A Tatuagem de Camélia - Capítulo 11
— Aaah!
O gemido de Amber cortou o ar.
Ela claramente estava absorta, mas quando voltou a si, o que chamou sua atenção foi a juba negra do cabelo de Igmeyer se movendo entre suas pernas. Ele abriu suas coxas, provocando-a com língua úmida. O líquido escorregadio derramou lentamente, e sua língua dançava em direção ao lugar onde fluía.
— Aaah!
Contra a língua lasciva que invadia sem cuidado, um suave gemido escapou de seus lábios.
A ponte alta e reta do nariz do homem cutucou levemente o clitóris de Amber. Sua língua gradualmente se aprofundou mais no buraco estreito.
Apesar de tê-lo aceitado antes, o buraco ainda era muito apertado. O homem usou os dedos para explorar o lugar inteiro, espalhando as paredes internas úmidas como uma membrana delicada.
‘Ah, de novo…’
Independentemente de gostar ou não, a mente de Amber ficou branca de vergonha. Ver o rosto de Igmeyer, excitado e observando os sucos do amor fluindo, foi realmente enlouquecedor.
No entanto, esse breve devaneio em sua mente foi rapidamente interrompido. Os lábios dele se moveram para o clitóris inchado, e um dedo grosso atravessou as paredes vaginais, esticando a carne delicada.
— Ugh!
Seus lábios sugavam o clitóris, e seus dedos exploravam as paredes internas excitadas, fazendo com que as sensações aumentassem infinitamente.
Após ter ficado fora de si mais uma vez, ela despertou e se viu na mesma situação novamente.
Devido à sonolência nebulosa que envolvia seu corpo, sua mente retornou lentamente.
Igmeyer moveu rapidamente os dedos. A abertura provocativa da mulher se alargou implacavelmente, não deixando espaço para hesitação.
Seus dois dedos se alternavam, penetrando e provocando as paredes internas. Alargando implacavelmente a abertura e estimulando a carne ao longo do caminho.
Em algum momento, um som úmido começou a emanar abaixo de Amber. Era natural que a umidade fluísse da abertura completamente encharcada.
Um sorrisinho silencioso passou brevemente pelos lábios do homem. Enquanto pressionava uma mão na abertura, a outra não se esqueceu de afastar gentilmente os fios molhados do seu cabelo que grudou no umbigo de Amber.
Sons obscenos, intensificados ainda mais pelo hálito quente, ressoavam por todo o quarto.
À medida que os movimentos circulares e mergulho se repetiam, os dedos do homem ficaram encharcados com um fluido pegajoso.
— Ah… Ugh!
Sons penetrantes entrelaçados com os gemidos de Amber encheram o quarto inteiro.
Quando os dedos que haviam atravessado as paredes internas se retiraram, a sensação de vazio tocou a abertura úmida. Amber inalou bruscamente com a sensação peculiar.
‘Haah, me sinto vazia’
Por um momento, a sensação de arrependimento surgiu quando o grosso pênis maciço do homem perfurou a carne dilatada em um único impulso.
— Aah!
Ele penetrou sem hesitar e atingiu imediatamente as paredes internas com intensidade.
A dor e o prazer colidiram incessantemente. Ela jogou a cabeça para trás, agarrou os lençóis e se contorceu, tentando retardar o clímax iminente.
Devido ao calor de baixo, parecia que ela iria derreter. A penetração bruta turvou seus sentidos.
— Tão linda.
Ele continuou com suas investidas rítmicas sem diminuir o embalo ou parar.
À medida que a carne colidia, os fluidos espirravam em todas as direções, o espaço abaixo já estava encharcado, o pênis aquecido, como se estivesse em chamas, adquiriu um tom profundo de vermelho.
Igmeyer pressionou o polegar no clitóris enquanto enfiava o pilar até o fim. As pernas dela, que antes tremiam no ar, convulsionaram como se tivessem sido tomadas por um espasmo.
Amber curvou os dedos dos pés, mas antes que conseguisse relaxar completamente, foi tomada por sensações intensas que deixaram sua respiração incontrolável.
Sons ofegantes ecoavam ao redor.
‘Está muito quente. Não consigo pensar direito.’
Squash… Squash
Mas ela não queria que ele se afastasse.
Embora o homem estivesse segurando firme as coxas de Amber, suas pernas tremiam no ar. Seu interior, impiedosamente penetrado por ele, estava tão quente quanto uma brasa ardente em uma pilha de lenha.
— Haaaah, haah.
— Mmmm! Ele não tinha chegado ao clímax, mas a respiração baixa e áspera do homem explodiu incontrolavelmente. O prazer indescritível superou a racionalidade e surgiu por todo o corpo dela.
Igmeyer não conseguiu se segurar. As doces profundezas do corpo que o confinava e devorava seu pau pareciam tão irresistíveis, semelhantes a estar preso em um desfiladeiro profundo. Escapar dali era impossível.
Ele repetiu o movimento, penetrando na parte mais profunda em intervalos irregulares.
Paff… Squash… Paff… Squash
Os sons lascivos golpearam contra os ouvidos. Os seios balançando em ritmos coordenados, as paredes internas apertando o pênis no pico do clímax, a abertura escorregadia encharcada de suor e fluidos obscenos — tudo se movia em sincronia com os movimentos do quadril do homem.
Neste momento, o sentimento comum de estar disposto a morrer dentro dela agora, não poderia descrever o prazer atual.
Os gemidos quase soluços da mulher pareciam impossíveis de parar.
Por mais estranho que possa parecer, ele sempre quis fazer isso com essa mulher em algum momento.
— Você está se sentindo bem?
— Haah, mmm!
— Me responda, princesa. Você está gostando?
O movimento forte, porém flexível, dos quadris continuaram implacavelmente.
Os gemidos quase soluçantes da mulher pareciam impossíveis de parar.
Igmeyer penetrou a parte mais profunda da abertura apertada com seu membro intumescido, raspando as dobras densas. Os gemidos de Amber cessaram abruptamente, e eles chegaram a um momento escondido atrás da sensualidade de seus gestos íntimos.
À medida que sua excitação aumentava, a abertura estreita finalmente se preparou para receber o fluido viscoso que o homem estava pronto para liberar.
Ele puxou e torceu o mamilo ereto proeminentemente, fazendo-a corar com um tom avermelhado.
— Haaah!
A carne incrivelmente macia sob a mão do homem ficou vermelha.
Igmeyer, agarrando o quadril de Amber com a outra mão, cruzou as partes carnudas da área íntima dela e as levantou com força, derramando sua essência pálida profundamente dentro dela.
Os dois corpos, entrelaçados de prazer, estremeceram. Ele segurou levemente os ombros da mulher trêmula.
O sono já a havia abandonado há algum tempo e a noite ainda não havia terminado, que sorte a dela.
A mão gentilmente acariciadora, que estava envolvendo levemente os ombros da mulher, naturalmente desceu um pouco mais, parando no seio.
Amber respirou fundo no abraço do homem sem dizer uma palavra.
‘O que devo fazer? Acordar assim é melhor do que eu pensava.’
Mais precisamente, a sensação de que ele a desejava era agradável. Além disso, ela tinha certeza de que o relacionamento deles poderia mudar conforme seus corpos se misturavam. A confiança de que as coisas não terminariam do mesmo jeito que antes estava confortando Amber agora.
— Durma mais um pouco. E… me desculpa.
Naquele momento, ele se desculpou e beijou o seu ombro.
— Eu me sinto um bastardo tarado.
— Uh-hum.
Amber não negou.
— Mas estranhamente, eu continuo querendo fazer isso. Talvez seja pelos malditos pesadelos.
Ela não entendeu muito bem do que ele está falando.
Uma onda repentina de fadiga puxou a consciência de Amber.
No entanto, antes que a sonolência a envolvesse completamente, Amber conseguiu pronunciar as palavras que estava segurando o tempo todo.
— O orçamento, posso… usá-lo livremente?
— Esse é o direito da senhora do castelo. O dever do mestre é ganhar o suficiente para que a esposa não tenha que se preocupar com dinheiro.
— Graças a Deus.
Com essa conversa como a última, Amber soltou as rédeas da consciência.
Sério, ela estava tão, tão cansada.
🌸🌸🌸🌸
— … Novamente eu tive aquele sonho em que você estava morrendo.
Depois que Amber adormeceu completamente. Igmeyer, olhando para sua delicada esposa, murmurou tristemente.
— Por que não consigo te salvar e por que você simplesmente continua morrendo desse jeito?
Ele estava com medo de que o sonho recorrente pudesse significar o futuro.
Claro, provavelmente não era o caso.
Enxugando as bochechas várias vezes, Igmeyer, que havia se virado, deitou-se bruscamente, pensando que definitivamente havia cometido um erro.
Preocupar-se com coisas que ainda não aconteceram era algo que os tolos faziam.
Mesmo assim, a ideia dessa mulher morrendo tão desamparadamente era estranhamente assustadora, causando arrepios em sua espinha. Não havia motivo para isso acontecer.
Apesar de terem feito amor algumas vezes, não havia razão para que sua esposa, que vinha de um lugar estranho, de repente se tornasse tão preciosa para ele.
De fato ela é um pouco fofa, linda, com uma personalidade confiante, tentando diligentemente cumprir seus deveres como esposa, apesar de ter deixado sua cidade natal sem derramar uma lágrima sequer… mas isso era tudo o que ela precisava ser.
Ser bons amigos era o relacionamento que eles poderiam esperar.
— Eu me sinto tão idiota.
Murmurando lentamente, ele bloqueou seus pensamentos à força.
Se não o fizesse, a ansiedade não identificada parecia que o engoliria por inteiro.
Continua….
Tradução: Elisa Erzet