Beija-me mentiroso - Capítulo 24
Yuri: Se caso encontrarem muitos erros de digitação ou ortográficos, é porque traduzi esse capítulo na força do ódio! Me desculpem, mas estou arrasada! Foi um capítulo tão difícil pra mim traduzi………….
°~°~°~°~°~°~°~°~°~°~°~°~°~°~
⚠️⚠️Aviso de Gatilho⚠️⚠️
Este capítulo contém violência sexual, e não é recomendável para pessoas sensíveis. Leia por sua conta e risco.
Minha cabeça está vazia e não consigo pensar em nada. Abro a boca, mas não consigo nem emitir som. Apenas respiro. Não, eu não posso nem fazer isso. É até então que sinto que meu peito está apertado e percebo que estou prendendo a respiração.
— Sim, ah, ah, sim…
O gemido alto e agudo da mulher perturba meus ouvidos. Eles nem sabem que estou parado lá. As mãos de Keith tocam seu corpo, costas, pernas e peito. A vista é impressionante, dou um passo para trás e faço barulho quando bato na porta. É então que Keith levanta a cabeça. Ao mesmo tempo, nossos olhos se encontram. Por um momento ele não responde. Minha cabeça está confusa. Keith parece estar chamando meu nome, mas eu não sei, só estou correndo para fora da sala de espera.
Whittaker parece estar à vista com um motorista ao lado dele, mas não sei. Estou chocado, estou ficando louca e saí do aeroporto.
— Ah… Ah… Ah. — Solto suspiros.
O ar frio que sopra cobre meu corpo, meu coração dói. Sento-me na rua, segurando meu peito enquanto ofego, minha respiração pesada.
É um sonho. Trago minhas mãos trêmulas para o meu cabelo. Isso é ridículo, eu vi errado.
Não era Keith. É outra pessoa. Não era Grayson? Não era o alfa dominante ao qual mordi o pênis? Quem estava lá?
Ele era um alfa de olhos roxos, com cabelos escuros e um cheiro terrivelmente doce.
— Yeonwoo.
De repente alguém me chama e me agarra pelos ombros. Assusto-me. Enquanto continuo sentado no chão frio, levanto os olhos surpreso, o homem olha para mim. O homem que eu estava esperando, mas não quero ver agora. É o Keith.
— O que aconteceu? Você está com frio?
Ele fala comigo casualmente. Realmente não posso acreditar, até sinto que vi algo errado. Keith se aproxima de mim, parecendo confuso. Agarra meu braço para me levantar e franze a testa por um curto período de tempo, sacode minhas roupas e diz.
— Você está sujo.
Ainda estou perplexo, piscando enquanto o observo. Keith me abraça imediatamente, como se achasse que minha condição é estranha.
De repente ele me carrega, meus pés flutuam no ar, gira seu corpo e caminha com muita calma. O carro em que ele está viajando não espera muito, os guarda-costas também são vistos ao redor. Keith entra no carro sem hesitar, me segurando. Então ele fecha a porta e depois de um tempo o carro dá partida.
Keith não espera muito. Ele imediatamente sobrepõe seus lábios e empurra a língua dentro da minha boca. Acabo aceitando seu beijo hábil, ele chupa meus lábios e acaricia meu paladar. Quando Keith me beija, continuo confuso o olhando.
— Ah. — Keith deixa escapar um profundo suspiro de satisfação. — Estive pensando nisso o tempo todo!
Também tento falar, mas o som que sai da minha boca é algo diferente.
— Quem é ela?
Keith não responde imediatamente. Não é uma evasão, simplesmente não sabe de quem estou falando e está tentando se lembrar. Aguardo pacientemente sua resposta. São apenas alguns segundos de silêncio, mas o tempo está sendo tortuoso.
— Bem, eu não vi o crachá com seu nome.
Ele fala tão casualmente e tenta me beijar novamente, mas minha cabeça está um pouco mais confusa do que antes.
“E depois o que aconteceu? Está dizendo que passou e a beijou? Quando e como você a conheceu? Por que você estava fazendo isso lá? Você estava planejando fazer isso com ela?”
Tenho tantos pensamentos em mente que não sei o que dizer. É a primeira vez que estou tão confuso. Entro em pânico e um pensamento entra em minha mente, causando um desastre. Ele continua a me beijar, mas o afasto. Keith franze a testa ansiosamente e me olha.
“Por que você está fazendo isso?” Abro a boca, mas não consigo falar. É muito assustador.
— Por quê…?
Minha voz embargada apenas sai da minha garganta, preciso beber água, mas não posso. Minha boca parece queimar, mas falo com esforço.
— Por que só voltou hoje?… Emma disse que deveria ter voltado ontem… Mas aumentou o tempo de viagem por mais um dia.
As palavras continuam a sair sem hesitação. Keith não tem intenção de evitar minha pergunta e já sabia qual seria sua resposta.
— Tive uma festa.
Retira sua mão do meu rosto e me apresso a retroceder. Imediatamente minhas costas batem na porta do carro. Esse carro era tão estreito? No entanto, não sinto dor ou desconforto. Apenas olho para Keith com uma cara de surpresa
Festa? Que festa? É verdade? Realmente foi lá? Não é mentira?
Quero falar, mas nenhuma palavra sai. Não, nem sequer sei se disse alguma coisa. Embora já saiba a resposta. Que tipo de festa foi…?
— Por quê…?
Uma voz terrível e trêmula sai da minha boca. Meus ouvidos começam a vibrar ao som do meu coração dolorido. Ao mesmo tempo, meu rosto está distorcido, minha cabeça dói.
— Por que fazer uma festa como essa… E ficar mais um dia?
Keith me olha com a testa franzida. Não tem ideia do por que estou fazendo essa pergunta. Realmente não entende de nada.
— Você e… Estamos dormindo juntos.
Protesto miseravelmente. Tenho o direito de fazê-lo. Pelo menos acho que sim, mesmo agora.
Costumava pensar que não haveria forma que esse homem pudesse me trair.
— Ah. — Keith suspira profundamente, como se achasse que sou patético. — Você não estava em condição de fazer sexo comigo.
Estou perplexo por um momento. O que disse é verdade. É um ponto muito bom, mas não é a resposta que eu esperava.
— Não é assim?
Acho que preciso falar com calma, de alguma forma, mas meu corpo não está tão disposto. Seguro minhas mãos trêmulas firmemente nos joelhos.
— Foi apenas uma semana.
Keith tem um sorriso no rosto e olha para mim, não posso falar devido ao choque.
— Então eu deveria ter esperado por você? Até você melhorar? Quanto tempo?
Ri brevemente, como se fosse um absurdo.
— É uma loucura.
Minha mente parece se afastar, minha cabeça está vazia. Inúmeras perguntas e ressentimentos acabaram de aparecer. Keith ainda está na minha frente. Estou olhando para ele, e ele olha para mim. Nada mudou, mas meu mundo desaparece sem deixar rasto. Não acredito na realidade pela qual estou passando agora.
De repente, o carro está desacelerando. Chegamos à mansão. Keith olha pela janela e diz:
— É melhor você conseguir fazer da próxima vez.
Demoro um pouco para entendê-lo. O som do riso quando o carro para preenche o interior.
Abre a porta do carro, mas é completamente diferente. Meu campo de visão está distorcido e meu coração está dolorido. Depois de destruir o meu mundo, ele sorri com o mesmo rosto de sempre: Keith estende a mão em minha direção enquanto permaneço imóvel, não aceito. Keith se aproxima de mim, pega meu braço e me carrega em seus ombros.
— …!
Não é à toa que quer me abraçar. Meu corpo inteiro endurece. Keith, no entanto, não está preocupado e continua. Luto para sair do seu alcance.
— Espere um minuto.
— Tenha cuidado! Ou vou te deixar cair. — Keith me para com uma voz aguda.
Olho para ele com uma cara fria.
—… Por favor, me deixe. Espere…
Keith fecha a boca. Suas intenções são óbvias. O lugar para onde está indo, sem dúvida, é o quarto dele, o mesmo lugar onde já misturei meu corpo com ele várias vezes.
Mesmo agora, ainda tenho uma esperança real. Se conversarmos novamente, Keith entenderá. Vou lhe dizer como estou magoado e por que tenho um bom motivo para estar.
Viro meu olhar trêmulo para o rosto dele. Keith sorri brevemente enquanto olha para mim. De repente eu quero chorar. Estou com raiva, mas só quero perdoá-lo.
Sem conhecer minha mente complicada, Keith entra na sala. Deita-me na cama sem se despir. O lugar familiar de repente parece estranho. O quarto cheio de feromônios é arejado e arrumado.
Sobe em cima de mim para tentar me beijar. Me esquivo e choro.
— Keith… Espera, espera, espera!
Keith faz uma careta. A razão do seu descontentamento é óbvia, ele parece ansioso para me abraçar agora. A evidência é seu pênis excitado pressionando contra minha barriga. O cheiro de feromônios, que era sutil desde o início, torna-se intenso. Estou ficando louco pelo cheiro.
— Sério… Você dormiu com outra pessoa? Por que não fiz sexo com você? Eu estava doente…
Enquanto falo, gradualmente me torno consciente da realidade. Sinto meus olhos quentes.
— Como você pôde fazer isso?… Não é como se muitos feromônios se acumulassem em uma semana. Se você tivesse pensado em mim, poderia ter esperado um pouco mais… Pelo menos por mim.
Teria sido diferente se eu tivesse feito? Poderia ter dito para ele fazer isso porque estava bem?
Não se pode evitar o acúmulo de feromônios. Não posso fazer suposições sobre o que não aconteceu. Mas pelo menos queria sentir pena de mim mesmo.
— Por que eu deveria fazer isso? — Keith fala com uma careta.
Estou sem palavras e apenas pisco. Keith ri cinicamente, aparentemente dizendo algo fora do lugar.
— Você não deveria se importar com quem faço sexo, por que eu deveria te contar? O que está pensando? Mesmo se eu gostar de você, só estou fazendo sexo com você.
Inesperadamente, a voz de Keith chega aos meus ouvidos com tanta clareza. Tudo o que posso ouvir é sua voz brilhante.
— Eu te amo… Eu te disse que te amava… Você nem pensou em mim. — Quase não consigo dizer isso.
É a minha última esperança.
Se Keith dizer que me ama, vou esquecer tudo. Poderia beijá-lo e abraçá-lo… Apenas se ele não negar meus sentimentos. Mas é a risada curta de Keith que me surpreende.
— O que significa dizer algo assim durante o sexo?
Isso é tudo. Tento falar, mas as palavras não saem. Ele continua falando.
—… Não faz sentido, faz?
Todas as palavras doces que me disse foram porque estávamos fazendo sexo? Não faziam sentido? Mas… Eu acreditei, fiquei cego por suas palavras, por ele.
— Eu pensei que estávamos namorando…
Keith murmura enquanto dá uma risada curta.
— Parece que estou namorando todas as pessoas com quem faço sexo?
Embora seja improvável que esse sonho se torne realidade. Perco totalmente a esperança com as palavras dele. Todas as suas palavras e ações, que pensei que eram porque me amava, em um instante chegaram a um fim completamente diferente. Este homem só quer fazer sexo comigo. Ele gosta do meu corpo e gosta de fazer sexo comigo. É um erro meu. Sou apenas um dos muitos parceiros sexuais com quem dorme. A realidade brutal me bate na cabeça. Finalmente posso ver claramente. Tudo o que pensava era minha fantasia. Este homem não me deu uma resposta porque minha confissão não significava nada para ele, era como um gemido durante o sexo que desaparece no ar.
Percebo a realidade e dói… Dói muito.
Este homem nunca me amou.
— Pare…!
Empurro o seu corpo com as mãos. Keith, que beija meu pescoço, de repente olha surpreso com minha repentina recusa.
— O que está acontecendo? — Parece estar irritado com a minha súbita rejeição a ele. Mas não posso dormir com esse homem agora. Tenho que organizar minha mente. Não será possível para mim se estou aqui com Keith. Tento urgentemente sair debaixo dele. Mas Keith pressiona meus ombros novamente.
— Deixe-me ir… Não, não farei.
— O que você está fazendo? Acalme-se um pouco. — Keith fica bravo e me pega.
Tento sair debaixo dele, mas é impossível. Finalmente começo a implorar.
— Por favor, Keith… Senhor Pittman. Agora não posso fazer isso. — Me sinto tão infeliz. Lágrimas começam a fluir quando percebo que esse homem só me vê como um parceiro sexual e que não valho tanto quanto pensava. Mas Keith não me entende em nada. Com um breve suspiro, tenta me beijar novamente. Enquanto tento evitá-lo, agarra meu queixo e força seus lábios nos meus. Empurro e bato em seu ombro com força, mas sem sucesso. Uso o último recurso que tenho.
— …!
Keith separa os lábios e recua um pouco. Posso sentir o gosto de sangue na minha boca. Olho para ele com lágrimas nos olhos e digo com uma voz trêmula.
— Não… Não faça isso. Não estou com vontade agora… Não vou mais fazer isso com o Sr. Pittman.
Apenas posso falar. Neste ponto, acho que aceitará. Ele não é um homem que força um parceiro a fazê-lo. Sou apenas um dos muitos parceiros sexuais dele. Tento levantar meu corpo pensando que não vai continuar com isso, mas de repente me derruba novamente, desta vez com a face para baixo. O olho surpreendido. Keith me olha com uma mistura de desgosto e ansiedade.
— O que você está dizendo?
Sua voz é tão intimidadora. Keith pisca algumas vezes e suspira amargamente, depois fala com uma voz suave.
— Não se preocupe, você quer fazer isso tanto quanto eu.
De repente, seus olhos negros ficam dourados, junto com o cheiro de feromônios que é tão grosso que minha cabeça está confusa.
— Não, pare… Pare! — Grito com urgência, mas ele não para.
Tento parar de respirar com pressa, mas é impossível.
— Ah. — Assim que respiro, um feromônio escuro entra em mim, e instantaneamente me deixa tonto.
O que está fazendo?
Minha cabeça está embaçada e meu corpo está impotente. Sinto meu cérebro derreter lentamente como um pudim. Ao contrário da minha voz gritando para parar, minha virilha começa a se molhar dos feromônios. Keith sorri brevemente enquanto verifica minha entrada.
— Keith, por favor…!
Keith me observa enquanto imploro, mas apenas desata a gravata, tira minha camisa, desata o cinto e a joga no chão. Sem pressa ou impaciência. Com naturalidade. Não posso mais fugir. Estou encharcado. Keith estende a mão e abaixa as calças molhadas.
— Não…!
Choro, mas essa é a única coisa que posso fazer. Keith introduz seu pênis no meu ânus sem dificuldade. Meu corpo treme.
‘PUCK, PUCK’, várias vezes o som da batida da nossa carne é ouvido, e Keith logo chega ao fundo.
Por um momento para. Sempre para aproveitar o aperto dentro de mim. Toca meu corpo, parece gostar de me ver tremer, segura minha cintura novamente para entrar e sair lentamente, mas então os movimentos aumentam de intensidade.
— Ah, ah, ah. — Geme em cima de mim e violentamente move sua cintura. Apenas me contorço, deixo Keith fazer o que quer. Seus movimentos continuam.
Estou molhado. Reajo aos feromônios de Keith e meu corpo não responde à minha vontade. O pênis desse homem entra facilmente, e meu interior o recebe para fazê-lo se sentir bem. Meu corpo inteiro parece ter se tornado um órgão sexual. As lágrimas continuam transbordando, e nem consigo entender o que está acontecendo. Só quero que isso acabe. Keith geme e goza dentro de mim. Sinto um fluido espesso invadir todos os cantos do meu interior. É terrível.
___________
Não foi até o amanhecer que Keith mal me deixou ir. É surpreendente que o ciclo de calor não ocorreu apesar da expulsão de um grande número de feromônios. Eventualmente, a razão desapareceu completamente e a aceitei colocando meus braços em volta do seu pescoço, enquanto meu corpo o aceitou completamente, independentemente da minha vontade, e até subi em cima dele. Toda vez que gozo, meu estômago vibrou de felicidade. Finalmente, depois que Keith resolveu sua luxúria, o feromônio que estava derramando em meu corpo desapareceu. No entanto, ainda sinto o sêmen derramado dentro de mim. Naquele momento, percebi que realmente sou um Ômega.
Meu coração queima com decepção e ódio. Pouco a pouco, sinto-me grogue. Whittaker e Steward zombaram que os Alfas dominantes eram como animais, mas os animais são Ômegas. Sou eu. Fiquei impressionado com os feromônios e aceitei. Tornei-me um animal louco de acasalamento.
O rosto de Keith entra no meu campo nublado, está ofegando me olhando. Keith sorri. Coloca a mão no meu cabelo, tão doce como sempre. Ele se curva. Sei bem o que vai acontecer depois disso. E como espero, Keith me beija. É como se me desse um prêmio. Mas quando seus lábios se abrem, dou uma tapa em seu rosto. Parece tão forte e impotente. É tudo o que posso fazer. Bater em sua bochecha com a palma da minha mão, então não posso nem ter o poder de cerrar o punho.
—… O que você fez?
Este homem é o primeiro que já bati na bochecha. Estremeço e olho para Keith.
— Eu… Se você derramar feromônios em mim de novo… Eu vou te matar.
Sou mais sincero do que nunca. Agarro toda a minha força restante e o empurro para trás. O corpo de Keith recua um pouco, mas é o suficiente para mim. Saio debaixo dele. Quando caio de lado, involuntariamente respiro fundo. Meu coração bate e sinto as lágrimas, mas cerro os dentes e aguento.
— Espere… O que você está…?
Keith agarra meu braço. Tento me desvencilhar de suas garras com todas as minhas forças. Mas ele não me deixa ir. Por um momento perco a razão.
— Deixe-me, não me toque! Deixe-me ir, não me toque! Não, não, não…! — Grito e luto.
É surpreendente minha própria determinação. Keith, que me vê chorar, finalmente me deixa ir. Pela primeira vez. Percebe que estou falando sério. Houve silêncio por um momento. Respiro e olho para ele. Keith não diz nada. Apenas me olha surpreso.
— Quando o dia estiver claro, deixarei a mansão.
Minha voz quebra e não sai corretamente. Falo sobre a dor das cordas vocais.
— Obrigado por sua consideração. Estarei procurando sua nova parceira, Sr. Pittman, em breve.
— … O que? — Keith responde como se não entendesse do que estou falando, mas não pretendo explicar mais.
— Esta é a última vez. No futuro, não vou dormir com você, Sr. Pittman. Se me forçar, então…
— Você foi forçado?
Ele nem me deixa terminar. Está fazendo uma expressão ultrajante. Esse homem nem entende o que fez. Afinal, acha que eu simplesmente abri minhas pernas à vontade. Ignora os fatos. Respiro brevemente até mal falar com uma voz normal.
— Muito obrigado.
— Espere um minuto, fique aí.
Tenta me segurar, mas pego minhas roupas e saio do quarto, isso é tudo que preciso para manter meu orgulho. Assim que fecho a porta, meus joelhos dobram. O sêmen derrama pela virilha, cai no corredor moderadamente toda vez que ando. Mas não sinto mais vergonha.
Já me encontro enterrado até o fundo do poço.
Continua…
Nota Yuri:
Para Keith, tudo é normal….. Mas o normal, não é ele……. Tô com muita raiva agora….