Defina o relacionamento - Capítulo 52
— Agora que penso nisso, Lyle. Acho que seus peitos ficaram maiores. Olhe.
A mão de Ash alcançou seu peito. Pensou que poderia ser porque Ash os tocou antes. Olhando para baixo, ele viu que seus peitos tinham aumentado um pouco. Quando olhou para Ash com perplexidade, ele apertou seu peito.
—Vamos dar uma olhada?
Quase caiu sem perceber e pensou que talvez não conseguisse sair do avião. Balançando a cabeça apressadamente, Carlyle disse calmamente.
— Ash, se fizermos isso… talvez não possamos ir para o hotel.
Mas Ash não ouviu. Seu feromônio flutuava pelo ar se misturando com vapor d’água que preenchia o ambiente. O pênis, que estava ereto desde que sua pele nua foi tocada, se destacou entre suas pernas. Ah… ha… no momento em que seu hálito quente escapou sem que ele percebesse, sua bunda foi pega e seu corpo empurrado.
— Mesmo assim, deixe-me tentar um pouco mais, hm?
Sem ter como escapar, um pênis mergulhou no buraco que se abriu, vazando sêmen. Estremecendo, Carlyle finalmente agarrou o ombro de Ash, que empurrou seu corpo, deslizando com maior liberdade para dentro e começou a se mover.
— Temos que ir para o hotel. Eles devem estar esperando por nós……..
Enquanto pensava sobre isso, Carlyle finalmente começou a gemer de acordo com os movimentos de Ash.
*
O secretário e funcionários acabaram esperando mais duas horas. Ash ansiava por isso como se não pudesse aguentar a menor irritação, e quase perdeu a sanidade novamente enquanto limpava o sêmen depois de fazer sexo no chuveiro. Ash no rut era uma besta insaciável.
Carlyle mal conseguiu vestir o terno, tentando não demonstrar a cintura dolorida. Quando ele saiu, o feromônio de Ash estava densamente espalhado por todo o avião. Devo exigir que nossos funcionários usem máscaras para trabalhar? Não gosto do fato de estarem sentindo o cheiro do feromônio de Ash.
No entanto, o feromônio é uma espécie de tato, não olfato. É algo instintivo. No fim das contas seria inútil usar uma máscara. Depois que Carlyle deu instruções aos funcionários, eles se dirigiram para um avião de menor porte. O piloto que estava esperando finalmente pode cumprir seu papel. Foram apenas 5 horas de duração.
Havia uma ilha de propriedade da família não muito longe das Maldivas, mas eles foram para o resort de qualquer maneira, para manter o propósito da viagem fazendo algo semelhante a recém casados. De propriedade do Hotel Carlton Woods, o local carregava as melhores críticas junto com Milaidhoo e Four Seasons.
E, como o nome sugere, pertencia à família Heywood. Aiden o indicou com uma expressão arrogante de condescendência, então ele simplesmente aceitou. Assim como Milaidhoo, era um lugar muito popular, com um pequeno número de hóspedes, iluminado por uma luz clara e rodeado por várias lagoas, visando o luxo dirigido a um pequeno número de pessoas.
Muitas pessoas vieram ao seu encontro quando aterrissou no aeroporto de e entrou na ilha. Aiden deveria ter mencionado isso de antemão. O rosto de Carlyle endureceu um pouco quando ele olhou para os enormes cartazes rosa escrito ‘Parabéns’ nos braços dos funcionários que os reconheceram.
Eu não planejei isso.
Enquanto Carlyle estava impressionado pela cena inesperada, o gerente apareceu. O homem parecia mais feliz do que Carlyle e Ash, que acabaram de se casar. Então, o homem comentou com um sorriso brilhante:
— Os senhores trabalharam muito para chegar até aqui. O Mestre me pediu para cuidar bem de vocês, então todos estavam ansiosos pela sua chegada. Esperamos que tenham uma lua de mel maravilhosa em nossa ilha!
O gerente terminou seu discurso, seguido pelos aplausos da equipe.
— Parabéns por sua união, Senhores Frost!
— Tirarei uma foto para comemorar sua chegada, Senhores Frost!
A palavra Srs. Frost foi ouvida duas vezes. Foi ali que ele realmente percebeu que Ash havia mudado seu sobrenome por ele. Também não tinha planejado ser parado por pessoas para tirar fotos comemorativas – as intenções de Aiden eram claras – Carlyle continuou pensando nas palavras que acabara de ouvir. O lóbulo de sua orelha ficou dormente. Ele era tímido, mas não resistiu.
— Vamos tirar uma foto?
Ash sussurrou no ouvido de Carlyle. Carlyle pensou sobre isso e assentiu. De qualquer forma, ficaria como memórias com Ash. Ele não queria uma comemoração tão barulhenta, mas não se sentia mal. Afinal, estava comemorando seu casamento.
— Sim. Eu gostaria de levar pelo menos uma.
Ash colocou as mãos em volta da cintura dele, apertou e, então, sussurrou.
— Sim, mas não sorria lindamente. Porque esse sorriso é meu.
Carlyle fez uma expressão ambígua para seguir as ordens de Ash. Seus olhos eram inexpressivos, mas seus lábios estavam levemente inclinados para cima. Olhando para Ash, se perguntando se isso era o suficiente, ele assentiu.
— Você pode tirar uma foto agora.
Enquanto Carlyle falava secamente, o fotógrafo rapidamente tirou uma foto. Talvez o gerente tenha entendido mal o rosto sorridente, pois interveio rapidamente.
— Vamos, os senhores devem estar cansados. Por enquanto, vou apenas tirar esta foto e guiá-los até o bangalô. Desejam um ajudante, ou trouxeram alguém?
— Gostaria que houvesse alguém para me ajudar apenas quando solicitado.
Depois de dizer isso, Carlyle olhou para seu secretário, que parecia o mais cansado de todos. Ele se sentiu culpado. Estava ciente de muitas coisas que ele havia testemunhado. Ontem, sem querer, ao descer do carro, foi rude com ele. Carlyle, que olhou para o secretário e outros assistentes, disse ao gerente.
— Gostaria que meus funcionários fossem designados para outros alojamentos para que possam descansar.
— Claro. Há muitas poucas pessoas na ilha porque o mestre fez um pedido especial. São apenas três ou quatro casais, então todos poderão descansar confortavelmente.
Depois de falar, o gerente agiu rapidamente. Carlyle também agarrou a mão de Ash e o seguiu. Ele não queria que o feromônio de Ash ficasse mais exposto ao exterior. Tinha receio de que algo de errado acontecesse caso alguém acabasse se interessando por Ash.
Em pouco tempo, eles chegaram ao bangalô com piscina na frente do mar. Carlyle olhou em volta e fez uma breve avaliação. A distância entre as cabanas era muito grande, então o som…… Ele não achou que mais alguém pudesse ouvi-los. Carlyle repreendeu a si mesmo. O rut ainda não havia terminado, mas pensar nisso era algo embaraçoso.
— Obrigado por seus esforços. Agora podemos descansar?
Ash disse assim que entrou, encostado na soleira. Era uma voz suave, mas firme. Então o gerente perguntou.
— Desejam algo para comer?
Com essas palavras, Ash olhou para Carlyle. Embora fosse um olhar suave, seus olhos eram intensos.
— Hmm. Eu tenho que ter certeza de alimentá-lo bem. Ele está tão fraco…
Ele não estava fraco, mas era verdade que estava com fome, então Carlyle manteve a boca fechada. De acordo com Natalie, Ash no cio ficava forte e pleno já Carlyle… Carlyle murmurou as palavras desajeitadamente.
— Então vou pedir uma comida simples. Se for algo rápido, pode deixar na porta e ir embora.
— Tem algum alimento ou alergia que devo levar em consideração? Ou alguma preferência? Caso queiram algo específico, posso trazer.
— Eu gostaria de um lanche que não seja pesado agora. Rápido e fácil.
Ash normalmente teria compartilhado algumas palavras mais educadas, mas imediatamente fechou a porta. Ele parecia mais determinado do que Carlyle. Assim que o gerente saiu, Ash caminhou lentamente até Carlyle. Ele parecia estar tentando suprimir o feromônio do lado fora, mas quando a porta se fechou, seu cheiro ficou mais forte.
— Eu fui muito paciente, querido. Me elogie.
Uma voz doce soou. Carlyle rapidamente atendeu ao pedido dele.
— Bom trabalho.
Então Ash caminhou lentamente.
— E qual é o meu presente pelo bom comportamento?
Ao se aproximar, ele fez uma reverência. De frente um para o outro, Ash passou os braços em volta da cintura dele. Carlyle o encarou buscando compreender melhor o que ele queria dizer, e Ash riu. Sua grande mão acariciou suavemente o cabelo de Carlyle. Ele respirou fundo e sussurrou.
— Meu Lyle é ingênuo… Bem, vamos dar uma olhada no quarto primeiro? Antes de comer a comida.
Os feromônios grudaram na pele dele. Como se Ash buscasse marcar Carlyle com seu cheiro. Mas, ao contrário do que seu corpo dizia, Ash lhe deu um tempo. Carlyle, que havia presumido que ele poderia a paciência, e eles fariam assim que entrassem no quarto, ficou levemente feliz.
Nem no carro nem no jato particular ele foi capaz de fazer as coisas adequadamente como planejou, então realmente queria fazer as coisas certas no hotel com Ash.
Talvez ele estivesse tentando cumprir o pedido de desculpas que havia feito no início do banho. Ash fez um gesto para que ele fosse até ele rapidamente. Com um pequeno sorriso que havia escondido na frente dos outros, Carlyle se aproximou. Em frente ao bangalô, o mar esmeralda se estendia em todas as direções. No momento em que o viu, finalmente sentiu como se estavam em uma viagem. O sorriso se aprofundou. Foi a primeira vez que sentiu que havia parado para respirar ao pisar em uma terra desconhecida. Talvez fosse porque a pessoa ao lado dele era Ash.
Os dois começaram a olhar para dentro. Enquanto caminhavam pelo corredor a partir da porta, a primeira coisa que viram foi uma grande cama com lençóis perfeitamente colocados. Embora o bangalô em si fosse um pouco pequeno em comparação com os hotéis que frequentava, ele gostou do design do resort exclusivo das Maldivas. Ash sorriu enquanto mexia nos lençóis.
— Esse lugar é repleto de belezas.
Na cama havia duas toalhas em forma de cisne e em forma de coração e em uma cesta de flores havia várias garrafas de champanhe e vinho. As pétalas de rosas que Ash gostava também foram cuidadosamente posicionadas em forma de coração.
— Aquele cisne perseguiu Lyle não é verdade?
Você se lembra da conversa que tivemos no passado no caminho para a casa de Natalie? Quando pensou que Ash estava apreciando aquela conversa seu coração palpitou. Seu sorriso foi ficando cada vez mais profundo. Era difícil para ele rir assim. Se sentia fez pele casamento.
—…Sim.
— Querido, por favor não seja malvado com ele.
Com a voz brincalhona, Carlyle acabou rindo alto. Enquanto ele removia a toalha de cisne e a colocava de lado, Ash o beijou na bochecha.
Muitas coisas já estavam prontas, como se Aiden tivesse dado várias instruções. Havia vários licores – impossível beber todos – e havia cubos de chocolate mantidos na temperatura certa. Ele nunca pensou que a equipe se esforçaria tanto, e estava extremamente grato a Aiden. Teria que procurá-lo quando voltasse e agradecer pessoalmente.
— Esta é a minha primeira vez aqui. É lindo.
Ash disse enquanto examinava o bangalô. Como disse, era realmente belo. Os bangalôs que levavam à praia branca eram como um pedaço do paraíso. As folhas das plantas tropicais eram perfumadas e o mar ao longe brilhava com cores maravilhosas. O clima também estava perfeito. O céu estava muito azul. Parecia uma verdadeira viagem. Pela primeira vez. Agora eram as primeiras férias em que Carlyle não precisava se preocupar com nada. Ash era uma pessoa que sabia aproveitar a vida, então iriam haver muitas outras.
— Ash deve ter ido a um resort pelo menos uma vez.
Estas palavras foram ditas sem pensar, mas Ash manteve sua posição. O feromônio flutuante também vacilou. Cuidadosamente Ash pegou a mão de Carlyle e mostrou a ele seu charme.
— Nunca fiz isso Lyle. Eu deixei para vir a este lugar com o meu marido.
Os olhos de Ash se suavizaram quando ele beijou as costas de sua mão. Foi então que percebeu o porquê da resposta, e Carlyle engoliu uma risada interior.
— Quer dar uma olhada?
Então Ash sorriu abertamente. Ele olhou para o companheiro docemente e disse.
— Meu marido é generoso. Vamos dar uma olhada, querido?
Ao ouvir isso, ele percebeu que eram um casal. Carlyle assentiu, apertando a mão dele com mais força. Os dois se olharam, sorriram e começaram a observar o local.
Eles se dirigiram ao banheiro. Carlyle ficou surpreso por um momento porque era um banheiro com as janelas largas abertas, mas Ash ficou encantado, soltou uma risada aparentemente sem sentido e aprovou o design do banheiro. As refeições chegaram enquanto eles exploravam o lugar. Eram coisas simples, nada pesadas porque passaram muito tempo com o estômago vazio. Sopa de frutos do mar à base de tomate, pão simples caseiro, pão pita recheado com queijo trufado e salada de peito de frango com cobertura de caviar.
Enquanto comiam e apreciavam a brisa do mar, Ash notou algo estranho. Um espelho de corpo inteiro do tamanho dele estava pendurado ao lado da cama. Não era algo que veria em um bangalô ou layout frequentemente encontrado em hotéis.
— Gostei do espelho. – Ash sorriu, comentando.
Mesmo depois de comer, Ash disse que seria melhor observar o mar em vez de fazer algo imediatamente. Com essas palavras, Carlyle mostrou uma expressão aberta de alegria. Nunca tinha nadado com Ash antes. Eles passavam bastante tempo juntos, mas, normalmente, não tinham essa oportunidade, então era difícil suportar a empolgação. Ash comentou sobre o quanto ele era fofo e tocou seu nariz.
Depois de escovar os dentes juntos, os dois pegaram protetor solar e roupas de banho. Eles já haviam colocado roupas leves ao descer do avião, mas se fossem para o mar teriam que usar roupas de banho. Quando Carlyle tirou a roupa para se trocar, os olhos de Ash se acenderam. Ele caminhou lentamente na direção de Carlyle.
— Vou te trocar.
Era uma bela proposta, mas Carlyle queria ver o mar. A intuição o avisou. Se o deixasse fazer isso, ele só conseguiria ver o mar em dois dias. Carlyle resistiu à tentação.
— … não se preocupe, eu mesmo faço.
Ash riu suavemente. Ele mordeu o lóbulo da orelha de Carlyle e sussurrou.
— Tudo bem.
Dizendo isso, Ash tirou a roupa. A atenção de Carlyle foi desviada do vento, revelando sua bela e bem trabalhada parte superior do corpo. Seu corpo era diferente do dele, e não havia um único lugar onde não fosse perfeito. Sua cintura era muito mais grossa que a de Carlyle, e seu abdômen tinha uma forma diferente. O corpo firme e branco era simplesmente perfeito. Quando ele viu as marcas que ele mesmo deixou lá, sua excitação atingiu o pico.
Carlyle também tirou a roupa. Ao se aproximar do espelho do quarto, ele viu as marcas que Ash havia deixado em sua pele pálida. Enquanto se olhava no espelho, Ash, que estava prestes a trocar de roupa, se aproximou e o abraçou por trás.
— Existem tantas marcas aqui que foram feitas por mim…
Os lábios tocaram sua pele.
— Como aqui… Tão lindo…
Os lábios se moveram ligeiramente na direção da sua coluna vertebral. Uma chuva de beijos caiu sobre suas costas firmes e côncavas.
— … minhas costas estão marcadas?
— Sim, é muito bonito.
Ash continuou a beijar, apontando para a área coberta pelas marcas. Os lábios desceram ao longo da parte de trás, seguindo as curvas firmes. O formigamento se espalhou como uma onda onde quer que Ash tocasse. A tensão aumentou, fazendo com que Carlyle arqueasse suas costas. Seu pescoço estava ligeiramente quente. Os lábios de Ash se moviam cada vez mais para baixo. Quando Ash abaixou a cabeça e beijou sua bunda, Carlyle mal abriu a boca.
— Você deixou uma marca aí?
Ele podia sentir o sorriso suave no rosto do homem. Ele viu Ash se ajoelhar lentamente através do espelho.
— É Claro.
Ash gentilmente acariciou suas nádegas.
— Está por toda parte.
Os lábios moveram-se gradualmente. Podia sentir a respiração molhada em seu traseiro. Antes que Carlyle pudesse dizer a palavra “espere”, algo úmido tocou sua fenda. A carne quente e macia abriu seu buraco.
— Ash…!
Mesmo que o tocasse levemente, seus genitais logo ficaram rígidos. Assim que ouviu seu nome sendo chamado, Ash enfiou a língua. Uma longa língua lambeu o buraco. O orifício que estava ligeiramente inchado por ter recebido o grande penis antes palpitou como se desse as boas vindas ao toque macio da língua. Realmente era muito bom, muito bom mesmo.
— Oh, ha,ha…
Carlyle que sempre se mostrava relutante ao toque geralmente tentava impedir Ash de fazê-lo, mas ele não estava pensando nisso agora. Provavelmente porque o rut não havia terminado completamente. Seja qual for a causa, sua cabeça ficou em branco assim que a língua de Ash o tocou. Sem perceber, com um som agudo, Carlyle se empurrou contra ele. Era como se implorasse por mais lambidas.
— Você deixou eu te lamber até aqui querido.
Ash, sussurrou com os lábios apertados na bunda dele e moveu a língua lentamente. Ele lambeu em movimentos circulares como se para acalmar o buraco inchado, então começou a cavar na entrada dolorida. A língua de Ash estava muito quente devido à temperatura corporal particularmente alta de hoje. A refrescante brisa do mar tocou seu corpo o deixando mais relaxado.
— Ah, ha, Ash, dentro…, mais….
Independentemente de sua vontade, Carlyle ofegou enquanto falava. Era difícil manter o corpo reto. No momento em que Ash colocou sua língua, ele apenas suportou a perda de força em suas pernas. Então agarrou a borda do espelho e encontrou seus olhos no reflexo.
A sensação de ser tocado lá dentro dessa maneira foi extremamente mais estimulante.
Os olhos de Carlyle se arregalaram ligeiramente. Era natural que ele que nunca tinha se visto durante o sexo, percebesse pela primeira vez que podia fazer aquele tipo de expressão. Foi estranho para ele. A nuca e as bochechas totalmente tingidas, pegando fogo, os lábios extraordinariamente vermelhos e a maneira como abria a boca enquanto exalava.
Seus olhos estavam abertos e seu cabelo estava bagunçado e caía sobre a testa. Ele parecia um alfa pleno e direito, mas sua expressão não era assim. Não era muito diferente dos Ômegas que estiveram debaixo dele, cujos olhos ficavam arregalados com a excitação. Por um momento, sentiu que não devia lembrar desse fato e balançou a cabeça. Mas Ash não o deixou recuar.
A língua começou a lamber seu interior. A suave carne movia-se rapidamente para dentro e para fora. O prazer da língua entrando e saindo era grande, e o pênis de Carlyle aumentou de tamanho rapidamente. Um líquido transparente começou a brilhar da ponta do seu membro que havia endurecido. A parte inferior estava quente e pesada. Sentia como se estivesse perdendo a razão.
— Ugh, ah, isso….. ha, ha, ha……
Tentando se recompor, Carlyle tentou se afastar do espelho. Ele balançou a cabeça, mas não funcionou. A língua de Ash se moveu suavemente, fazendo cócegas nas rugas do buraco. Ele colocou muita força nas solas dos seus pés e arrepios surgiram. Era uma sensação tão boa.
—…Depois, Ah..!
Veias azuis estavam nas costas da mão que segurava o espelho. A respiração ofegante era incontrolável. Suas pernas se separaram e sua bunda se empurrou de volta para trás, para que fosse mais fácil para Ash lambê-la. Tudo se refletia no espelho. Os olhos de Carlyle se estreitaram quando ele olhou para seu reflexo nu. Era muito inadequado para um Alfa. O jeito das suas pernas bem abertas, pedindo para ser acariciado com o rosto corado era deplorável.
A vergonha rapidamente se transformou em prazer, e Ash não lhe deu chance de recuperar a compostura. Apreciando a maneira como ele chupava o seu buraco, Carlyle tocou seu pênis. Ash levantou a cabeça enquanto Carlyle tentava conter a respiração soluçante. Ele olhou para Carlyle e sorriu.
— Lyle, agora…
A língua desceu e voltou a lamber suavemente o buraco. De repente, entrou com força em sua bunda, logo saiu e ele disse.
— Você está se olhando no espelho?
Ash então puxou o traseiro de Carlyle. Ele abriu o buraco avermelhado mais do que de costume e lambeu a abertura com toda a língua. Um som molhado vazou.
— Você está sentindo isso, querido?
Ash começou a observar obsessivamente a expressão de Carlyle no espelho. Ele balançou a cabeça e Ash lambeu seu buraco novamente. Toda vez que isso acontecia, ele contorcia o rosto, sem saber o que fazer. Seu rosto, que parecia apenas frio e resoluto, gradualmente desmoronou em uma confusão de prazer. Seu pênis pulsava entre as coxas trêmulas.
— É um pervertido.
Ash disse algo inegável. Os cantos dos olhos de Carlyle se arregalaram com vergonha de que ele pudesse estar certo. Queria dizer não de alguma forma, então, abriu os lábios, mas não conseguiu.
— Estou te observando Lyle. Vamos ver que expressão Lyle faz quando goza?
Assim que terminou de falar, Ash começou a lamber a entrada de Carlyle como uma fera. A saliva encharcava suas nádegas e seu interior. Como se estivesse empurrando saliva deliberadamente para dentro, Ash encheu o interior do buraco.
— Ha ha, ah, shh, Ash, a língua, ahh…!
A língua estava muito quente. Sentiu que ia ficar louco. Nem sequer teve coragem de ver no espelho o que Ash estava fazendo. Fez o possível para não cair. Quando o barulho ficou tão alto quanto o som da água, ele sentiu algo. Uma sensação de ejaculação semelhante a de antes veio. Carlyle tremia enquanto esticava os dedos nas solas dos pés.
— Ugh, Ash, vá, ha, sim, ah, ah……!
— Você está com pressa, haha, quer gozar?
Ele assentiu. Ofegando a ponto de doer a garganta, Carlyle moveu a parte superior do corpo. O prazer epiléptico finalmente explodiu. Com a sensação de que seus olhos estavam ficando brancos, ele sentiu que algo estava entrando em erupção.
— … .uhh, ahh.
Uma mistura de fluido claro e sêmen estava fluindo livremente. Houve um som de pingos, pling, pling, pling, batendo no chão. Assim que chegou ao clímax, seu corpo ficou fraco. Ash segurou Carlyle pelo abdômen enquanto ele cambaleava para frente prestes a desmaiar. Ash agarrou sua cintura com força, puxou-o para si e se levantou. Carlyle sentiu o corpo quente tocando suas costas. Sua cabeça estava formigando
— Está bem?
Não conseguia entender o que ele estava dizendo, então apenas ficou lá atordoado, e Ash apertou seu corpo. Os dois corpos nus, brilhando de suor, esfregavam-se um no outro. Era estranho sentir os peitos de Ash roçando em suas costas. Seu pênis não dava sinais de amolecer, apenas pingava um líquido transparente e pulsava continuamente.
— Então olhe bem desta vez.
Quando Carlyle não respondeu e estremeceu, Ash disse enquanto aproximava suas costas do buraco molhado. O pênis de Ash que ele havia engolindo tantas vezes no avião já estava ereto. A glade grossa tocou o buraco estreito. A glande, que havia tocado levemente a entrada como se estivesse a ponto de entrar, cutucou a carne inchada e depois recuou. Uma estranha sensação de prazer se espalhou lentamente.
— Ash….
Quando o pênis que ele pensou que iria mergulhar imediatamente em seu interior não entrou, se sentiu estranhamente ansioso. Chamo o nome dele. Então Ash agarrou seu estômago com uma mão por trás e seu queixo com a outra. Uma mão forte agarrou a mandíbula afiada e a fixou no lugar.
— Olhe para você, Lyle.
Incapaz de evitar, Carlyle se olhou no espelho. Lá estava ele com uma expressão diferente de antes. As sobrancelhas cinza-escuras estavam curvadas de angústia, e seus olhos cinzas lacrimejando estavam inchados e abatidos. Não importa como olhasse para isso era uma expressão terrível.
— Esta é a expressão facial de Lyle quando ele está exausto.
Com essas palavras, Ash inclinou ligeiramente a cabeça e mordeu o ombro de Carlyle levemente. “Ahh”, Carlyle encolheu os ombros enquanto soltava um gemido. Ele podia ver seus lábios se abrindo involuntariamente.
— E quando você se sente bem começa a tremer.
— Chega, pode parar… ha… … !
Enquanto ele tentava contê-lo o pênis ereto de Ash se moveu. Com um pouco mais de força do que antes, empurrou ligeiramente a ponta do pênis para dentro do buraco e depois puxou para fora. O corpo, esperando a sensação de ser inserido conforme o buraco se alargava, reclamou.
— Ahhh, uh…….
Estava enlouquecendo. Tudo queimava por dentro. Pensou que Ash ia entrar directamente.
— Esta é sua expressão quando está impaciente.
Ash não parava de descrevê-lo. Segurando sua cabeça com força para que não pudesse girá-la, ele pressionou o rosto contra a bochecha de Carlyle e sussurrou. Dois olhos coloridos olharam para Carlyle no espelho. Imediatamente ficou evidente que seu corpo estava esquentando.
— Você quer que eu coloque, querido?
Constrangido pelas palavras de Ash que dizia isso olhando diretamente para ele, Carlyle mordeu o lábio. Então como se Ash estivesse determinado a lhe deixar louco, ele empurrou a ponta do seu pênis para dentro e puxou para fora. O corpo, que esperava ser pressionado profundamente, perdeu a paciência com o leve estímulo. A razão gradualmente voou para longe.
— Ash..!
Enquanto gritava ansiosamente seu nome, Ash o beijou na bochecha e sorriu. A obsessão transparecia nos olhos curvos.
— Lyle quer que eu foda esse buraco?
A mão que segurava o espelho ganhou força. Seus dedos tremiam. Carlyle franziu os lábios por alguns segundos, antes de assentir.
— Você tem que responder.
Ash não estava satisfeito ali. O instigou a responder. Assim que ele acenou com a cabeça, Carlyle seguiu e respondeu.
— Sim, Ash, faça..!
— Olha, como Lyle implora.
Ash se inclinou para frente, permitindo que Carlyle se olhasse ainda mais no espelho. No espelho havia um rosto a ponto de enlouquecer, cheio de impaciência. Era estranho pensar que Ash sempre o via com aquela expressão. Surgiu uma excitação inexplicável. Líquido pré-seminal voltou a vazar.
— Agora, faça…. ha, Ash…….
— Lyle sempre tem o hábito de omitir palavras importantes. Isso é um péssimo hábito.
Pensou que ele iria colocar naquele momento, mas Ash apenas esfregou o pênis perto do buraco e não o colocou. Como ele podia estar se contendo quando sentia que seu pau ficava cada vez maior? Carlyle ofegou com os olhos miseráveis.
— O que você deve dizer, Lyle?
A vergonha explodiu, mas algo era mais urgente do que isso.
— …Coloque…por favor.
Sussurrou como lhe ensinou, e Ash o beijou como se estivesse satisfeito. Mas o pênis ainda não parecia querer entrar.
— Por que…….
Lágrimas brotaram. Ele esfregou sua bunda para tentar colocá-lo, mas Ash balançou a cabeça.
— Estamos casados agora. Não faça isso.
Ash sussurrou em seu ouvido, que havia sido mordido e ficou vermelho.
— Me foda, querido. Você tem que dizer isso. Somos um casal, então não há do que se envergonhar.
Sentiu como se seu corpo estivesse prestes a explodir. Carlyle não sabia o que fazer, agarrou o espelho e o soltou uma e outra vez. Ash simplesmente esfregou a ponta de sua glande no buraco como se esperasse pelas palavras. A sede e a fome vieram ao mesmo tempo. Só havia uma maneira de resolver isso. Quebrando sua hesitação, Carlyle fechou os olhos e falou baixinho.
— Meta isso, por… fa…. vor….
‘Querido’
A voz de fundo era muito baixa. Ao mesmo tempo que essas palavras ecoaram, a mão de Ash agarrou seu queixo com força. Ash segurou com tanta força seu maxilar, que doeu, então proferiu palavrões em voz baixa e grossa. Ele de repente empurrou, um sussurro soou, seguido da ação.
— Ah, porra..!
O pênis, que até então estava se esfregando na entrada, entrou fundo. A parede interna, que esperava apenas por essa sensação, agarrou-se aos genitais assim que eles entraram. A carne, que havia perfurado o interior vermelho e úmido, foi empurrada de uma só vez. Com a sensação da penetração que sufocava sua respiração, seu corpo se ergueu ligeiramente. Involuntariamente Carlyle que estava na ponta dos pés, agarrou a borda do espelho.
— Ha ha, eh, ah Ugh…….
Hmm, gemidos continuaram escapando. Ser penetrado de costas era uma postura que não gostava tanto porque não conseguia ver o rosto de Ash, mas agora o espelho os refletia, então era um pouco estranho. A expressão de Ash era a mesma. Um rosto que arde de excitação e o quer. Não conseguia encontrar o rosto que sempre parecia amigável e relaxado, e havia uma figura dele ofegando como um louco. Quando viu essa imagem, sua parede interna o apertou imediatamente.
— Sério, nós fodemos todos os dias…… Ah, e toda vez, seu buraco parece querer cortar o meu pau.
Ash sussurrou e mordeu ao redor de seu pescoço. Carlyle podia vê-lo claramente mostrar os dentes como um vampiro e morder sua nuca. Tudo era estimulante. O reflexo no espelho, a sensação das mordidas de Ash e o pênis que enchia o interior com força.
— O alfa de Lyle sou eu… Ha ha, você não sabe a sorte que eu tenho. Você é meu
Ash disse isso, e então o golpeou por baixo para fazer o som da carne batendo forte. Seus olhos brilharam. A sensação de esmagamento da próstata era tão boa que era insana. Era hora de pará-lo um pouco, mas com um estímulo tão forte Carlyle cedeu ao prazer.
— Ah ha ha, ha, Ash, ah huh ha!
Como pode ser tão bom? Posso me sentir assim?
— Não desvie o olhar, querido, olhe para frente.
Ash se moveu a sério e o empurrou. Nem sequer conseguia fechar os olhos, e o homem não tirava os olhos dele enquanto o penetrava. Toda vez que Ash empurrava seu pênis profundamente para dentro, os olhos de Carlyle se estreitavam e seus lábios se abriam. Não podia acreditar que os olhos estranhamente curvados eram seus.
Este sou eu.
— Huh, pare com isso, Ash, não… olhe.
Um tipo diferente de vergonha encheu Carlyle. Quando sua bunda ficou encharcada com um líquido pegajoso sentiu como se tivesse se tornado um ômega. Teve medo da sensação de não ser mas ele mesmo. Quando balançou a cabeça com medo de sentir que a identidade que o tinha sustentado durante toda a vida tinha se perdido, Ash sussurrou em seu ouvido.
— Esse é o Lyle. Uma pessoa que foi domesticada por mim, e faz essa expressão toda vez que transa comigo.
— Eh, ha, é estranho Ash…. eu faço isso…., isso é, hah, eh!
— Não é estranho. Você é lindo.
Ash o abraçou com força como se tivesse sentido sua ansiedade. Deixando intacta a mão que segurava seu queixo, Ash sussurrou como se quisesse marcá-lo.
— É assim porque Lyle é meu.
Ao ouvir essas palavras, o interior das suas costelas latejou. Uma sensação de plenitude substituiu lentamente a ansiedade. Assim como quando o rut veio de repente e ele o confortou, Ash falou com carinho e clareza.
— Porque sou o marido de Lyle.
Fui feito para amar você, então está tudo bem.
Ele acenou com a cabeça. A emoção avassaladora dobrou o prazer. Como se estivesse sendo amável, Ash se moveu seriamente. Toda vez que era atingido por trás seu penis pulsava. O buraco encharcado de saliva fez um som áspero e recebeu o pênis.
O som estridente gradualmente ficou mais alto. Movendo-se sem parar, Carlyle pisou no líquido que havia sido expelido. Uma sensação escorregadia fluiu por todo o lugar. O suor, os sons da respiração e o prazer do buraco por onde os genitais entravam e saiam se misturaram. Sua cabeça estava dormente. Ele se sentia no paraíso.
— Ash, Ash… Ash!
Uma grande sensação começou a inundá-lo. Algo parecia arrastá-lo, então Carlyle virou-se para Ash. Ash pressionou suas bochechas juntas.
— Shh, eu estou aqui.
— Ahh, mais, han, ah, heun! Oooh, estranho…….!
— Onde é?
— Huh, ha, baixo, abaixo…!
Esquecendo-se da compostura, Carlyle se empurrou ainda mais para o corpo do homem. Sentiu como se fosse derramar até a última gota. As lágrimas que escorriam molhavam suas bochechas. Parecia que algo estava prestes a explodir. Seu interior estava cheio e ele sentiu como se logo fosse esvaziar tudo. Era bom o suficiente para gozar.
— Está tudo bem, é normal.
— Ah, ah, hun, isso, isso é estranho..!
Sexo com Ash sempre se torna melhor a cada dia, mas hoje, mas isso… é diferente. Será que é por causa do espelho? Porque posso ver meu rosto enquanto gozo?
No momento em que Ash esfregava a grossa próstata interna, Carlyle chegou ao clímax enquanto se olhava no espelho. Seus olhos cinzentos se arregalaram ligeiramente e seus lábios se separaram. Sua língua vermelha ficou exposta e um longo gemido escapou por baixo de seus dentes brancos. Os cílios trêmulos e olhos que pareciam ter perdido a consciência ficaram claramente mais definidos.
Era assim é como ele se via.
Em meio a maneira como Ash lhe penetrava por trás.
A partir de certo momento, tocar seus órgãos genitais se tornou mais estranho, enquanto olhava sua imagem de tampada no espelho. O Carlyle dentro dele segurava firmemente a base do pênis e a sacudía. Começou e acabou rapidamente por causa de Ash.
— Ahh, ah…
Seu corpo tremeu. Todo o corpo formigava enquanto uma sensação emocionante como uma corrente elétrica circulava por seus vasos sanguíneos. O prazer que corria assim descia pela parte inferior da perna e se acumulava nos órgãos genitais. Em vez de jorrar sêmen imediatamente, o pênis de Carlyle começou a crescer. Carlyle olhou para baixo lentamente, surpreso. Como se quisesse que ele olhasse para frente, Ash agarrou seu queixo.
— E assim que Lyle é…… quando fica preso a mim.
Não esperava dar um nó no ar tão abertamente. Seus olhos se arregalaram enquanto ele observava seu pênis mudar de forma. A ponta da cabeça inchou e ficou bem esticada. O pilar cresceu mais depois disso, e finalmente, os vestígios do clímax começaram a aparecer.
Sêmen acumulado espirrou. Com um gemido sufocado, Carlyle endureceu a parte superior do corpo. O sêmen espirrou com tanta força que atingiu o estômago e o peito de Carlyle. Ash moveu a mão que segurava sua cintura como se fosse ajudá-lo. Ele agarrou o pênis inchado de Carlyle e o sacudiu.
— Oh, hum, pare com isso, eu não gosto disso…..
— Estou ficando louco porque você é fofo.
Ash sussurrou com um olhar perdido. Carlyle estendeu a mão para afrouxar o aperto de Ash em seu pênis, mas sem sucesso. Quando esfreguou a glande, que havia crescido, apenas gemidos foram adicionados. A sensação de urinar se intensificou.
— Toda vez que faz isso enquanto estou dentro de você, sinto que vou gozar, querido.
Ash sacudiu os órgãos genitais de Carlyle, que ele não conseguia nem segurar com as mãos. O sêmen espirrou por toda parte. No espelho, no chão, em seu corpo, na mão de Ash. A razão voltou por um tempo e ele se sentiu envergonhado, mas Ash não queria deixá-lo ir.
— Então se eu te tocar um pouco mais…..
— Ah, uh, oh, oh, oh, pare, isso!
Ash começou a esfregar sua glande em movimentos circulares. Carlyle, sabendo o que ia fazer, puxou seu pulso, mas Ash não se mexeu. Não sabia se era porque seu rut estava ficando mais forte ou se ele realmente estava louco, mas acabou fazendo algo que faria Carlyle chorar.
— Olha. Você gosta disso…
— Ah, ah, não…
Balançando a cabeça, Carlyle finalmente começou a chorar. Ele tentou pará-lo dando força ao estômago e aos genitais, mas sem sucesso. Estimulado pela sensação, a glande drenou o sêmen ao máximo e logo passou a sair um líquido transparente. O líquido disparou no espelho. Soluços irromperam.
— Shhh, e gostoso, não é estranho, querido..
Ash, que não hesitou em expressar palavras embaraçosas, inflou seu pênis dentro enquanto falava. Depois de largar a mão que há muito atormentava o pau de Carlyle, desta vez ele pressionou com força a parte inferior do abdômen de Carlyle. Com a pressão, o pênis se sentiu mais vivo. Seu corpo tremeu. Um fluxo de água fluiu intermitentemente da glande e parou de repente.
— Eu gosto muito disso, muito mesmo, estou prestes a enlouquecer…
Ash disse isso e começou a gozar junto. Depois de empurrar seu pau dolorosamente até o final com ele, voltou a morder o seu pescoço como um alfa marcando seu ômega. Mesmo sabendo que Alfas não podiam marcar uns aos outros, ele se sentia assim. Sabia que era uma ilusão, mas Carlyle se atrapalhou e levantou a mão com a sensação de queimação. Ele pousou a mão sobre a mão de Ash, que estava pressionando seu estômago. Ash sussurrou com os olhos vermelhos, enquanto o encarava no espelho.
— Eu te amo Lyle.
Uma frase perfurou seus ouvidos. Assentindo, Carlyle juntou as mãos. Ele disse ao mesmo tempo em que sentiu o pênis de Ash inchar por dentro.
— Eu também…., ah, amo, Ash….
As palavras “eu te amo” soaram ao mesmo tempo. No momento em que ouviu isso, se encheu de uma felicidade indescritível. Esquecendo-se completamente do plano de ir nadar juntos, Carlyle agarrou a mão de Ash e mordeu as costas dela. Era mais importante sentir Ash do que nadar.
***
Eles relaxaram suas mentes e misturaram seus corpos. Até que as pétalas de rosa caíssem no chão e murchassem, eles não saíam do quarto, esqueceram de comer e beber e continuaram se amando. Talvez por causa da sobreposição dos ruts, Carlyle também sentia calor constantemente. Ou talvez fosse porque fazer amor com ele o excitava repetidas vezes. Qualquer que fosse a causa, Carlyle não queria se separar de Ash e adormeceu interrompendo a conexão dos dois nem por um momento.
Ele nem sentiu o sol nascer. Embora por vezes adormecesse devido à exaustão, quando Ash o tocava, Carlyle puxando-o para mais perto e se conectava com o homem de novo. Essa foi provavelmente a primeira vez que agiu tão ativamente dessa forma. Algo mudou um pouco. Ele estava também se acostumado a deixar marcas. Mas tarde, por conta própria, ele montou em Ash e balançou sua cintura. Foi muito bom. O rosto de Ash, olhando para ele fixamente, era muito erótico.
Apenas depois que perceberam que não havia mais nada para sair de dentro deles, os dois caíram em um sono profundo. Depois de dormir o dia todo, eles acordaram juntos cheios de fome e sede. Quando Carlyle abriu os olhos secos e rígidos, viu a luz do sol.
Carlyle virou-se lentamente. Não saíram do quarto, então os funcionários não tiveram tempo de limpar o quarto, bagunçando a cama. Ele ainda estava cheio por dentro. Atordoado com a ideia de como se livrar daquilo, Carlyle encontrou Ash. Ele dormia pacificamente em seus braços. Ao contrário de ontem, quando o atacou como uma fera, agora era como uma mansa terna. Depois de olhar para os longos cílios negros por um bom tempo, Carlyle sorriu levemente.
Foi bom.
— Ash.
Carlyle o chamou em voz baixa. Ash devia estar cansado também, então ele não acordou imediatamente. Em vez disso, ele gemeu e se virou para dormir. O interior de seu coração esquentou com a vista agradável. Com cuidado, Carlyle estendeu a mão e tocou sua bochecha. As pálpebras de Ash se contraíram com o toque suave.
— Lyle.
Ash murmurou, estreitando os olhos. Ele puxou Carlyle para mais perto dele e enterrou o rosto em seu cabelo.
— Lyle… Você já acordou?
Ash murmurou baixinho como se ainda não tivesse acordado. Ele parecia tão falando ainda embriagado pelo sono. Ash sempre acordava antes dele, então para Carlyle era quase como ver isso pela primeira vez. Ash falou por um tempo antes de finalmente abrir os olhos. As cores azul e cinza olharam para ele ao mesmo tempo.
— Oi.
Um sorriso mais brilhante que o sol estava se formando no rosto de Ash. Carlyle sorriu para ele, e Ash virou o rosto quando terminou de esfregar a bochecha com ele. Então deu um beijo na palma da mão de Carlyle.
— Como está se sentindo?
O toque suave de seus lábios sob a palma da mão a fez cócegas. Carlyle respondeu com um pequeno sorriso.
— Com fome.
— Isso é uma coincidência. Eu também.
O sorriso de Carlyle se aprofundou quando ouviu a resposta.
— Está com sede?
— Sim, como você soube?
Enquanto trocavam piadas, os dois riam alto ao mesmo tempo. Ash abraçou Carlyle com força e o cumprimentou formalmente.
— Bom Dia.
— Bom Dia.
— Hoje quero ver o mar.
Ash esfregou o nariz. Carlyle assentiu. Mesmo depois de dizer isso a ele, os dois ficaram parados por um tempo, olhando um para o outro. Depois de se apreciarem com olhos sorridentes, eles se levantaram no final da manhã.
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Continua…