocar uma campainha toda vez que der comida para um cachorro, mais tarde, mesmo que a campainha toque, o cachorro vai salivar. Foi publicado por Pavlov, um fisiologista russo.

“Ah, ha, como você pode parecer assim? Ah, ah.”

“Não, não quero. Eu não…”

“Hyung, olhe para o seu rosto. Você é tão lindo.”

Sua cabeça estava girando. Kyubin não conseguia nem olhar diretamente para Eun-bin devido à sua visão trêmula. Estava sem fôlego. Era diferente de quando faziam em seu quarto. Este quarto, onde seus pais dormiam desde que eram recém-casados, foi mantido por mais de 20 anos com os mesmos móveis, inclusive a cama. Seus pais os conceberam neste mesmo lugar, fazendo a mesma coisa que eles estão fazendo agora.

“Sim, não, não, Eun-bin, ah, ah, sim!”

Eun-bin empurrou mais forte contra Kyubin. A respiração selvagem de Eun-bin saiu, Kyubin tremeu freneticamente enquanto sua mente ficava nublada.

“Ah, não, sim, ah, ah!”

Eun-bin sabia exatamente onde estava o ponto no qual a razão de Kyubin desaparecia. Agarrando firmemente sua cintura, lhe perguntou:

“É aqui, não é?”

Foi o golpe de seu pênis, que apenas roçou sua próstata, que fez com que Kyubin ficasse sem ar.

“Ah, ah, ah, não, ah, ah, ah.”

“Eh, então eu posso atingir aqui?”

“Uh huh, eh, coloque aí, ah, ah, ah, ah, ah.”

Vendo Kyubin ofegar, Eun-bin riu.

“Me chame de ‘amor’. Me peça para fazer um bebê em você, sim?”

“Hah-ah-ah-ah-ah!”

“Depressa, vamos, hyung.”

“Ah ah ah ah!”

A cabeça de Kyubin, que estava suportando o tremor dentro de seu buraco, finalmente ficou em branco. Todas as informações sobre seus pais foram apagadas de sua mente e ele estava consciente apenas de Eun-bin. A única coisa que ele podia sentir era Eun-bin explodindo fogos de artifício dentro de seu corpo.

Kyubin engasgou com uma voz que parecia insuportável.

“Amor, meta um pouco mais aí, amor, vamos, amor…”

Em resposta à sua adorável reação, Eun-bin removeu completamente sua calcinha. O pequeno pedaço de pano foi usado para amarrar o pau de Kyubin. O orifício uretral que foi espremido pela renda era fofo, então ele pressionou a ponta com o polegar e girou suavemente para estimulá-lo.

“Ugh! ah ah!”

Ele se inclinou para mais perto de Kyubin, que estava ofegante com o estímulo. O pênis vermelho e inchado de Eun-bin golpeava impiedosamente entre suas nádegas, que pareciam estar sendo enterradas sob o edredom à medida que Eun-bin pressionava a parte superior de seu corpo.

“Amor está indo muito rápido, ah ah!”

“É muito quente aqui dentro.”

“Não aguento, acho que vou gozar, ah, ah, espera, por favor, espera…!”

“Goze, Hyung, depressa…”

“Aqui, não, ah, ah, por favor, amor, amor por favor.”

Com seu último fio de razão, tentando não deixar vestígios na cama de seus pais, Kyubin rapidamente abraçou a cabeça de Eun-bin e uniu seus lábios. Depois do beijo urgente e impaciente, que estava longe de ser hábil, Kyubin implorou a ele:

“Em outro lugar eu vou te receber o quanto você quiser, mas por favor, não aqui. Amor, huh?”

Eun-bin, que estava olhando para Kyubin como se estivesse possuído, abandonou seu interior. Ele rapidamente tirou seu pau rígido e entrou na sala carregando o corpo trêmulo de seu irmão mais velho. Eun-bin deitou Kyubin no sofá e entrou de novo em seu buraco.

“Ah, ah, Eun-bin, ah, ah, ah, ah!”

Como se a ideia de ter um bebê não fosse brincadeira, incontáveis ​​quantidades de sêmen jorraram dentro de Kyubin. Inclusive ele não sabia dizer se era apenas sêmen ou se estava misturado com urina. Sentiu uma estranha plenitude com o líquido enchendo seu estômago e apertou seu buraco para evitar que se derramasse. Mas o pau de Eun-bin não parou nem mesmo quando o esperma derramou, manchando o sofá e o tapete. Kyubin engoliu o pau de Eun-bin com uma expressão meio louca. Agora, não fazer sexo com Eun-bin estava se tornando inimaginável.

“Ah, ah, ah, Eun-bin, ah, ah…!”

“Ei, hyung, mamãe e papai vão voltar amanhã, ah, ah, vamos fazer isso o quanto quisermos. Todo o dia.”

“Ah, eu sei, ah, ah!”

“Faça mais barulho. Eu não gosto que você sempre se segure.”

“Ah, muito rápido. Ah, ah!”

“Ah, isso é tão bom. Eu quero fazer isso cada vez mais!”

Eles fizeram sexo assim que abriam os olhos, enquanto comiam ou faziam suas necessidades básicas no banheiro, quando Kyubin saía para o terraço para fumar um pouco, e quando ele estava na garagem, Eun-bin o pegava e transava com ele no banco traseiro do carro.

O pênis de Eun-bin não mostrava sinais de querer deixar o corpo de Kyubin como deveria ser. Mesmo quando ele queria urinar, cuidava de suas necessidades dentro do corpo de seu hyung. Kyubin se acostumou a ter seu corpo cheio de líquido e não ficava satisfeito se Eun-bin não fizesse xixi dentro dele. Ele tinha que urinar, fazendo com que seu estômago parecesse cheio, embora o pênis já tivesse se retirado de seu traseiro.

“Droga, você se tornou tão lascivo que não pode mais viver sem o pau de um homem.”

Eun-bin sussurrou enquanto esfregava a boca e o queixo de Kyubin com as mãos.

“De agora em diante, você tem que estar no cio toda vez que me ver. Meu amado hyung.”

A ordem lançou um feitiço em Kyubin. No momento em que via Eun-bin, seu pênis naturalmente ficava duro.

Ele tinha aprendido a ficar excitado condicionalmente.

Continua…

Tradução: Meniazul

Revisão: Pepita